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twelve

𝗘𝗡𝗗 𝗚𝗔𝗠𝗘
ᶜᵃᵖⁱᵗᵘˡᵒ ¹²

𝗢𝗦 três finalmente conseguiram sair vivos, e Annabeth olhou para Brenda, que estava claramente mancando.

—— Você tá bem? - Perguntou Annabeth, a preocupação estampada no rosto.

Brenda se deixou cair nas almofadas que estavam espalhadas pelo chão e começou a mexer na sua bolsa, puxando alguns papéis e tentando se recompor.

—— Tudo bem? - Thomas se aproximou, observando com um olhar ansioso.

Brenda levantou a calça e mostrou uma mordida feia na perna.

—— Droga! - Ela murmurou, claramente frustrada com a situação.

—— Brenda... - Annabeth disse, com um tom de preocupação.

—— É, eu sei - Respondeu Brenda, colocando a bolsa nas costas com um gesto cansado. - —— Vamos procurar o Marcus.

Ela tentou se levantar, ainda mancando um pouco.

—————— 🧪——————

Eles estavam em uma cidade destruída, com fumaça no ar, carros despedaçados e latidos de cachorros ao fundo. Muitas pessoas caminhavam pelas ruas, suas roupas rasgadas, mas ajustadas ao corpo. Alguns gritavam por carne, enquanto outros se alimentavam.

—— Tentem passar despercebidos - Brenda alertou os dois adolescentes.

Eles se aproximaram de um local onde várias pessoas estavam reunidas, com garrafas de bebidas em mãos. E havia música alta, aparentemente vinha de dentro do prédio.

—— Tem certeza que é aqui? - Thomas perguntou, e Brenda murmurou um sim.

Uma mulher loira se aproximou deles.

—— Vieram para a festa? - Perguntou.

—— Não - Respondeu Brenda. - —— Estamos procurando Marcus. Isso é dele, né?

—— Isso é meu - Uma voz masculina surgiu atrás deles.

—— É o Marcus? - Thomas perguntou.

—— Marcus não mora mais aqui - Respondeu o homem.

—— Sabe onde encontrá-lo? - Annabeth indagou.

—— Claro, claro. Ele está na Zona B - O homem respondeu.

—— Onde é a Zona B? - Thomas perguntou, encarando o homem.

—— É onde cremam os corpos - A loira alisou o braço de Thomas enquanto Annabeth observava, seus olhos se estreitaram ligeiramente.

—— Passou mais alguém aqui procurando o Marcus? - O adolescente se aproximou do homem. - —— Um grupo de jovens com uma garota de cabelo preto.

—— Acho que eles estão lá dentro - O homem colocou a mão no rosto. - —— Tome. - Ele abriu uma garrafa e a entregou. - —— Beba.

—— O que é isso? - Thomas perguntou, encarando o homem.

—— O preço da entrada - O homem respondeu. - —— Beba! - Gritou.

Annabeth não hesitou em pegar a bebida da mão do homem e beber. Ela apertou os olhos, entregando a garrafa para Brenda.

—— Merda! - Annabeth murmurou.

Brenda tomou a bebida, fazendo o mesmo gesto de Annabeth.

—— Sua vez - Marcus olhou para Thomas.

Thomas bebeu, enquanto a mulher empurrava para ele beber mais. Annabeth segurou a mão da loira com firmeza.

—— Já chega, não é? - Ela sorriu ironicamente.

O homem deu um sorriso e envolveu os três com os braços.

—— Curtam a festa - Empurrou-os.

Passaram por lençóis, e ao entrarem no local, perceberam pessoas com roupas indecentes dançando, com pouca iluminação ao redor.

—— Vamos nos separar para ver se encontramos os outros. - Brenda falou. - —— Não bebam mais nada! - Avisou aos dois.

Antes de Annabeth se afastar, Thomas segurou o braço dela e a encarou.

—— Cuidado. - Murmurou.

—— Você também. - Respondeu Annabeth.

A garota se afastou, começando a se sentir desnorteada. Esbarrava em pessoas, homens a olhavam e a desejavam, fazendo-a cruzar os braços desconfortável. Sua visão estava turva.

Ela sentia a cabeça latejar e colocou as mãos no rosto, murmurando palavras que nem ela mesma conseguia entender. Uma mulher a puxou para dançar, mas Annabeth se afastou, olhando confusa para ela.

Annabeth procurava pelos conhecidos, mas não encontrava nenhum, mantendo o rosto fechado para evitar que alguém a puxasse novamente. Cambaleava e tropeçou no próprio pé, segurando-se na parede próxima.

A morena fechou os olhos fortemente e, ao abri-los, viu o chão girar lentamente, assim como o som da música. Colocou as mãos na cabeça, tentando se concentrar, embora fosse difícil.

Ficou assustada ao ver o homem que encontrou há pouco tempo escorado na parede ao seu lado.

—— Como está se sentindo? - Perguntou ele com um sorriso no rosto.

Annabeth franziu o cenho e se afastou, ignorando o mais velho e seguindo em outra direção. Um homem totalmente maquiado, com sombra preta nos olhos, puxou Annabeth, fazendo-a encarar.

—— Vamos dançar, gata! - Riu, colocando as mãos na cintura da garota.

—— Me larga! - Annabeth se afastou, completamente desnorteada.

Logo sentiu algo encostar nas suas costas. Virou-se furiosa e, ao abrir os olhos, viu a figura de Thomas.

—— Thomas? Encontrou eles? - Indagou.

—— Eles não estão aqui. - Respondeu, fazendo a morena assentir.

—— Devemos procurar mais. - A garota desviou o olhar, tentando se afastar, mas logo o garoto segurou seu braço.

—— Precisamos conversar. - O garoto a encarou.

—— Temos que procurar eles, Thomas. - Olhou para o mesmo.

—— Eu sei que te deixei desconfortável naquele dia, e eu sinto muito. Mas eu não me importo se você tem um sangue diferente, transforma pessoas em Cranks, eu não me importo com isso. - A encarou.

A garota encarou ele atentamente.

—— Você sempre aparecia em meus sonhos; quando te vi, eu fiquei tão confuso. Quando eu recuperei a memória, eu lembrei de cada momento que tivemos. - Explicou.

—— Temos que ir atrás dos outros. - Tentou sair daquela conversa.

A garota sentiu um frio no estômago ao sentir Thomas segurando sua cintura. A garota o olhou, totalmente imóvel, enquanto o seu corpo colava-se no dele.

—— Me escute, por favor... - Pediu. - —— Só dessa vez.

Ela observou Thomas atentamente, o garoto, ela decidiu o escutar. A garota observava seu rosto, seus olhos castanhos e, principalmente, seus lábios.

Thomas a olhou com um olhar sério, claramente lutando com suas emoções. Ele deu um passo mais perto, seus olhos fixos nos dela.

—— Annabeth, eu não sei como dizer isso sem parecer que estou perdendo a cabeça, mas... você mexe com a minha mente de uma forma que eu não consigo explicar. - Ele fez uma pausa, tentando encontrar as palavras certas. - —— Eu não consigo parar de pensar em você, e isso está me consumindo. Ver você aqui, ao meu lado, mas não conseguir expressar o que sinto, está me matando.

Ele puxou-a um pouco mais para perto, suas mãos ainda na cintura dela. Annabeth sentiu um arrepio percorrer pelo seu corpo.

Impulsionados pela tensão, os dois adolescentes se entregaram a um beijo intenso e cheio de desejo. Thomas deslizou a mão para a nuca de Annabeth, inclinando a cabeça dela para o lado, enquanto ela puxava o cabelo dele levemente. Eles estavam completamente imersos na troca, com Thomas pressionando o corpo contra o dela.

Annabeth respirou fundo, sentindo o toque quente de Thomas em sua mão enquanto ele a puxava para perto. O mundo ao redor parecia sumir, deixando apenas eles dois naquele instante. Ele olhou nos olhos dela, a intensidade em seu olhar a fez prender o fôlego.

Thomas inclinou o rosto lentamente, esperando um sinal de Annabeth. Quando ela não recuou, ele fechou os olhos e encostou seus lábios nos dela. O beijo começou hesitante, mas logo se tornou mais profundo, carregado de sentimentos que ambos evitavam colocar em palavras.

Annabeth sentiu uma onda de calor subir por seu corpo, e seu coração batia tão rápido que ela achou que fosse explodir. Quando o beijo finalmente se desfez, os dois respiravam com dificuldade, as testas ainda coladas.

—— Você me deixa completamente louco, Anna. - Ele murmurou, sua voz baixa e rouca.

Ela sorriu de leve, tentando esconder o quanto aquela frase a afetou.

—— E você me deixa confusa, mas no melhor sentido possível.

Annabeth sentiu o rosto queimar enquanto Thomas a puxava pela mão, guiando-a pelo corredor. Eles riam baixinho, tentando não fazer barulho demais.

—— Pra onde a gente tá indo? - Perguntou Annabeth, tentando esconder o nervosismo na voz.

—— Pra algum lugar que ninguém vá incomodar a gente. - Respondeu Thomas, com aquele sorrisinho travesso que fazia o coração dela acelerar.

Eles se olhavam de vez em quando, um tentando não tropeçar enquanto caminhavam rápido. Mas antes que conseguissem chegar a lugar nenhum, Annabeth parou de repente, apertando a mão de Thomas com força.

Thomas olhou para ela, Annabeth franziu o cenho, sentindo um arrepio percorrer sua espinha.

—— O que foi? - Ele perguntou, notando a mudança de expressão dela.

—— Não sei... Só tenho uma sensação ruim.

Antes que Thomas pudesse dizer algo, Annabeth levou as mãos às têmporas, uma dor aguda atravessando sua cabeça. Ela cambaleou para trás, e Thomas a segurou rapidamente.

—— Annabeth! O que tá acontecendo? - A preocupação na voz dele era evidente.

Annabeth tentou responder, mas tudo ao redor parecia girar. Quando abriu os olhos, viu Chuck parado à sua frente, imóvel, com uma expressão vazia. O choque a fez recuar, e o mundo escureceu completamente.

—— Merda, merda, merda... - Newt apareceu correndo, praticamente escorregando ao se ajoelhar ao lado de Annabeth. Ele segurou o rosto dela com cuidado, tentando acordá-la. - —— Annabeth? Tá me ouvindo? Fala comigo!

Minho surgiu logo atrás, ofegante, com as mãos nos joelhos enquanto tentava entender a cena.

—— O que aconteceu aqui? Eles brigaram com uma parede ou algo assim?

—— Cala a boca e ajuda! - Respondeu Newt, a voz carregada de preocupação

—————— 🧪——————

Horas se passaram desde que encontraram os três sob o efeito de drogas e bebidas. Annabeth abriu os olhos devagar, a luz forte fez com que ela os fechasse novamente. Quando conseguiu se sentar, viu Thomas deitado ao lado, e a lembrança do que tinha acontecido mais cedo voltou à sua mente.

Ela quase conseguia sentir de novo os lábios dele nos seus, as mãos de Thomas passeando pelo seu corpo. Um suspiro escapou de seus lábios. Teresa estava perto dele, e, um tempo depois Thomas começou a abrir os olhos lentamente. Annabeth desviou o olhar para Brenda, que parecia estar sóbria, sentada no sofá.

Jorge tentava tirar algo das mãos de Marcus, o que fez Annabeth ficar em choque ao descobrir que era ele, seu rosto estava completamente machucado e coberto de sangue.

Annabeth olhou discretamente
Thomas pelo canto dos olhos e percebeu que ele também a observava. Inquieta, voltou sua atenção para Jorge, tentando se concentrar em outra coisa.

—— Droga! - Marcus berrou ao receber outro soco. - —— Desculpe, vai ter que sair da minha casa.

—— Parece que se divertiram. - Newt sorriu enquanto olhava para Thomas, claramente se referindo a ele e Annabeth, já que tinha visto os dois indo para um quarto.

—— Escute. Não gosto de machucá-lo. - Gesticulou os braços. - —— Cadê o Braço Direito, Marcus?

—— Ele é o Marcus? - Thomas questionou, fazendo o homem rir.

—— O garoto é esperto. É o cérebro da operação?

—— Sabe onde eles se escondem. - Jorge puxou o cabelo do homem. - —— Me conte, e eu faço um trato com você. Pode vir conosco.

—— Virei essa página há muito tempo. Além do mais, fiz meu próprio trato. Foi você quem me ensinou a nunca perder uma oportunidade. - Riu em tom de deboche.

—— Do que ele fala? - Finn perguntou.

—— Eu falo de oferta e procura. O CRUEL quer todos os imunes possíveis. Eu os ajudo a conseguir. Atraio os jovens, se embebedam, se divertem. Depois o CRUEL aparece e separa o joio do trigo. - Começou a rir.

Annabeth ergueu a sobrancelha. Naquele momento, adoraria dar seu sangue àquele homem.

—— Mudei de ideia, hermano. Gosto de machucá-lo - Chutou o homem, fazendo a cadeira cair.

Ele tirou sua arma e se aproximou do homem machucado.

—— Fale! Fale! - Colocou a arma no pescoço dele.

—— Está bem! - Gritou. - —— Mas não prometo nada. Eles vivem se mudando.

Jorge levantou o homem junto com seu assento.

—— Têm um acampamento nas montanhas, mas é longe daqui. - Explicou. - —— Metade do CRUEL está na sua cola. Nunca chegará lá.

—— Não a pé! - Sorriu se aproximando. - —— Cadê a Bertha?

Por alguns segundos, o silêncio pesou entre eles, até que o homem finalmente respondeu com uma expressão de desespero.

—— A Bertha, não! - Choramingou.

Um sorriso vitorioso se formou no rosto de Jorge, e não demorou muito para Annabeth começar a sorrir também, contagiada pelo momento.

Ela cruzou os braços, inclinando a cabeça de leve enquanto observava a cena. Era difícil não sentir um certo prazer vendo a reação do homem, que agora estava claramente sem saída.

𝗡𝗼𝘁𝗮𝘀;

——— olá leitores, como estão? espero que bem! o que acharam do cap de hoje?

——— e o beijo do nosso casal? eu surtei TANTO escrevendo!!

——— annabeth sentindo ciúmes e tudo pra mim, serioKKKKKKKK

——— não se esqueçam de votar e comentar que me motiva muitoo!

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