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𝐂apítulo único.


 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀RINE ERA A garota mais nova de sua casa, e, convenientemente, seu irmão mais velho era o exemplo da família: O melhor aluno da escola, um doce de pessoa, gentil, carinhoso e inteligente. Então, quando entrou para o ensino médio, o desafio da jovem Yonashiro era manter o legado de seu irmão, ela só não contava com um pequeno detalhe: Kawanishi Takumi.

Como líder de classe, seu desafio sempre foi manter sua turma em ordem, e Kawanishi era o oposto de ordem, ele era o completo caos. Desde o primeiro ano, Takumi sempre desafiou Rine de todas as maneiras possíveis, ele só não esperava que seu jeitão rebelde viciado por música fosse conquistar o coração da jovem.

Talvez o fato de Rine e Tak gostarem de música os uniu. Fora do caos que viviam normalmente na sala de aula, quando estavam juntos na aula de música eram uma ótima dupla, porém, era apenas ali, aparentemente.

A jovem Yonashiro escondia uma paixão por Takumi a sete mil chaves, como se fosse seu maior segredo, seu guilty pleasure* mais obscuro. Quem poderia esperar que a melhor aluna e líder de classe fosse apaixonada pelo garoto do fundão que vive com fones de ouvido conversando ou dormindo em sala de aula? Por maior que fosse a represália dos professores ou os castigos até físicos que o garoto recebia, ele já não estava nem aí, a única coisa que Takumi queria era se livrar do peso que era a escola.

Talvez o maior divertimento para Tak fossem as suas aulas de música, não só pela música, mas por ele simplesmente amar a forma como Rine se soltava na aula. Ele sentia que a Rine presidente de classe era apenas um personagem para não desagradar a ninguém, enquanto a Rine que cantava hip hop e dançava terrivelmente mal na aula de música era a verdadeira Rine. Entretanto, apesar de achar tal comportamento um tanto autodestrutivo, Takumi sabia que essa era a forma que a jovem encontrou para sobreviver no meio daquele mar de monstros.

O sentimento que Rine escondia por Kawanishi era cada dia mais avassalador, ela não sabia se deveria contar a ele, ou esconder tal coisa já que, o medo de desagradar era maior. Além de que, ela tinha certeza absoluta que Tak jamais a olharia com outros olhos ou se quer prestava atenção nela.

Ela pensou então em fazer uma carta sem um adereço que indicasse que era sua, apenas para ver a reação de Kawanishi. Nas histórias que lia isso sempre dava certo, por que na vida real não daria?

A garota passou a tarde decorando aquela bendita carta secretamente durante a aula de artes. Porém, quando o sinal tocou a ruiva olhou para Takumi, jogado em sua cadeira com os fones de ouvido. Ele não parecia ser alguém que daria atenção aos sentimentos de uma garota ridiculamente inteligente e popular, Rine olhou para aquela carta pensando no quanto estava sendo ridícula. Os alunos saiam da sala e a próxima aula já iria começar, Rine amassou a cartinha indo até o lixo e jogando-a, sem perceber que havia errado o papel e jogado no chão, a ruiva só queria sair daquela sala o mais rápido possível.

Takumi percebeu a distração da garota, e sabia que ela se daria mal caso alguém a dedurasse, mesmo que ele não gostasse da versão good girl de Rine, ele também não queria vê-la na pior. O rapaz bufou em desânimo, pondo sua mochila nas costas e indo até o lixo ao lado da porta, ele pegou o papel vendo que era uma carta, que por sinal, estava bem mal amassada, tanto é que ele pode ver o "para: Kawanishi Takumi".

O rapaz pegou o papel e colocou em seu bolso, por mais que quisesse ler o conteúdo daquela carta ali mesmo, achou melhor ler quando tivesse mais privacidade, estranhamente ele sabia que algo de errado havia ali.

Desde que seu olhar cruzou o meu tive a certeza de que estava apaixonada. Nunca fui uma garota de me apaixonar por qualquer um, mas desde que pude te ver com outros olhos, e não mais como o garoto problema, eu percebi o quão encantador você era. Eu amo a sua voz quando você canta, eu amo a maneira como seus olhos brilham quando você sorri, eu amo a sua risada, eu amo cada detalhe de você, e agora eu percebo que tenho um crush em você. Seria estupidez dizer que te amo sem conhecer você corretamente já que em minha percepção amor é algo que se cultiva com o tempo, mas eu posso afirmar que você é quem faz meu coração bater mais forte. Você me fazer querer viver uma aventura Kawanishi Takumi, eu realmente queria que você me desse a chance de poder amar você, mas penso que somos incompatíveis. Eu gosto de você, gosto mesmo, mas você nunca vai gostar de mim...

Takumi terminou de ler a carta boquiaberto, pensando se realmente era de Rine. Ele saiu de sua cama e correu até sua mochila que estava jogava na cadeira em frente a mesa de seu computador. Kawanishi pegou um trabalho que havia feito com Rine a um tempo atrás e comparou as duas letras.

Era ela...

Tak jamais esperaria que a jovem Yonashiro se interessasse por ele. Rine era inteligente, uma aluna bem sucedida, e engessada, enquanto Takumi só pensava em música, mesmo que ele soubesse que Rine também se interessasse por música, ele sabia que ela jamais seguiria esse caminho já que, tinha toda sua vida planejada por si mesma.

Kawanishi não achava justo a jovem não poder ser feliz fazendo o que gostava. Não que os pais dela fossem ruins, ela quem se cobrava demais, Takumi realmente tinha um sentimento pela garota, até mesmo pela versão robotizada da jovem, seu hobbie favorito era irritar sua presidente de classe, porém, ele simplesmente era caidinho por cada detalhe dela. Tak só queria ver aquela bobinha feliz, e ele sabia que ela não era nenhum pouco feliz com aquele personagem em que vivia todos os dias, bastava ouvir as músicas que ela sempre cantava nas aulas de música, ou observar os mais pequenos detalhes para entender que ela não era feliz, e se Takumi pudesse fazer algo para balançar a vida dela e acordá-la, ele iria fazer.

Rine fechou a porta de seu armário tomando um susto ao ver Kawanishi escorado no armário de trás, os cabelos levemente longos do rapaz caiam por seu rosto, as sutis mechas verdes acabavam dando um certo charme ao rapaz que usava uma boina em sua cabeça.

⸺ Precisamos conversar, Yona-chan. ⸺ Rine sabia que Takumi só lhe chamava assim quando queria provoca-la. A ruiva cruzou os braços se virando para Tak com os olhos cerrados e o cenho franzido.

⸺ Diga logo, não tenho tempo.

⸺ Essa cartinha é sua, Yona-chan? ⸺ Takumi segurou o papel que havia encontrado no dia anterior próximo ao lixo, e se restava alguma dúvida que aquela cartinha foi feita por Rine, aquela dúvida se foi quando ele viu a jovem sutilmente entreabrir seus lábios, junto dos olhos arregalados como se tal carta fosse uma maldição.

⸺ Não, não é!

⸺ É a folha do seu caderno, tem certeza? ⸺ arqueou uma sobrancelha, Rine mordeu os lábios nervosamente enquanto sentia um nervosismo subir dos pés a cabeça.

Takumi jamais poderia saber que aquilo era seu, jamais.

⸺ Essa cartinha não é minha!

⸺ Mas é a sua letra, Yona-chan. ⸺ Takumi pronunciou o apelido da jovem aproximando seu rosto do dela, que estava tão nervosa que mal conseguiu se mover. ⸺ Vai mentir para mim assim? Que mal exemplo para uma líder de classe.

⸺ Se for minha, e ai, vai fazer o que, Kawanishi? ⸺ Se aproximou do garoto tentando soar desafiadora.

Rine normalmente não era uma garota ousada, mas quando ela queria, sabia muito bem como provocá-lo e como usar sua pouca ousadia ao seu favor.

⸺ Vai dizer que eu sou idiota? Ou vai me beijar em público? Quer saber? Eu fiz essa carta, se quiser ficar comigo pode dizer, mas, se não quiser diga logo, eu não tenho paciência para piadinhas ou joguinhos bestas. ⸺ Rine cruzou os braços com um olhar sério analisava sem pudor a cada expressão de Takumi, este que, não esboçava uma expressão exata, o que era um tanto estranho. Ele parecia nervoso ou surpreso por seu corpo indicar isso, mas seu rosto tentava transparecer no mínimo uma seriedade que normalmente ele não tinha.

⸺ Eu odeio a sua versão engessada, mas eu entendo e não quero te por em maus lençóis ⸺ acariciou o rosto da jovem, logo depois prensando ela contra os armários. Takumi jurava que Rine ficaria tímida ao ponto de fugir, porém o máximo que pode perceber foram as bochechas vermelhinhas da jovem. ⸺ Entendo você ser assim aqui nesse inferno, é uma boa maneira para não arrumar problemas, mas Rine, para de sacrificar sua felicidade pelos outros. Fingir ser um personagem aqui todo mundo faz, mas eu sei o quanto você gosta de música e não acho correto você fazer medicina por tradição de família ou sei lá o que ⸺ pôs uma mecha do cabelo liso da garota para trás, agora Takumi podia perceber que ela estava realmente tímida, e o sorriso bobo nos lábios do rapaz era simplesmente inevitável. ⸺ Você disse que acredita que o amor é cultivado com o tempo, e acha que esses três anos não foram suficiente para eu amar você, Rine-chan? ⸺ A ruiva ficou em silêncio quando ouviu o som do sinal ecoando pelos corredores, ela segurou a alça de sua mochila com força e apenas empurrou Takumi, praticamente correndo até sua sala de aula.

Ela não acreditava em tal coisa, estava morrendo de vergonha e suas pernas até tremiam. Mesmo que fosse adotada e tivesse bastante referências culturais de seu antigo país de origem, a timidez certamente era algo que Rine tinha tanto quanto qualquer garota japonesa daquela escola. O seu único problema era que Takumi não era nada tímido, ele não ousaria confrontá-la se precisasse.

A ruiva entrou na sala de aula se sentando em seu lugar. Foi uma das primeiras a chegar e apenas pegou seus cadernos olhando para qualquer coisa que estivesse ali evitando olhar para a porta com medo de olhar para Kawanishi mais uma vez. Tak se escorou na porta da sala, olhando fixamente para a garota que folheava seu caderno com as mãos trêmulas. Takumi tinha um sorriso de lado no rosto, ele só conseguia achar fofo a maneira como Rine ficou totalmente desconcertada com suas palavras.

Por um breve momento, Rine tirou os olhos do caderno para ter certeza que Takumi já estava na sala, porém, seu olhar cruzou com o do rapaz que estava escorado na porta com os braços cruzados, descaradamente olhando para ela, e por mais que Rine não quisesse olhar para Kawanishi, era como se o olhar dele tivesse um imã para atraí-la.

Takumi desviou o olhar ainda com aquele sorriso estupidamente lindo no rosto, e então o rapaz foi até seu lugar no fundo da sala, Rine apenas o seguia com o olhar, até Kawanishi se sentar em seu lugar. Ele deu um sorrisinho à jovem apoiando sua cabeça sobre as mãos apenas para observá-la. Rine rapidamente se virou para frente quando o professor adentrou na sala de aula.

Focar na matéria ao invés de olhar para Takumi normalmente já era uma tarefa difícil, mas naquele dia, isso era praticamente um desafio impossível.

O sinal ecoou indicando o fim das aulas. Rine evitou Takumi o máximo que podia, e sem nem sequer olhar para ele, a jovem guardou seus materiais praticamente correndo até a saída, e sem olhar para trás um minuto sequer, ela só precisava chegar o mais rápido possível no portão da escola. Porém, acabou batendo de cara contra o peitoral de alguém, apenas pelas roupas ela sabia que era Takumi, a jovem apenas fechou seus olhos tímidos demais para olhar para Kawanishi.

⸺ Vamos apenas conversar, você é líder de classe, tem que agir com maturidade. ⸺ Rine abriu um de seus olhos olhando para Takumi, vendo que ele não estava com o sorriso sacana ou um olhar atrevido, estava apenas sereno.

⸺ Você não disse que eu era engessada? Então, vou reagir, para fugir de você!

⸺ Rine, vamos resolver isso, por favor. ⸺ A garota olhou para baixo, dando um longo suspiro cansado e então apenas assentiu. ⸺ Vem comigo. ⸺ Takumi estendeu sua mão a jovem, Rine timidamente a segurou e então, o rapaz a guiou até a sala de música, fechando a porta assim que entraram no local. ⸺ Você me disse que quer a chance de poder me amar, mas que somos, teoricamente, incompatíveis...

⸺ Olha só, esqueça disso. Você não vai querer andar com alguém como eu e eu não posso andar com alguém como você.

⸺ Quem disse que não podemos? ⸺ Takumi se aproximou de Rine, fazendo a jovem dar alguns passos para trás até bater as costas contra um piano. ⸺ Eu realmente não quero te prejudicar na escola, mas se quiser ter algo secreto, eu não vejo porque não, todo mundo tem algum segredo, e eu adoraria ser o seu.

O perfume típico que Takumi sempre usava fazia as pernas da jovem amolecerem. Ao mesmo tempo que queria correr pela timidez, queria ficar ali, queria que Takumi lhe jogasse contra a parede e acabasse com aquele espaço mínimo entre seus corpos e a beijasse logo. Eram vários sentimentos conflitantes na mente da jovem Yonashiro, que mal conseguia dizer qualquer coisa, sua mente se tornou um completo branco por bons minutos.

⸺ Você certamente só quer se aproveitar de mim, eu conheço a sua fama.

⸺ Boatos são boatos, Rine. Eu realmente sou um péssimo aluno, mas não sou popular, as garotas querem rapazes com boas notas, que sejam bons em esportes, elas não querem um perdedor. Eu até me surpreendi por sua carta, jurava que você se interessaria por garotos certinhos assim como todas elas. Você sempre me surpreende, Yona-chan.

⸺ Você também, por que iria gostar de mim? Sou engessada, como você mesmo disse, você não ter garotas aos seus pés não muda o fato de que pode estar mentindo, Kawanishi.

⸺ Eu me apaixonei pela Rine bobinha das aulas de música, essa Rine bobinha me fez amar até mesmo a Rine engessada, a Rine tímida ou a Rine brava. Minha mãe sempre me disse que quando eu amasse alguém, eu não amaria apenas as qualidades, mas até mesmo os defeitos dessa pessoa, amaria cada mínimo detalhe, e não consigo pensar em um detalhe em você que eu não goste. Eu sei que você não sente o mesmo, mas já que pediu uma chance para me amar, estou te dando uma agora. ⸺ Rine ficou em silêncio, olhando fixamente para os olhos de Kawanishi. ⸺ Eu não me importo em namorar com você secretamente, ou só testar coisas novas, mas quero que seja sincera comigo, não quero te magoar ou me magoar. Então te pergunto, você quer, ou não? ⸺ Rine olhou para os lábios do rapaz, como se esperasse uma atitude dele, porém, apesar de Takumi ser mais extrovertido que os outros rapazes, ele ainda não era tanto ao ponto de tomar uma atitude assim.

⸺ Que se dane. ⸺ Rine puxou Takumi pela gravata desarrumada de seu uniforme, beijando os lábios do garoto que ficou completamente surpreso por segundos, antes de corresponder ao beijo da garota. O rapaz sutilmente segurou a cintura da jovem e a levantou colocando-a sobre o piano, ele desceu uma de suas mãos pela saia de Rine segurando sutilmente a coxa dela enquanto as pernas dela estavam envolta de sua cintura.

Mesmo que inicialmente fosse apenas um beijo fofo, não demorou para que se perdessem nos lábios um do outro, aprofundando cada vez mais o beijo, parando-o aos poucos. Takumi depositou alguns beijinhos delicados pelo pescoço da jovem logo depois olhando para o rosto levemente ruborizado da garota.

⸺ Não fique tímida, kitty-chan ⸺ beijou delicadamente os lábios de Rine, segurando a cintura dela, porém, logo se afastou rindo fraco quando ela apenas escondeu seu rosto na curvatura de seu pescoço. ⸺ Gostei da sua ousadia, você realmente sempre me surpreende.

⸺ Eu vou cavar um buraco e ficar lá pelo resto do ano ⸺ murmurou fazendo Takumi rir, e logo o rapaz acariciou os cabelos da jovem, numa tentativa de confortá-la.

⸺ Eu jamais deixaria você fazer isso, aliás, você não respondeu minha pergunta. ⸺ Rine enfim olhou para Takumi, buscando suas forças do além para conseguir olhar para ele e dizer aquela simples frase.

⸺ Eu aceito. ⸺ Um sorriso ladino surgiu no rosto de Kawanishi antes de beijar os lábios da garota mais vez, ele estava viciado no gosto de morango que o beijo dela tinha, ou na forma delicada em como as mãos dela acariciavam seus cabelos, cada toque ou gesto de Rine o enlouquecia completamente.

Pararam o beijo por conta do ar, ainda próximos um do outro, se não estivessem naquela sala e fossem um pouco mais inconsequentes, certamente não teriam parado por ali.

⸺ Vou te provar que sou alguém amável, topa um sorvete? Eu pago. ⸺ Um sorriso fraco surgiu nos lábios de Rine, mesmo que tivesse que ir para casa não teria problema sair para tomar sorvete, já que seus pais sempre diziam que além dos estudos, ela precisava de diversão e amigos.

⸺ Comida é uma ótima maneira para me conquistar, você é esperto.

⸺ Acha que por que faço parte das aulas de culinária? ⸺ piscou para Rine que apenas balançou a cabeça negativamente, rindo fraco fraco logo depois. ⸺ Vamos então, kitty-chan. ⸺ Takumi pegou jovem em seus braços mais uma vez, descendo-a do piano, ele abraçou Rine de lado fazendo algumas piadinhas ou falando algo para fazê-la rir durante o caminho.

Por mais que a matemática dissesse que sinais opostos se atraem, foi algo que Tak e Rine tinham um amor em comum que os uniu durante os anos: A música. E mesmo que tivessem suas diferenças, e que fossem jovens demais na opinião de alguns para saberem sobre o amor, tinham consciência o bastante para fazerem aquele romance dar certo.

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Guilty pleasure*: a tradução literal desse termo é "prazer culposo", ou seja, é tudo aquilo que apesar de dar prazer a você, no fundo, também passa um sentimento de culpa. É quase como se na verdade você sentisse vergonha ou constrangimento por gostar/fazer tal coisa.

Fanfic de aniversário pro Takumi hihi

Fazia tempo que essa bodega tava nos meus rascunhos, não sei se ficou bom pq finalizei enquanto estava morrendo de sono 💀

Enfim, espero que gostem, bye 😼

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