Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

eleven

𝗘𝗡𝗗 𝗚𝗔𝗠𝗘
ᶜᵃᵖⁱᵗᵘˡᵒ ¹¹

𝗧𝗢𝗗𝗢𝗦 estavam de cabeça para baixo, pendurados e amarrados por uma corda. A visão estava toda bagunçada, com o ambiente parecendo girar.

—— Bom plano. Vamos ouvir o que ele diz. - Minho comentou com ironia. - —— Deu muito certo!

—— Cala a boca, Minho. - Thomas resmungou. - —— Talvez eu consiga alcançar a corda. - Ele se esticou, tentando tocar os pés.

—— Curtindo a vista? - Jorge entrou no local, com um sorriso que não prometia nada de bom.

—— O que você quer? - Thomas perguntou, tentando manter a calma.

—— Eis a questão! - Jorge riu com um tom frio. - —— Meus homens querem vendê-los de volta ao CRUEL. A vida ensinou eles a pensar pequeno. Eu não sou assim. Algo me diz que você também não..

—— O sangue está zoando minha cabeça ou esse trolho está falando coisa com coisa? - Minho perguntou.

—— Me digam o que sabem sobre o Braço Direito. - Jorge ordenou, pressionando.

—— Não eram fantasmas? - Newt perguntou, tentando entender a situação.

—— Acontece que eu acredito em fantasmas. - Jorge olhou diretamente para o loiro. - —— Ainda mais quando os escuto nas ondas de rádio.

Jorge se afastou e foi até a alavanca que segurava as cordas.

—— Me digam o que sabem e talvez possamos fazer um trato. - Jorge ameaçou.

—— Nós não sabemos muito. - Thomas negou, tentando se manter calmo.

Jorge, não convencido, puxou a alavanca novamente, fazendo-os descer ainda mais, deixando todos nervosos.

—— Está bem! - Thomas gritou, desesperado. - —— Eles se escondem nas montanhas. Atacaram o CRUEL e levaram muitos jovens. Só isso! É tudo o que sabemos!

—— Ele não vai nos machucar. - Annabeth tentou acalmar os outros.

—— Como você pode ter tanta certeza? - Jorge perguntou, com um sorriso se formando no rosto.

Annabeth o encarou.

—— Porque eu conheço alguém como você. - Annabeth respondeu, lembrando de Ava. - —— Se você realmente quisesse nos ver mal, já teria feito algo. Você gosta de jogar e de manipular.

Jorge ficou surpreso com o que a garota falou, antes que pudesse responder, uma voz ecoou pelo local.

—— Jorge! - A voz chamou, interrompendo a conversa. - —— O que está acontecendo?

—— Eu e meus amigos estávamos só conversando. Já terminamos. - Jorge respondeu, lançando um olhar gélido para Annabeth. - —— Agora é hora de devolvê-los ao seu lugar.

—— Espere! Você não vai nos ajudar? - Thomas indagou.

—— Não se preocupe, hermano. - Jorge sorriu. - —— Vamos devolvê-lo ao seu lugar. Aguentem firme. - Se afastou.

Enquanto estavam sozinhos, eles bolaram um plano para empurrar alguém até a alavanca.

—— Minho, pronto? - Finn perguntou.

O asiático confirmou com um aceno e, de repente, empurrou Teresa na direção da alavanca, torcendo para que ela conseguisse alcançá-la e os soltasse.

—— Mais força! - Newt exclamou.

—— Agora vai. Um, dois, três! - Empurrou a garota.

Teresa conseguiu se segurar, fazendo todos comemorarem.

—— Teresa, rápido! - Thomas apressou a morena.

Finalmente, Teresa conseguiu se desamarrar e foi rapidamente ajudar os amigos. Enquanto eles se libertavam, a voz de Janson ecoou por todo o local, exigindo que os que estavam no abrigo entregassem os adolescentes em troca de suas vidas.

O grupo estava finalmente livre das amarras e se dirigia para a saída do cômodo, mas foram parados quando o mesmo homem de antes apareceu, apontando uma arma para eles.

—— Não queremos problemas. Só queremos sair. - Thomas levantou as mãos.

—— É mesmo? - Pegou o walkie-talkie. - —— Janson, peguei-os para você. Vou levá-los até aí. Não atire em nós. - Sorriu. - —— Rápido. Vamos! Eu disse vamos!

Eles permaneceram parados em silêncio até que o garoto de cabelos escuros avançou, desviando a arma com um golpe e fazendo-a disparar contra a parede. Aproveitando a oportunidade, ele atacou o homem mais velho com rapidez.

—— Moleque atrevido! - Ele apontou a arma novamente para o adolescente.

Um tiro ecoou pelo local, fazendo o homem mais velho cair, revelando Brenda atrás dele, segurando a arma.

—— Vamos embora. - Começou a andar, mas todos estavam quietos. - —— Andem logo!

Todos começaram a seguir Brenda, subindo as escadas com pressa. Uma música tocava pelo local. Logo, encontraram Jorge à frente.

—— Brenda, rápido! Não temos tempo! - Ele chamou, sua voz cheia de urgência. - —— Vamos, vamos!

Ele estava abrindo uma grande janela, revelando uma tirolesa do lado de fora.

—— Está de brincadeira! - Caçarola murmurou.

—— Plano B, hermano. Querem chegar ao braço direito? Eu os levo até eles, mas me devem uma. - Puxou a corda e desceu. - —— Venham!

—— Vamos! - A de cabelo curto puxou outra corda.

—— Vai! - Thomas apressou todos.

Todos estavam indo rápido, correndo pelas escadas e pelos corredores com pressa. A adrenalina estava a mil, e todo mundo sabia que precisava se apressar para alcançar a tirolesa e fugir antes que fosse tarde demais.

—— Vai Teresa! Depois você, Anna! - Thomas olhou para as duas garotas.

Ele empurrou Teresa para o lado, mas Brenda se afastou rapidamente, chamando a atenção dos dois adolescentes.

—— Brenda, aonde vai? - Thomas gritou, tentando alcançar a garota.

Os dois adolescentes correram atrás de Brenda e a encontraram na sala de Jorge, onde ela estava vasculhando as gavetas.

—— Brenda, o que está fazendo? - Annabeth perguntou, nervosa.

—— Temos que ir! - O moreno segurou a garota.

Logo, soldados apareceram e Brenda deu um passo à frente, pegando uma pistola e começando a atirar em cada um deles. "Saudades do meu arco," pensou Annabeth, observando a cena.

—— Vai! Vai! - Brenda gritou.

Os três jovens continuaram correndo, tentando se livrar dos soldados.

—— Venham logo! Estamos ficando sem tempo! - Brenda gritou com a voz cheia de desespero.

Eles desciam as escadas, ofegantes e sem parar.

—— Me sigam!

A de cabelo curto andava cuidadosamente sobre uma estreita passarela de metal que sustentava o andar.

—— Venham logo! -  Gritou Brenda, sua voz ecoando no local.

—— Merda... - Annabeth murmurou, tentando manter o equilíbrio.

Ela avançava cuidadosamente, tentando não escorregar.

—— Não se movam! - Um dos soldados apontou a arma para Thomas.

—— Brenda, para onde estamos indo? - O garoto questionou.

—— A música está acabando! - Gritou.

A música parou de repente, e o lugar começou a desmoronar. Os dois adolescentes atrás de Brenda perderam o equilíbrio e quase caíram.

—— Venham logo! - Brenda gritou, desesperada, enquanto o local começava a desmoronar em torno deles.

Eles pularam para uma corda, que parecia tipo de elevador, e desceram rapidamente em direção ao térreo.

Antes de chegarem ao chão, destroços começaram a cair ao redor, forçando-os a pular da corda antes do tempo para evitar serem esmagados pelos escombros.

—— Estão bem? - Brenda ligou a lanterna.

—— Tudo ótimo. - O moreno respondeu ironicamente.

O local estava totalmente fechado, os escombros tomavam o local.

—— Como vamos voltar para os outros? - Annabeth questionou.

—— Relaxa. Vou tirar a gente daqui. - Pegou a bolsa. - —— Toma. - Entregou lanterna para os dois.

—— Por que nos ajudam? - Thomas perguntou.

—— Acredite: não é ideia minha. - Respondeu. - —— Jorge pensa que vocês são ingresso para o refúgio.

—— Para o quê? - Indagou confuso.

—— O paraíso. A salvo do Sol, sem infecção... o abraço direito leva jovens para lá há anos. Mas só os imunes. - Colocou a bolsa nas costas e se levantou.

—— Sabe onde fica? - Annabeth perguntou.

—— Não. Mas o Jorge conhece um cara. O Marcus. Ele contrabandeava jovens. - Iluminou o local. - —— Se o Jorge escapou, é para lá que levou seus amigos.

—— Se escapou? - Thomas questionou.

—— Você fazem muitas perguntas. - Falou impaciente. - —— Podem vir aqui me ajudar
com isso? Por favor.

Os dois se aproximaram, ajudando a morena a puxar a grade. O lugar era escuro. De repente, um grito distante ecoou, e eles pararam na hora, trocando olhares

—— Não gostei desse barulho. - Thomas comentou.

—— Aqui, a transformação é completa. - Respirou fundo. - —— Vamos. - Entrou no local.

Ao entrarem, perceberam as paredes pinchadas e um tipo de túnel. Parecia um esgoto, com um cheiro estranho e o chão úmido.

—— Acho que é por aqui. - Brenda começou a caminhar.

—— Acha? - Annabeth franziu o cenho.

Eles andavam pelo lugar, com os passos ecoando no túnel. Estava tudo quieto demais, e cada passo parecia mais alto do que o normal.

—— Gente mora aqui? - Annabeth questionou.

—— As tempestades solares forçaram as pessoas ao subsolo. Jorge diz que há acampamentos por todos esses túneis. - Respondeu.

—— O que é o Jorge? É seu pai? - Thomas perguntou.

—— Quase isso. A verdade é que não sei o que ele é. Sempre esteve ao meu lado. Sempre fiz o que ele pedia por mais burrice que fosse. - A garota respondeu, respirando fundo.

—— Acha que o Braço Direito não existe? - Thomas fez novamente outra pergunta.

Ouviram um barulho que parecia o grito de um Crank, fazendo com que eles se virassem imediatamente..

—— Eu acho... que ter esperança é perigoso. Esperança matou mais amigos meus que o Fulgor e o Deserto juntos. Pensei que o Jorge fosse mais inteligente.

Anna caminhava em silêncio, de cabeça baixa, concentrada no chão. Eles seguiram assim por um tempo, até darem de cara com dois corredores à frente, forçando os três a pararem e olharem ao redor.

Thomas entrou em um dos corredores, e Annabeth o seguiu por precaução. Os dois iluminavam o caminho à frente.

—— Acho que pode ser por aqui. - O garoto virou, juntamente da morena.

—— Brenda? - A morena chamou pela garota. - —— Brenda? - Andou rápido, atrás da mesma.

—— Estou aqui. Olhem só! - Iluminava as paredes.

Os dois adolescentes se aproximaram e viram gosmas pretas nas paredes, que indicavam um longo caminho à frente.

—— O que é isso? - Thomas questionou.

—— Não sei. - Brenda respondeu.

Annabeth olhava para algo no chão, que estava pálido

Eles se assustaram ao ouvir um barulho, mas, ao se virarem, era apenas um rato, o que fez todos respirarem aliviados. O animal se aproximou de Annabeth, que, com nojo, o chutou.

—— Que nojo! - Murmurou.

O rato seguiu em frente e foi pego por uma mão emergente das gosmas. A criatura estava comendo a cabeça do animal, enquanto outras apareciam de diversos locais. Ao se virarem, deram de cara com outra criatura atrás deles.

O moreno pegou um ferro da bolsa de Brenda e o cravou na cabeça da criatura, abrindo espaço para que eles pudessem fugir. Diversos Cranks começaram a aparecer. Annabeth, assustada, lembrava do seu sonho dentro do tanque, vendo pessoas se transformando nessas criaturas devido ao seu sangue. O medo a paralisou, mas Thomas a puxou, fazendo-a despertar.

—— Vai! - Gritou o garoto.

Eles correram desesperados em busca de um lugar para fugir. Ao verem uma fresta de luz, correram até ela e se depararam com um penhasco, onde Thomas e Annabeth seguravam Brenda, que quase estava caindo.

Anna observava o local. Ao ouvir as criaturas se aproximando, ela se virou para umas pedras.

—— Por aqui! - Chamou.

Eles escalaram as pedras com pouca dificuldade. Annabeth olhou para trás e viu Thomas parado, olhando para os Cranks.

—— Thomas, rápido! - Gritou a morena.

Eles entraram em um buraco, onde o local estava totalmente destroçado. Continuaram fugindo das criaturas que ainda os seguiam. Annabeth empurrou uma geladeira para derrubar os Cranks.

—— Cuidado! - A garota gritou, alertando Thomas e Brenda.

Eles observaram a criatura quebrar o vidro, mas logo voltaram a escalar. Ao entrarem em outro local, a de cabelos curtos passou na frente, subindo uma escada.

—— Me sigam! - Gritou.

Aquelas criaturas eram ágeis e estavam quase alcançando-os. Annabeth, que estava um pouco mais alta, jogou um pedaço de ferro na boca de um dos Cranks, acertando-o em cheio.

Brenda ia segurar o corrimão, mas Annabeth tentou avisá-la, segurando-a. Infelizmente, Brenda se soltou e as duas caíram, quebrando o vidro.

—— Brenda! Anna! Tá tudo bem? - Thomas gritou, preocupado.

—— Está. - A de cabelo curto respondeu.

—— Aguentem que eu vou descer!

As garotas olhavam para o chão, avaliando o quão alto seria se o vidro quebrasse. Brenda colocou a mão no vidro, que começou a rachar ainda mais.

—— Não se mova muito - Disse Annabeth, olhando com preocupação para Brenda.

—— Está estável - Brenda respondeu, tentando manter a calma.

—— Não se movam! - Thomas gritou, desesperado.

Quando Thomas desceu, ele observou o vidro com atenção.

—— Venham para essa parte mais estável!

As garotas começaram a caminhar lentamente em direção ao ponto mais seguro.

—— Me dê a mão, Brenda! - Thomas se inclinou para alcançar a garota que estava à sua frente.

—— Eu não alcanço!

De repente, um Crank entrou no local, escorregou e caiu em cima de Brenda.

—— Me ajudem! - A garota gritou, apavorada.

Annabeth imediatamente puxou a criatura para si mesma, confiante que um arranhão ou mordida não seria fatal para ela, já que era praticamente a criadora.

—— Anna, cuidado! - Gritou Thomas.

—— Ele não pode me matar! - Annabeth respondeu, tentando se manter firme. - —— Eu acho... - Murmurou para si mesma.

Thomas conseguiu puxar Brenda, deixando Annabeth sozinha. Ela estava dando chutes na criatura, tentando evitar ser arranhada ou mordida a todo custo, preferia não arriscar. Quando o Crank tentou morder sua perna, Thomas quebrou o vidro. Annabeth soltou um grito ao perceber que estava pisando no vazio, prestes a cair, mas Thomas e Brenda conseguiram segurá-la pelo braço.

—— Te pegamos - Disse Thomas, ofegante, tentando acalmar a situação.

A garota olhava para os olhos castanhos do moreno, com um certo medo de acabar caindo.

𝗡𝗼𝘁𝗮𝘀;

——— olá leitores, como estão? espero que bem! o que acharam do cap de hoje?

——— amei a duplinha annabeth e brenda, tirando o fato que no início de tudo ela sentiu um leve ciúmesKKKKKKKKK

——— annabeth sendo boa de mira🫦🫦

——— vocês NÃO estão prontos para o próximo cap🤭

——— não se esqueçam de votar e comentar que me motiva mto!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro