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three

𝗘𝗡𝗗 𝗚𝗔𝗠𝗘
ᶜᵃᵖⁱᵗᵘˡᵒ ³

𝗘𝗟𝗘𝗦 estavam quase na saída, apressando o passo. Annabeth abriu um sorriso ao ouvir Chuck gritar ao longe. Cada vez mais perto, finalmente saíram do labirinto e colocaram Alby no chão. Logo, todos começaram a disparar perguntas: "Como vocês sobreviveram?" "O que aconteceu lá dentro?"

—— Você viu um Verdugo? - Chuck perguntou para Thomas, curioso.

—— Vi, sim. - Thomas respondeu, ainda meio ofegante.

Minho entrou na conversa, com um sorriso cansado.

—— Ele não só viu um, como ajudou a Anna a matar um.

Todo mundo ficou olhando para os dois, surpresos.

—— Você está bem? - Finn perguntou a Annabeth, colocando suas mãos no ombro da garota.

—— Estou. - Afirmou.

Todos foram para a sala de reunião, e Annabeth estava ao lado de Thomas.

—— As coisas estão mandando. Não tem como negar. - Gally deu uma pausa. - —— Primeiro, o Ben é picado em plena luz do dia. Depois, o Alby... Agora, nosso novato tomou a iniciativa de entrar no labirinto, e, para piorar, até a Annabeth, que estava afastada por causa da perna, entrou lá também, o que é uma clara violação das regras.

—— É, mas eles salvaram a vida do Alby. - Caçarola o olhou.

—— Salvaram? Por três anos, nos coexistimos com os Verdugos. E agora, vocês mataram um deles. - Gally apontou.

Ouviam as pessoas murmurando, concordando
com Gally.

—— Quem sabe as consequências que isso pode trazer? - Gally perguntou.

—— E o que sugere que a gente faça? - Finn perguntou.

—— Eles têm que ser punidos. - Gally respondeu.

Escutaram todos gritando, mandando Gally calar a boca.

—— Minho. Você estava lá com eles. O que você acha? - Newt perguntou.

—— Eu acho que, nesse tempo todo que estivemos aqui, ninguém jamais matou um Verdugo. Quando dei as costas segurei a mão da Annabeth e sai correndo, esse Mértila ficou para ajudar Alby. Não sei se ele é corajoso ou burro, mas seja o que for, precisamos disso. Devemos fazer dele um corredor. - Minho encarou Gally.

Todos estavam negando, apenas Chuck que gritava "Thomas!" repetidas vezes. Annabeth já estava ficando enciumada com eles dois juntos.

—— Se vocês querem fazer um desfile para o novato, tudo bem. Podem fazer! Mas só tem uma coisa que eu sei sobre o labirinto, é que você não pode...

Enquanto Gally gritava, ouviram um barulho vindo da caixa. Todos saíram correndo, curiosos.

—— Eu conheço esse som. - Thomas falou.

—— É a caixa. - Annabeth olhou para ele.

Se aproximaram, Annabeth passou na frente de todos os garotos, quando Newt entrou dentro da caixa ele olhou para todos.

—— É outra garota. - Olhou para todos.

—— O que tem na mão dela? - Finn perguntou.

—— Ela é a última. O que isso significa?

Ela abriu os olhos, assustando a todos.

—— Thomas! - Murmurou.

Todos olharam para o garoto, que estava aparentemente confuso.

—— Ainda acham que estou exagerando? - Gally perguntou.

—————— 🧪——————

Annabeth, Minho, Finn, Thomas e Newt estavam entrando na enfermaria, ao entrar, a garota encarou Alby, que estava se contorcendo.

—— Jeff, o que está acontecendo? Qual o problema com ela? Por que ela não acorda? - Newt perguntou.

—— Me deram esta função como lhe deram a sua. - Jeff respondeu.

Annabeth olhava para garota que estava aparentemente desmaiada.

—— Reconhece ela? - Newt perguntou.

—— Não. - Thomas respondeu.

—— Parece que ela reconheceu você. - Annabeth falou, enquanto encarava a garota.

—— E o bilhete? - Perguntou.

—— Nos preocupamos com o bilhete depois. - Finn falou.

—— Acho que devia se preocupar agora. - Thomas o encarou.

—— Já temos muito com o que nos preocupar. - Finn o olhou.

—— Ele está certo, Finn. Se a caixa não vai voltar a subir, quanto tempo sobreviveremos? - Jeff perguntou.

—— Ninguém disse isso. Não vamos tirar nenhuma conclusão. Só vamos esperar que ela acorde, e veremos o que sabe. Alguém deve ter alguma resposta por aqui. - Newt falou.

—— Está bem. - Annabeth deu de costas, saindo dali.

—— Aonde vai? - Newt perguntou.

—— Voltar para o labirinto. - Saiu do local.

A garota andava destemida, com passos confiantes e olhar decidido. Ela seguia em frente sem pensar duas vezes.

—— Ei! Ei! Anna! - Finn chamou a garota.

O garoto segurou o braço dela, fazendo ela puxar. Atrás de Finn havia Thomas e Minho.

—— O que deu em você? Você quer morrer? - Finn perguntou. - —— Acabou de sair e agora quer voltar?

—— Quando eu cheguei aqui, o Newt me falou que ninguém viu um Verdugo e viveu para contar. Finn, nós agora temos um. Vai me dizer que não estão nem um pouco curiosos? - Perguntou.

—— Na verdade não. - Minho negou.

A morena ia começar a andar novamente, até que foi segurada por Minho.

—— Qual é o plano? - Perguntou. - —— Vai até lá e dissecar aquela coisa sozinha?

—— Se for preciso, sim. Os outros corredores foram? - A garota perguntou.

—— Eles desistiram nesta manhã. Depois que o Alby foi picado, não há pressa em voltar lá. Por que você tem? - Minho perguntou, encarando a garota.

—— Minho, não acha que está na hora de sabermos o que estamos enfrentando? - Thomas indagou.

—— Está bem. - Minho olhou para Finn. - —— Mas vocês não vão voltar sozinhos.

—— Nos encontre no bosque daqui a meia hora. - Finn falou.

Quando os garotos se afastaram, Annabeth ia saindo, até que sentiu alguém segurar seu braço.

—— O que você quer? - Perguntou.

—— Por que me trata com tanta ignorância? - Perguntou.

—— Não confio tanto em você. - Respondeu.

—— Não era o que parecia no labirinto. - Encarou.

—— Olha, Thomas, aquilo foi necessário. - Ela falou, a voz um pouco mais calma, mas ainda firme. - —— Precisávamos de uma solução pra sair daquela situação.

—— Fala sério? - Soltou uma risada nasal. - —— Então era só isso? Estava me usando? - Perguntou.

—— Não confunda isso com amizade ou qualquer outra coisa. - Cruzou os braços.

—— Vou me lembrar disso.

Thomas franziu a testa, claramente abalado. Ele lambeu os lábios, como se tentasse processar a informação.

A garota começou a se afastar, e logo ouviu o garoto chamar ela novamente.

—— Annabeth! - Chamou, colocando as duas mãos na cintura. - —— Você tem sonhos? Sonhos da vida antes? Você acorda assustada.

—— Isso não é da sua conta! - O encarou. - —— Você deveria ter raiva de mim! Te trato tão mal! Você não me odeia?

—— Eu nunca poderia te odiar, Annabeth. - Respondeu. - —— Por mais que me trate mal.

—— Por que você quer saber se tenho sonhos? Você tem? - Perguntou.

—— Tenho. - Desviou o olhar. - —— E eu vejo você neles. - Encarou a garota.

A garota arregalou os olhos, ela também tinha sonhos envolvendo ele.

—— Eu também te vejo nos meus. - O olhou. - —— Te via antes de você chegar.

—— Poderiam ser... flashbacks? - Perguntou.

—— Eu realmente não sei. - Respondeu.

A garota deu as costas, deixando o garoto sozinho.

—————— 🧪——————

Annabeth estava no bosque ao lado de Thomas. A garota estava quieta, sem saber o que falar ou como agir. O garoto, inquieto, batia as pernas e cruzava os braços. Logo, viram Minho e Finn se aproximarem com Caçarola, Winston e Zart.

—— Esses bastam? - Minho perguntou.

—— Beleza. - Thomas respondeu.

Todos começaram a correr para dentro do labirinto, os pés batendo no chão duro enquanto olhavam em volta, tentando lembrar onde o Verdugo tinha ficado. O som da respiração pesada e dos passos apressados ecoava entre as paredes altas, enquanto a tensão crescia.

Quando passaram em frente, Annabeth apontou, fazendo com que todos se aproximassem. Havia os órgãos do Verdugo, o que era nojento.

—— Isso é nojento! - Zart comentou.

—— Tem alguma coisa ali dentro. - Annabeth falou, percebendo uma luzinha vermelha piscando.

—— Além da panqueca de Verdugo? - Caçarola perguntou.

Logo, Minho começou a se aproximar.

—— Vai fazer o que? - Finn perguntou.

Minho colocou a mão na parede, tentando pegar a luzinha. A perna do Verdugo se mexeu, fazendo-o recuar, assustado.

—— Você disse que tava morto! - Caçarola o encarou.

—— Foi um reflexo? - Zart perguntou.

—— Tomara. - Winston respondeu.

—— Andem. Vamos tentar puxar. - Annabeth se aproximou.

—— Todo mundo segura firme. - Thomas se aproximou. - —— Prontos? Em três! Um, dois, três!

Todos colocaram força para tirar o Verdugo de dentro da parede; ele era muito pesado. Conseguiram arrancar uma perna, fazendo alguns caírem com o impulso. Minho se aproximou, pegando um dos órgãos do animal. Annabeth fez grunhidos de nojo a cada momento.

—— O que é isso? - Finn perguntou.

—— Interessante... - Minho murmurou.

—— O que seja, podemos levar para clareira? - Caçarola pediu. - —— Não quero encontrar com os amigos dessa coisa.

—— Ele está certo. Está ficando tarde. Vamos embora. - Minho encarou todos.

Ao voltarem para clareira, estavam todos na sala de reunião.

—— Estava dentro do Verdugo. - Annabeth falou.

—— São as mesmas letras que vem nos suprimentos. - Newt falou, confuso.

—— Quem nos pôs aqui, fez os Verdugos. E essa é a primeira pista que encontramos em mais de três anos. Não é, Minho? - Annabeth olhou para o asiático.

—— É. - Respondeu.

—— Newt, nós temos que voltar lá. Quem sabe aonde isso pode nos levar? - Thomas perguntou.

—— Está vendo o que está tentando fazer? Primeiro ele quebra nossas regras, depois tenta nos convencer a abandoná-la de vez. As regras são as únicas coisas que nos mantém juntos. Por que começar a questionar isso? Se o Alby estivesse aqui ele concordaria comigo. Esse Mértila merece ser punido, e Annabeth também quebrou as regras, sabendo todas elas! - Gally falou, claramente irritado.

—— Gally, se você acha que o controle e as ameaças são o que realmente nos mantém unidos, então você não entendeu nada. Não se trata apenas de regras, mas de confiança e respeito. - Se aproximou do garoto. - —— O Alby talvez tenha opiniões fortes, mas ele também sabia ouvir. Não vou aceitar que você use isso para impor medo. Se alguém merece ser punido, é quem tenta dividir e controlar em vez de unir. E quanto a mim, saiba que não me importo com suas ameaças.

Annabeth dá um passo para longe de Gally, demonstrando que não está disposta a discutir mais e que suas palavras têm peso.

—— Tem razão, Gally. - Newt concordou, fazendo Annabeth o olhar confusa. - —— Eles quebraram as regras. Uma noite no amansador e sem comida.

—— Ah, qual é? Uma noite no amansador? - Gally lamentou. - —— Acha que isso vai convencê-los a não entrar mais?

—— Você fala que eu quebrei as regras, mas sou uma corredora. Posso entrar lá a hora que eu bem entender. - Annabeth encarou Gally.

—— Você estava afastada. Você acha que eles não vão mais entrar no labirinto?

—— Não. Não-corredores não podem entrar no labirinto quando bem entendem. Então vamos oficializar. A partir de amanhã, Thomas é um corredor, e Annabeth está de volta.

—— Nossa. - Negou, saindo da sala.

—— Gally...

—— Não, Caçarola. - Empurrou o braço do moreno.

—— Valeu. - A garota sorriu.

—— Não pense que escapou do amansador. - Riu.

—— Anna! - Minho chamou a garota.

—— Sim?

—— Já podemos mostrar a ele, não é? - Se referiu a sala dos corredores.

—— Acho que sim. - O olhou.

Finn, Minho e Annabeth levavam Thomas até o local. O garoto não parava de fazer perguntas, evidentemente curioso. O lugar parecia uma oca de tão pequeno. Ao chegar, os três entraram primeiro, e, por último, Thomas. Minho então retirou o pano que cobria o labirinto em miniatura.

—— É o labirinto. Completo. - Finn falou.

—— Completo? Pensei que ainda estivessem mapeando. - Thomas falou, confuso.

—— Não tem mais nada para mapear. - A garota falou.

—— Eu corri cada centímetro. Cada ciclo. Cada disposição. Se tivesse uma saída, já teríamos achado. - Minho falou.

—— Por que não contaram a ninguém? - Thomas perguntou.

—— Foi decisão do Alby. - Finn respondeu. - —— As pessoas tem que acreditar que tem uma chance de sair. Mas talvez agora haja uma chance real. - Entregou o dispositivo.

—— A cerca de um ano, começamos a explorar áreas distantes. Encontramos esses números nas paredes, das áreas um a oito. - Minho deu uma pausa. - —— Funciona assim, toda noite, quando o labirinto muda, abre uma nova área. Hoje, a área seis estava aberta. Amanhã, será a quatro. Depois a oito, depois a três... o padrão é sempre o mesmo.

—— O que tem de tão especial na sete? - Perguntou.

—— Não sabemos. Mas ontem a noite quando vocês dois mataram o Verdugo. - Minho falou, fazendo os dois entreolharem. - —— A área sete estava aberta. Pode ser de lá que eles venham. Amanhã, nós quatro vamos ver de perto.

Escutaram pessoas se aproximarem, ao virarmos viram dois dos garotos.

—— O que estão fazendo? Não podem entrar aqui. - Finn os encarou.

—— É a garota. - Falou, ofegante.

—— O que? Ela acordou? - Thomas perguntou, interessado.

—— Pode se dizer que sim.

Todos foram correndo até onde a garota estava. Ela estava na vigia.

—— Chuck, o que houve? - Thomas perguntou.

—— Garotas são incríveis. - Apontou para a garota.

Ela jogava coisas nos garotos. O que Annabeth rir discretamente. Eles se aproximaram dos garotos.

—— Só queremos conversar, tá legal? - Thomas gritou.

Ela não deu ouvidos, continuou jogando pedras.

—— Eu estou avisando! - Gritou.

—— É o Thomas! É o Thomas! - Gritou, fazendo a garota parar de jogar pedras. - —— Eu vou subir, tá bem? Só eu.

Ela colocou metade da sua cabeça pra fora, parando seu olhar em Annabeth. A morena o encarou subindo, o que fez a garota automaticamente cruzar os braços.

—— Todas as garotas são assim? - Chuck perguntou.

—— Depende, eu sou assim? - A garota perguntou.

—— As vezes... - Respondeu, soltando uma risada.

—— Fala sério! - A garota riu.

—— O que está acontecendo aí em cima? - Newt gritou.

Thomas apareceu, e ficou um tempo calado.

—— Deem um tempinho pra gente, está bem? - Pediu. 

A garota revirou os olhos, mas se afastou assim como todos.

𝗡𝗼𝘁𝗮𝘀;

———— olá leitores, como estão? espero que bem! o que acharam do capítulo?

———— o que acharam do Verdugo, a conversa de Thomas e Anna? um ciuminho rolando🤭

———— não se esqueçam de votar!

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