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㊙ 02. o pequeno segredo de chiyo.

𝐜𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝐭𝐰𝐨 ৲ o pequeno segredo de chiyo.

Quando Chiyo, Nezuko e Tanjiro saíram do local onde eles estavam jantando, perceberam como estava mais tarde do que eles pensavam. Mas, não deram muita bola para isso.

Eles andaram num silêncio agradável, ouvindo apenas os sons naturais da natureza, como pequenos insetos ou o balançar das árvores graças à brisa leve que fazia.

Então, finalmente chegaram onde queriam — ou melhor, onde Chiyo queria, afinal os irmãos Kamado estavam apenas a seguindo.

— Podem entrar! — falou após abrir a porta.

Era seu quarto e Tanjiro percebeu isso melhor quando fez o que ela havia pedido. O Kamado corou um pouco ao pensar que estava no quarto de uma mulher, mas logo se recompôs.

— Vem, é por aqui o que quero mostrar.

A Hashira apontou com a cabeça, fazendo Nezuko e Tanjiro andarem mais um pouco, até chegarem num canto mais escondido do quarto.

— Prometem não contar para ninguém, né?

— Prometemos! Não é, Nezuko? — Tanjiro olhou para a irmã mais nova.

A pequena Oni concordou, soltando alguns sons que ninguém entendia direito, graças ao pedaço de bambu que estava em sua boca.

— Ótimo. — Chiyo apertou um pequeno botão de madeira que ficava camuflado. Foi quando de repente, a parede se abriu.

Tanjiro arregalou os olhos. Nunca havia visto algo parecido com aquilo. Provavelmente tinha alguma magia envolvida, era a única explicação.

Entretanto, o que mais o fez arregalar os olhos foi o que tinha por dentro. A parede, de repente, revelou praticamente uma sala inteira dentro.

Chiyo entrou e os irmãos Kamado a seguiram.

— Caramba! — Tanjiro não conseguiu segurar quando uma lamparina fora acendida.

Era um cômodo mais ou menos grande, mas que estava rodeado por espadas de vários estilos e tipos — a única coisa que tinham em comum era a cor de suas lâminas, que eram todas brancas.

— Gostou? — Chiyo se virou para os dois, vendo a cena deles totalmente abismados e impressionados.

Ela riu.

— Esse lugar é incrível, Senhorita Chiyo! — Tanjiro falou, se aproximando das espadas e as analisando melhor.

— Não é? Eu também adoro ele. — ela sorriu, observando Nezuko se aproximar dela e abraçar sua perna. A mulher de cabelo branco afagou os fios pretos da menor. — Todas foram confeccionadas pelo Senhor Haganezuka.

Tanjiro virou de uma vez.

— O que? Mas... Como assim? Pensei que todas as espadas que ele fez para você estavam quebradas.

— Isso é o que eu falo para ele e para os outros. — Chiyo sorriu de forma meiga. — Desde que me tornei Hashira, á dois anos atrás, o Senhor Haganezuka é o único ferreiro com quem trabalhei.

— Dois... Anos? Todas essas espadas...

— Sim. Cada espada que ele confeccionou pra mim, desde dois anos atrás, está aqui. Eu sempre tive muito cuidado com minhas coisas, e com as espadas não seria diferente.

Chiyo explicou, com as bochechas um pouco rosadas e um brilho diferente nos olhos.

— Mas por qual motivo...? — Tanjiro começou a perguntar, mas parou quando ela virou para ele e sorriu. O Kamado usou seu olfato extremamente aguçado, comprovando suas suspeitas. — Ô... Entendi.

Chiyo sorriu, desviando o olhar para as espadas novamente.

— Ele sempre foi muito empenhado no trabalho dele, apesar do temperamento que espantava todos os Caçadores de Oni antes de mim e você. — ela riu, antes de se sentar no chão.

Tanjiro fez o mesmo e Nezuko correu até a Hashira das Nuvens, deitando em seu colo. A Satõ riu, agarrando a garotinha.

— Sua fofa! — exclamou, antes de voltar sua atenção para Tanjiro. — As espadas são do esforço e suor dele, são resistentes e eu sempre fui delicada em usá-las. Com isso, vi que nunca conseguiria ver o Senhor Haganezuka com frequência.

Começou a explicar.

— Por isso, decidi começar a mentir e falar que as espadas quebravam ou lascavam em cada missão que eu ia, por mais simples que fosse. A minha surpresa foi grande quando ele chegou, completamente revoltado comigo.

A garota riu, se lembrando do momento, o que fez Tanjiro sorrir.

— Desde então... Foi a forma que encontrei de ter a atenção dele. Por isso também estou aqui na Vila dos Ferreiros. — ela continuou acariciando os fios de Nezuko, que praticamente cochilava em seu colo. — Você deve estar me achando uma boba, né? Uma mulher de vinte anos e uma “temida” Hashira fazendo esse tipo de bobagem para ter a atenção da pessoa que gosta. Falando alto assim, eu vejo como é tosco.

— Não acho nem um pouco tosco. — Tanjiro tombou um pouco a cabeça para o lado. — Acho fofo. Muito fofo, inclusive. Acho que isso mostra como você realmente gosta dele.

Chiyo corou.

— E, mesmo sendo o cabeça dura e explosiva que ele é, uma hora ele vai notar seus sentimentos. Podia chamá-lo para sair, não acha?

A Hashira agarrou a pequena Nezuko num abraço, balançando a cabeça negativamente.

— Não consigo! Eu travo na hora. É como se apertassem algum botão em mim e a única coisa que eu consigo fazer perto dele é implicar e irritar ele! — fez um bico.

Tanjiro gargalhou.

— É porque você já acostumou assim e tá na zona de conforto, Senhorita Chiyo! Eu garanto que se você o chamar para sair, ele vai aceitar. O Senhor Haganezuka pode ser um verdadeiro ogro normalmente, mas ele tem uma casquinha mole.

— Isso é verdade! — a Satõ riu. — Então, o que você acha, Nezukozinha? Eu devo chamar o Senhor Haganezuka para sair?

A Kamado balançou os bracinhos, balançando a cabeça positivamente. Chiyo e Tanjiro riram.

— Impossível recusar com um incentivo fofo desses. — a platinada olhou para o Kamado mais velho.

— Você vai ver, vai dar tudo certo.

A Chiyo assentiu, convicta do que faria em breve.

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