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DEZESSEIS 🍒. ━━ Eu nunca.

━━ Eu nunca, fui rejeitada.

                   O CORAÇÃO DA AYLA havia parado por alguns segundos naquela manhã logo que ela acordou. Notou seus pais na sua frente esperando que ela ligasse o computador e vissem os e-mails das faculdades, ela se sentou na cama e observou as cartas finais.

Ayla Sanchez não havia entrado em nenhuma faculdade, absolutamente nenhuma das faculdades haviam aceitado ela, e ela não sabia nem ao menos como reagir a tudo aquilo. Ela estava na fila de espera de Yale somente, e ver a carta final de NYU havia a deixado de coração partido.

—— Eu não entrei.

A garota parecia querer acordar de um pesadelo terrível, e então quando sua mãe se sentou do seu lado novamente checando seus e-mails outra vez, notou que não era uma brincadeira cruel, Ayla havia sido recusada em todas as faculdades.

—— Minha querida, lo siento mucho —— Sra. Sanchez abraçou a filha que não sabia nem ao menos reagir.

—— Nenhuma? Isso é terrível —— Sr. Mei murmurou baixo desacreditado. —— Qual o problema? As notas são ruins? Poucas atividades extracurriculares? Eu sabia que deveria ter completado o colegial em Xangai, assim como eu.

—— Quédese quieto! O ensino americano é muito bom, eu acho... Que foi um erro, vamos ligar para as faculdades ainda hoje —— Sra. Sanchez respondeu ríspida ao ex marido.

Ayla não sabia nem ao menos tirar palavras da sua boca, o último e-mail da NYU que havia recebido dizia que seu currículo escolar era tão impressionante que alguns diretores haviam ficado encantados. E agora, ela estava sendo recusada na cara dura e não poderia fazer absolutamente nada sobre isso.

—— Pelo menos Miguel ainda é um sucesso! —— Sra. Sanchez sorriu. —— Que tal tentar Fordham ano que vem?

Àquilo foi o suficiente, o sangue de Ayla estava fervendo observando sua família glorificar um mentiroso, que diferente dela, não havia nem ao menos tentado.

—— Miguel foi expulso! Como podem continuar acreditando nele? Vocês não vem? Eu não quero ir para faculdade nenhuma que não seja a NYU —— Ayla gritou se levantando da cama com rapidez. —— Eu quero ir embora dessa casa e ficar longe de vocês!

(...)

A garota saiu de casa no mesmo instante, estava de pijama e totalmente perdida nas situações atual. E quando apareceu no colégio havia percebido que estava enloquecendo quando se viu de pijama nos corredores.

—— Estilo legal, Ayla —— Fabiola assumiu chegando com Devi e Eleanor.

—— O quê aconteceu? —— Eleanor perguntou confusa. —— Aí meu Deus! É verdade, qual foram as respostas da faculdade?

Ayla não queria dizer naquele momento tão importante para suas amigas que havia sido rejeitada em todas as faculdades. Não mesmo, ela não queria ver seus olhares de pena depois de tudo que havia acontecido.

—— Eu passei —— Ayla fingiu um sorriso.

—— Aí que incrível, você vai para NYU! —— Eleanor abraçou a amiga que parecia sem graça. —— Ficou tão em choque que venho pro colégio de pijama, não se preocupe eu tenho roupas do meu último ensaio de personagens no carro.

—— Aliás, a Devi passou em todas as faculdades! A mãe dela ligou pra vovê também? —— Fabiola perguntou abraçando Devi que parecia tão sem jeito quanto ela.

—— Eu deixei meu celular em casa —— Ayla respondeu sem graça. —— Meus parabéns, Devi.

—— Ótimo, agora nós podemos ir ao baile como verdadeiras universitárias! —— Fabiola sorriu.

O baile de formatura estava mais próximo do quê Ayla conseguia se lembrar naquele momento. Depois de todos os acontecimentos malucos, ela havia esquecido totalmente que o baile de formatura estava mais próximo do quê pensava.

O dia havia passado tão rápido, Ayla não conseguia tirar todas aquelas rejeições da sua mente nem por um segundo. E agora, quando voltasse para sua casa se sentiria ainda mais confusa e perdida com todas as situações atuais.
Mas tudo só havia de parecer pior no segundo em que Ayla entrou pela porta de casa e viu Miguel, seu pai e sua mãe sentados na mesa todos juntos com olhares tristes e decepcionados na direção do filho mais velho, até mesmo Miguel estava decepcionado com ele mesmo.

—— Miguel? —— Ayla chamou pelo irmão que não disse absolutamente nada.

—— A família precisa de um jantar, e eu quero todos prontos até às onze da noite —— Sr. Mei bateu a mão sobre a mesa afirmando suas palavras. —— E vamos discutir todos os problemas dessa família.

(...)

A família Mei era prestigiada em altas faculdades pelo mundo, e quando os filhos do único primogênito homem da família chinesa Mei, observou seus filhos serem rejeitados e jogados ao fundo do poço americano, tudo havia enlouquecido ainda mais. E durante aquele jantar as coisas pareciam tensas.

—— A faculdade é importante, o prestigiamento acadêmico só e valorizado a partir de um diploma de elite —— Sr. Mei explicou. —— Eu não vou permitir que meus únicos filhos que deixarei na terra, sejam desvalorizados assim.

—— Eu errei, e agora assumo isso —— Sra. Sanchez limpou as lágrimas. ——Yo era una mala madre.

—— Não mamá, isso é erro meu —— Miguel assumiu. —— Não levei a faculdade a sério o suficiente.

—— Claro que isso é erro seu! —— Sr. Mei assumiu. —— E é por isso que eu e a sua mãe, decidimos que Ayla voltará comigo para Xangai.

—— O quê!?

—— Pode se inscrever ano que vem no outono novamente, mas antes disso vai se preparar em um colégio oriental de elite —— Sr. Mei respondeu. —— Miguel vai continuar aqui nos Estados Unidos e dará um jeito de resolver seus problemas que ele mesmo causou!

—— Mamãe, você apoiou isso? —— Ayla perguntou confusa.

—— Querida, é o melhor para você —— Sra. Sanchez respondeu. —— NYU não é nada, comparada as renomadas faculdades na China.

Ayla não sabia nem o quê dizer naquele momento. Ouvindo todas àquelas discussões diante a mesa, a única reação da garota foi fugir o mais longe que conseguia naquele mesmo segundo. Ayla entrou no seu carro sentindo as lágrimas escorrerem enquanto dirigia sem rumo para lugar nenhum.

Tudo que ela havia desejado e planejado agora estava indo por água baixo, literalmente estava tudo pronto nas suas malas direto para a China. E enquanto aceitava dolorosamente que tudo iria acabar, já que seu pai era cabeça dura demais para aceitar que ela merecia viver uma vida própria, Ayla decidiu fazer uma última coisa, à qual ela sabia que não iria se arrepender.

—— Ayla? Tá tudo bem? —— A voz de Ethan e a visão do coração apenas com uma calça moletom na sua casa era perfeita. Diferente dela que parecia triste e desconfortável naqueles trajes chineses.

—— Ethan, acho que eu tô pronta —— Ayla concordou com a cabeça entrando na casa do garoto sabendo que ele estaria sozinho.

—— Pronta? Pra quê? —— Ethan perguntou confuso sendo empurrado até que a porta de fechasse atrás deles. Ethan sentiu Ayla o puxar para um beijo quente e cheio de saudades.

—— Soy tuyo hoy —— Ayla sussurou para o garoto que entendeu exatamente o quê Ayla precisava naquela noite. E que naquela noite, Ayla era tanto dele, quanto ele era dela.

(...)

O quarto parecia mais quente que o normal, principalmente quando os dedos de Ethan se aprofundaram dentro de Ayla e seus lábios beijavam a pele arrepiada da garota. A mão da garota pressionava a de Ethan dentro de si enquanto seus olhos se mantinham fechados e prontos para gozar.

—— Eu preciso... De mais —— Ayla gemeu cansada sentindo Ethan a deixar mais exitada.

Ethan se preparou beijando o corpo nu completo de Ayla se sentindo livre para explorar a única garota que ele tinha olhos desde o começo do ano. Ele havia esperado ansiosamente pelo momento em que o corpo de Ayla estaria tão exposto sexualmente a ele, e agora, estava mesmo.
Quando se sentiu pronto para entrar dentro da Sanchez mais nova, Ayla se sentiu saindo para fora do universo no momento em que sentiu o corpo de Ethan pressionar o seu corpo contra o dela com tanta força.

—— Você é inacreditávelmente gostosa —— Ethan gemeu penetrando a garota com ainda mais força enquanto sua mão ia em direção ao pescoço de Ayla.

Ela havia esquecido absolutamente tudo naquela madrugada, enquanto sentia Ethan invadir ela por inteira, quando sentiu seu pescoço ser apertado e a vontade de gozar consumir seus pensamentos. E quando aconteceu, eles haviam gozado juntos e agora estavam jogados sobre a cama de Ethan no silêncio e escuridão.

—— Você gostou? —— Ethan perguntou baixo enquanto jogava a camisinha usada fora.

Ayla se virou para o outro lado de costas para Ethan, não havia sido exatamente como ela havia sonhado, mas ainda assim, havia sido bom o suficiente para que ela quisesse repetir sempre. Ethan se aproximou abraçando a garota e colocando a mão sobre seus peitos.

—— Ayla, eu acho que te amo —— Ethan sussurou assuntando a garota. Ayla se virou para o garoto se sentando na cama nua. —— E eu nem tô falando de sexo, as brigas ou sei lá... Eu te amo, e nunca parei mesmo quando você terminou comigo.

Ethan se levantou pegando seu caderno de desenhos e voltando para a cama no mesmo instante. Ele abriu mostrando as páginas com vários desenhos da Ayla, todas as vezes que ele se lembrava da garota na própria mente.

—— Você invadiu a minha mente inteira Ayla, de uma forma que me dói pensar em você todos os dias e saber que não posso ter você —— Ethan completou. —— Se quer me rejeitar, precisa fazer isso agora.

—— Ethan, eu vou pra Xangai —— Ayla assumiu segurando o rosto do garoto e fazendo carinho em suas bochechas. —— Eu te amo tanto, e a última coisa que eu queria era ter você longe.

—— Não, eu não quero perder você —— Ethan parecia um garotinho assustado.

Ayla não disse nada, apenas abraçou o namorado que segurava forte seu corpo assutado, o maior medo de Ethan naquele momento era simplesmente perder a única pessoa que havia colocado toda a sua fé nele.

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