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twenty two

𝗘𝗡𝗗 𝗚𝗔𝗠𝗘
ᶜᵃᵖⁱᵗᵘˡᵒ ²²


𝗡𝗘𝗡𝗛𝗨𝗠 pesadelo havia perturbado a mente da morena durante os dois dias em que esteve em coma após o evento na cidade.

Thomas foi o primeiro a acordar. Ele passava os dias na cabana onde Annabeth estava, rezando para que ela despertasse, mas nada acontecia. Ela permanecia em um sono profundo, assim como da primeira vez em que a encontrou na sala da médica Paloma, há um ano. A única boa notícia era que o bebê estava vivo e saudável, o que aliviava um pouco a angústia de Thomas.

Após alguns dias desde o ocorrido, Annabeth finalmente despertou. A luz suave da manhã entrou pela fresta da porta de tecido, iluminando seu rosto, o que fez com que ela fechasse os olhos por um momento.

Quando conseguiu entender onde estava, ela se sentou lentamente na cama, sentindo uma dor aguda na perna devido ao ferimento que quase a fez perder a mobilidade. Ao levantar a blusa, notou que o curativo estava bem feito e parecia ter sido trocado recentemente.

Ela olhou ao redor, as memórias daquilo tudo começando a voltar. Suspendeu a respiração por um instante, uma das mãos na testa, enquanto seu olhar se fixava no chão e sua respiração se tornava mais irregular.

Felizmente, o som suave das ondas a tirou de seus pensamentos. Annabeth franziu a testa, se levantando com dificuldade e saindo da cabana. O sol bateu forte no rosto dela, mas depois de uns segundos, ela percebeu que estava em um novo acampamento. Era o lugar que tinham planejado meses atrás enquanto estavam fazendo o barco para fugir do CRUEL.

Ela andou pelo acampamento, passando por vários adolescentes, mas não viu nenhum dos amigos. A ansiedade foi aumentando, e ela apertou a mão na perna, tentando suportar a dor enquanto sua respiração ficava cada vez mais pesada.

O medo começou a tomar conta dela. Ninguém conhecido ali, só rostos estranhos. O pânico subiu rápido, e tudo parecia girar. Mas então, ela viu Thomas e Eleanor se aproximando. Quando os avistou, não conseguiu segurar as lágrimas. Começou a andar rápido até eles, ignorando a dor que sentia.

Thomas a viu e correu até ela. Quando se encontraram, ele a abraçou com força, como se quisesse apagar todo o medo e o tempo perdido. Por alguns segundos, a dor ficou em segundo plano, enquanto ela se entregava ao abraço, sentindo que finalmente não estava mais sozinha.

Eleanor, ao ver Annabeth, correu em sua direção e a abraçou com força, oferecendo um conforto inesperado.

—— Que bom que está viva, Anna! - A garota sorriu. - —— Antes que pergunte, seu bebê está bem!

Eleanor olhou para Annabeth e Thomas com esperança.

—— Eu gostaria muito que vocês fossem meus pais de verdade. - Eleanor disse, com a voz suave e um pouco hesitante. - —— Eu sei que já amo vocês como se fossem, mas queria saber se vocês aceitariam isso.

Annabeth e Thomas trocaram olhares, com sorrisos cheios de amor e compreensão.

—— Eleanor, nós já te amamos como nossa filha. - Annabeth disse, segurando a mão de Thomas e de Eleanor. - —— Claro que aceitamos.

—— Sim, nós sempre te consideramos nossa filha. - Thomas confirmou.

Eleanor sorriu com lágrimas nos olhos e se lançou em um abraço apertado com Annabeth e Thomas. A garotinha olhou para o moreno, como se pedisse para ele se afastar.

—— Eu já volto. - Se afastou.

—— Sabe... você foi a primeira pessoa que eu confiei quando meus pais faleceram. - A garota a olhou. - —— Eu encontrei isso nas suas coisas. É seu? - Mostrou o bonequinho de madeira

—— Eu sou irmã, eu tinha um irmão mais novo... o nome dele era Chuck.

—— Eu sinto muito... - Entregou o bonequinho.

—— Vem cá. - Puxou a garota para um abraço.

—————— 🧪——————

A noite havia chegado, e pela primeira vez, aqueles que estavam ali se sentiam protegidos, longe dos perigos que haviam enfrentado nos últimos dias. As pessoas se reuniram ao redor de uma fogueira enquanto Vince fazia um discurso de boas-vindas ao novo lugar em que estavam.

—— Superamos muita coisa juntos. Muitos se sacrificaram demais pra tornar este lugar possível. Seus amigos e suas famílias... - Aaron olhou para Annabeth, que estava atenta à fala do pai, por alguns segundos, depois desviou o olhar para outros.

A mão da morena foi até a do moreno que sorriu agora segurando a mesma e deixando um beijo na bochecha dela.

—— Um brinde aos que não puderam estar aqui. Aos amigos que perdemos. - Lana falou, fazendo todos levantaram seus copos que estavam em suas mãos brindando.

—— Este lugar é pra vocês. É pra todos nós. Mas aquilo... Aquilo é pra eles. Então, ao seu tempo, do seu jeito, venham se reconciliar. - Vince sorriu.

Então Lana virou um pouco seu corpo e apontou com uma pequena faca para uma grande rocha ali, a qual serviria para escrever os nomes.

—— Bem-vindos ao Paraíso Seguro. - A adulta cravou a arma branca no pequeno tronco que estava no chão e levantou seu copo, imediatamente seguido por uma salva de palmas e gritos de alegria.

A morena sorriu de lado ao ver as pessoas se levantando e fazendo uma fogueira ainda maior. Todos pareciam felizes, e realmente estavam.

Mas será que todos?

Annabeth, Thomas, Minho e Finn estavam sentados em um canto, apenas observando, pensativos. Era como se seus corpos estivessem ali, mas suas mentes estivessem em outro lugar, bem distante.

—— Vai ser um bom lar para nós. - Comentou Minho, tentando quebrar o silêncio perturbador.

—— Vai sim. - Thomas sorriu, mas depois desviou o olhar.

—— Estava com isso quando desmaiou. - O asiático entregou um colar para a morena, que rapidamente o segurou ao ver que era de Newt.- —— Achei melhor guardar para você.

—— Obrigada. - A morena agradeceu, oferecendo um sorriso ao amigo.

—— A gente se vê. - Minho tocou o ombro da garota, olhando para os três antes de sair.

—— Vou nessa também. - Finn se levantou, saindo do local.

—— É do Newt... - A garota disse, mostrando o colar para os amigos ao lado.

Com as mãos ligeiramente tremendo, Thomas segurou o pingente, percebendo que havia algo dentro. Ele retirou uma pequena carta enrolada e a entregou a Annabeth, com um olhar sério.

—— Não... - Ela começou a falar, mas Thomas a interrompeu suavemente.

—— Não, Annabeth. Essa carta é para você. Ele a escreveu pensando em você, eu só estarei aqui para ouvir, caso precise. - Ele deu um sorriso gentil e tocou levemente o ombro dela.

Annabeth respirou fundo, sentindo uma onda de emoções enquanto desenrolava a carta. Ela hesitou por um momento, os olhos marejando ao perceber a quantidade de palavras escritas por seu amigo, sentindo o peso da saudade e do amor nas palavras.

—— Está tudo bem, você não está sozinha, amor. - Thomas disse suavemente, segurando sua mão com carinho.

Annabeth olhou para ele, procurando um pouco de consolo, e então começou a ler as palavras que ele havia deixado para ela.

Os olhos dela começaram a marejar, e ela respirou profundamente mais uma vez, apertando a mão do garoto com mais força. Em seguida, começou a ler em voz alta para o parceiro que estava ali.

—— Queridos Thomas e Annabeth. - A garota soltou um suspiro. - —— Esta é a primeira carta que eu me lembro de escrever. É óbvio que eu não sei se escrevi uma antes do labirinto, mas mesmo que não seja a primeira, é bem provável que seja a última. Quero que saibam que eu não tenho medo, não de morrer, pelo menos. O que me assusta é o esquecimento, me perder para esse vírus. Então, toda noite eu fico dizendo os nomes deles em voz alta: Alby, Winston, Chuck. Repetir isso como uma oração me faz lembrar deles. E as lembranças voltam — são as pequenas coisas: o jeito que o sol batia na clareira naquele instante perfeito antes de se esconder atrás dos muros, o gosto do ensopado do Caçarola, que eu nunca pensei que fosse sentir falta daquela gororoba. - A garota deu um sorrisinho ao ver o apelido. - —— Hazie, eu me lembro de você desde o começo. Você foi a primeira garota da Clareira, e mesmo quando tudo parecia impossível, você sempre trouxe uma força e uma coragem que nos inspiraram. Nunca esquecerei a forma como enfrentou os desafios com tanta determinação. Você mostrou a todos nós o que significa realmente ser forte. - A garota respirou fundo, sem conseguir conter as lágrimas. - —— Thomas, lembro da primeira vez que saiu da Caixa, apenas um fedelho assustado que nem se lembrava do próprio nome. Mas assim que você correu pelo labirinto, eu soube que seguiria você onde fosse. E eu segui. Todos nós seguimos. Se eu pudesse fazer tudo de novo, faria e não mudaria nada. - Annabeth olhou para o moreno, que também estava em prantos. - —— Quando Hazie me disse do bebê, eu me senti feliz. É um pensamento que trouxe um pouco de conforto em meio a tudo isso. Eu sempre acreditei que vocês iriam criar algo lindo juntos, algo que representasse a esperança e a continuidade. Mesmo que eu não esteja mais por aqui para ver isso, tenho certeza de que vocês vão fazer um trabalho incrível. Espero que, quando olharem para trás nos anos que virão, possam dizer o mesmo. O futuro está nas mãos de vocês agora, e eu sei que vocês vão fazer o que é certo, como sempre fizeram. Annabeth, continue sendo a luz e a força que sempre foi para todos nós. Cuide bem do pequeno. Sei que você vai saber como amá-lo e protegê-lo da melhor maneira. - Ela sente uma mistura intensa de dor e alívio, e um conforto inesperado nas palavras de Newt. - —— Não se culpe pelo que aconteceu. Às vezes, as coisas não saem como planejamos, mas você fez o melhor que podia. O importante é que você e Thomas têm um futuro pela frente para construir, e eu confio que vocês vão fazer isso com amor e dedicação. Cuide de todos por mim e cuide-se bem. Vocês merecem ser felizes. Obrigado por serem meus melhores amigos. Adeus, parceiros. — Newt - Annabeth começa a ler a carta, e as lágrimas logo escorrem pelo seu rosto. Ela segura a carta contra o peito, tentando processar toda a dor e emoção que está sentindo. Perder Newt foi uma dor enorme. Ela fechou ambas as cartas enrolando-as novamente e colocando dentro do pequeno tubo.

—— Ele gostaria que nós juntássemos aos outros. - Segurou a mão da sua noiva.

—— Gostaria sim. - Sorriu.

Eles se levantaram e foram até onde os outros amigos estavam. Após uma longa festa, Annabeth caminhou até a beira da praia, sentindo a água fria bater em seus pés. Ela respirava fundo, permitindo que a brisa marinha ajudasse a acalmar seus pensamentos enquanto lembrava dos amigos que havia perdido.

Newt

Alby

Winston

Ben

Chuck.

Minho se aproximou e, vendo o olhar pensativo de Annabeth, decidiu se juntar a ela.

—— Sabe, Annabeth, - Começou Minho, quebrando o silêncio. - —— Às vezes é difícil acreditar que realmente estamos aqui, onde podemos começar de novo. Perder nossos amigos... foi como se uma parte de nós tivesse ido com eles. Mas uma coisa que sempre vou lembrar é como você foi essencial para todos nós, desde o começo.

Annabeth olhou para ele, os olhos ainda brilhando com lágrimas que ela tentava controlar.

—— Eu sempre me perguntei se fiz o suficiente, se poderia ter feito algo mais para salvar cada um deles. Newt era como um irmão mais velho para mim, e Chuck... bem, ele era o meu irmão mais novo. Sinto tanto a falta deles. Me sinto culpada por não ter conseguido proteger todos eles. Agora, sinto que devo ser forte não só por mim, mas por todos ao meu redor e por aqueles que não estão mais aqui.

Minho deu um passo mais próximo, apoiando uma mão no ombro dela.

—— Annabeth, você não precisa carregar essa culpa sozinha. Sempre te vi como uma irmã também. A forma como você cuidou de todos, a força e a coragem que mostrou, é algo que eu valorizo muito. Não estamos sozinhos nisso. Temos uns aos outros, e isso é o que nos mantém fortes.

Annabeth olhou para ele, a voz um pouco embargada pela emoção.

—— Minho, eu também sempre te considerei como um irmão. E eu te amo, de verdade.

Ela respirou fundo, olhando para o oceano com um misto de tristeza e esperança.

—— E tem mais uma coisa. Agora que o bebê está aqui, é um lembrete constante de que ainda temos algo pelo que lutar. Eu e Thomas estamos tentando dar o melhor para ele, mas às vezes a responsabilidade parece esmagadora. Eu só espero que possamos ser o que ele precisa. Eu gostaria que Newt estivesse aqui para vê-lo crescer... Eu sei que ele ficaria tão feliz.

Minho a olhou com compreensão e carinho.

—— Eu sei que Newt ficaria muito orgulhoso de vocês. E eu também estarei aqui para ajudar. O bebê é uma nova esperança, e você e Thomas estão fazendo um trabalho incrível. É uma parte de nós que continua, e vai ser importante para o futuro que estamos construindo.

Annabeth sorriu, um sorriso cheio de gratidão e alívio.

—— Obrigada, Minho. - Sorriu para o asiático.

—— Eu também te amo. - Respondeu a palavra anterior da irmã.

Eles ficaram ali por um momento, apenas observando o mar e compartilhando um silêncio que dizia mais do que palavras poderiam expressar.

—————— 🧪——————

O sol finalmente havia surgido depois de uma longa noite que deixou quase todos dormindo profundamente em suas redes. Annabeth era a única acordada naquele horário. Ela mal havia conseguido dormir na noite passada, não por falta de sono, mas pelo medo constante de pesadelos.

Annabeth não conseguia mais descansar, então decidiu sair para espairecer. A brisa suave da manhã acariciava sua pele enquanto ela caminhava, com a luz suave do sol matutino iluminando seus passos. Quando chegou a uma grande rocha com vários nomes gravados, uma sensação de quietude a invadiu. Aquela rocha, cheia de histórias e lembranças, a fez pensar na Clareira e naquelas inscrições, símbolos de quem se foi.

Com calma, ela retirou a lâmina que estava cravada no tronco e a segurou por um momento, como se estivesse se preparando para escrever algo importante. Ela não sabia por quanto tempo havia esperado por aquele instante de tranquilidade, mas agora, sozinha e sem pressa, ela começou a gravar na pedra os nomes daqueles que já não estavam mais ao seu lado.

Chuck.
Newt.

Annabeth havia gravado apenas dois nomes na pedra, os de seu irmão mais velho e de seu irmão mais novo. Eles eram os únicos que realmente a impactavam, entre tantos outros que estavam ali.

Ela deu um suspiro baixo enquanto se afastava, enxugando rapidamente as lágrimas que ameaçavam cair. Respirou fundo, cravando novamente a faca no tronco, e caminhou até a beira da praia. Tirou os seus sapatos, sentindo a água fria tocar seus pés e recuar devagar, em um movimento suave.

Enquanto ela estava absorta naquele momento de tranquilidade, uma voz a fez virar-se. Thomas apareceu, caminhando até ela.

—— Você devia estar descansando - Ele comentou, segurando seus sapatos.

—— E você também - Annabeth respondeu, soltando um sorriso discreto.

—— Não consegui dormir - Ele disse, dando de ombros enquanto parava ao seu lado, olhando para o mar à frente.

—— Essa vista é incrível, né? - Annabeth perguntou, um leve sorriso no rosto enquanto observava o horizonte.

—— É sim. - Thomas concordou, assentindo com a cabeça.

—— Sinto falta de todo mundo, sabia? - Annabeth comentou, passando a mão pela barriga que já começava a "crescer" um pouco.

Thomas ficou quieto por um momento, com aquele olhar de quem também tava sentindo a falta das coisas que estavam distantes.

—— Eu também. - Ele falou, tirando do bolso um frasco com um líquido azul. - —— Mas isso aqui... é nossa chance de recomeçar, né? Como o Newt falou.

Annabeth riu baixinho, tentando relaxar.

—— O Newt e suas ideias de recomeço. Acho que a gente sempre acaba indo nessa, né?

Thomas sorriu meio triste, mas ainda assim olhou pra barriga de Annabeth.

—— Você acha que dessa vez vai ser diferente?

Annabeth deu de ombros, refletindo por um segundo.

—— Acho que a gente tem que tentar, pelo menos. Não é mais só sobre a gente agora.

Thomas se aproximou dela, com um sorriso mais suave.

—— É, não é só sobre nós dois. - Ele colocou a mão na de Annabeth e acariciou a barriga com cuidado.

—— Ele vai ter uma chance melhor. - Annabeth falou baixinho, sentindo um peso no peito. -
—— Mesmo que eu tenha que lutar contra tudo pra garantir isso.

Thomas olhou fundo nos olhos dela.

—— Se tem alguém capaz de fazer isso, é você.

Annabeth apenas sorriu, mas logo o sorriso sumiu quando Thomas a puxou pra um beijo. O beijo começou suave, mas foi ficando mais intenso, cheio de todas as coisas que eles não conseguiam dizer.

Quando se afastaram, Annabeth encostou a testa na dele, tentando se recuperar do beijo.

—— Você é tão dramático, sabia? - Ela riu.

—— E você é a única que aguenta. - Ele respondeu, rindo também.

Mas antes que continuassem, Annabeth deu um passo pra trás e quase caiu. Thomas a segurou rapidinho.

—— Annabeth, o que foi isso?

Ela tentou se recompor, colocando a mão na cabeça.

—— Só fiquei tonta. Acho que não devia ter ficado tanto tempo de pé.

Thomas ficou preocupado, guiando ela pra sentar.

—— Você tem que começar a cuidar mais de si. Não pode ficar forçando.

Annabeth fez uma cara de quem não tava muito afim de ser mimada, mas não conseguiu evitar o sorriso.

—— Você vai me mimar até esse bebê nascer, né?

—— E depois também. - Ele respondeu, sério, mas com aquele sorriso de quem tava se divertindo com a situação.

Ela riu, se encostando nele.

—— Tá bom, marido. Só porque você é muito convincente.

—— Vamos ter nossa família agora. Adotar a Eleanor foi um grande passo, e com o bebê a caminho, sinto que estamos criando algo especial. Não poderia estar mais feliz de fazer isso com você. - O moreno olhou nos olhos azuis da parceira.

—— Eu te amo tanto. - Sorriu.

—— Eu também te amo, amor.

𝗡𝗼𝘁𝗮𝘀;

——— olá leitores, como estão? espero que bem! o que acharam do último cap End Game?

——— thomas chamando a annabeth de amor, esposa, e ela chamando ele de marido, a carta do newt, a conversa da eleanor com o thomas e a anna, a conversa do minho com a anna... meu Deus, tanta coisa linda e triste em um só capítulo!

——— então é isso, chegamos ao fim da fanfic, gente. que aventura foi essa, né? cada capítulo trouxe novas emoções, e compartilhar isso com vocês foi simplesmente incrível. sério, não teria sido a mesma coisa sem cada um de vocês aqui.
escrever essa história me trouxe muitas alegrias, mas ver o quanto vocês se envolveram, alguns comentaram, alguns apenas votando. Escrever essa fanfic foi uma sensação única, e eu só tenho a agradecer. espero de coração que essa história tenha deixado uma marquinha especial em vocês, assim como deixou em mim.

——— mas calma, isso não é um adeus definitivo! já estou preparando uma nova fanfic, e posso garantir que vem muita coisa boa por aí🤭

——— não se esqueçam de votar e comentar, até mais!🫶🏽

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