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EPÍLOGO

ESTACIONEI NA GARAGEM e desliguei o carro. Foi um dia cansativo com aplicações de provas e correções. Minha cabeça parece prestes a explodir. Desci do carro e antes que eu alcançasse a porta da garagem que ia de encontro com os fundos da cozinha, já conseguia sentir um cheiro delicioso vindo de lá.

— O cheiro disso está incrível – Comentei assim que cruzei a porta e entrei na cozinha. – E eu estou mesmo com fome.

Negan desligou o fogo da panela borbulhante de molho e se virou sorridente para mim.

— Ai está a minha garota! – Exclamou se aproximando de mim e imediatamente envolvendo suas mãos em minha cintura. Ele me beijou suavemente por alguns instantes e então se afastou um pouco, aínda mantendo a proximidade.

— Boa noite para você também – Eu ri colocando as mãos em seus quadris. – Então alguém sentiu minha falta?

— Todo o maldito tempo – Ele sorriu. – Com fome?

— Sempre – Afirmei

— Ótimo, porque eu fiz o seu favorito.

Negan se afastou e eu vi que ele estava indo colocar a mesa. Ele realmente tinha feito meu prato favorito. O espaguete que preparou para mim no nosso primeiro encontro oficial. Foi de fato a primeira vez que estivemos em um encontro de verdade, depois de toda a loucura conturbada que havia sido nosso relacionamento até ali. Negan fez questão de preparar um jantar em sua casa. Depois daquilo o espaguete dele se tornou simplesmente minha comida favorita no mundo todo.

— Como você é atencioso – Falei rindo. – E fica muito sexy nesse avental.
Eu provoquei. Negan gostava de cozinhar agora, virou praticamente um hobbie. Ele até arrumou um avental ridículo escrito "beije o cozinheiro".

— Sabe quem fica ainda mais melhor usando isso? – Ele ergueu uma sobrancelha para mim. – Você, baby. Gosto ainda mais quando não tem nada por baixo.

Eu revirei os olhos para ele. Sempre tentando entrar nas minhas calças, esse é meu marido. Fui até a panela com o molho, peguei uma colher e experimentei um pouco. Isso estava melhor do que o cheiro. Me voltei para Negan e tirei a colher da boca para perguntar:

— E onde estão os terroristas?

— Onde você acha? – Ele perguntou com um risada. – A magia da TV.

Eu empurrei seu ombro.
— Você sabe que eu não gosto que eles fiquem presos na TV o dia todo.

— Relaxa, boneca. Estão vendo reprises de jogos de basebol, isso vai incentivar que gostem de esportes – Ele sorriu debochado. – E não serem igual a mãe.

— Você é um idiota – Falei passando por ele e jogando a colher na pia.

— Eu também amo você – Negan respondeu sem deixar de bater na minha bunda no momento em que eu me afastava. Segui até a porta que separava a cozinha da sala e assim que entrei logo pude vê-los. Absorvi toda a cena em silêncio por algum tempo. É sempre um impacto diferente, mas igualmente forte, quando me deparo com isso.

Primeiro meus olhos caíram na garotinha, Halley, que parecia absolutamente vidrada na TV. Seus olhos cor de chocolate como os de Negan não perdia um único movimento dos jogadores sendo reproduzidos na tela. Quem diria, hein?
Ela é literalmente a cópia do pai dela. Halley ama esportes. Com apenas três anos, a garota tem o mesmo humor ácido e as mesmas covinhas. O boné de basebol na cabeça que já foi do pai... ela nunca tira, está sempre com ele cobrindo os olhos.

E depois o garoto. Gêmeos... como isso foi acontecer? Ainda me lembro do choque que foi quando descobrimos que seriam dois. Negan quase desmaiou, mesmo que ele jure com os pés juntos que esteve firme e forte o tempo inteiro. A verdade é que mal estávamos esperando por um quando aconteceu. Apesar da vida estável, Negan acreditava que não poderia mais realizar seu sonho de ser pai, não na idade que tinha. Em muitas ocasiões eu pude perceber seu olhar triste, coisa que ele sempre negava, quando via pais com seus bebês. Ele queria aquilo, ele sempre quis.

Olhei para Dante e esse era muito mais a minha cara. Sua pele era mais escura como a minha e seus cabelos formam cachinhos. Como se não fosse o suficiente, Dante não se parece comigo só pela aparência. O garoto estava com a cara enfiada em um livro de imagens do mundo todo, folheando e totalmente alheio ao jogo na tela.

— Acho que seu plano só funcionou 50% – Falei quando Negan encostou atrás de mim e envolveu um braço entorno da minha cintura. – Dante não está nada interessado nas rebatidas.

Ele beijou meu pescoço e arrastou preguiçosamente a ponta do nariz pela minha pele. Fechei os olhos e suspirei baixinho, sentindo meu corpo se arrepiar com os toques dele. É impressionante como cada toque dele ainda me causa frio na barriga.

— Eu ainda tenho tempo de trazê-lo para o meu time – Ele riu baixo. – O jantar está pronto.

— Eu te desafio a tirar Halley da frente da TV – Falei enquanto me afastava para pegar o menino. Ele era teimoso, mas eu tinha meu jeito com ele. Já a garota era simplesmente uma cabeça dura. É como se tivesse herdado a resistência não só do pai, mas de mim também.

— E o que eu ganho com isso, hein? – Ele perguntou se aproximando de Halley no chão. – Vai me recompensar, boneca?

— Posso pensar na idéia – Falei, piscando para ele. Negan riu e mordeu a ponta da lingua antes de voltar sua atenção para a garotinha. Eu fiz o mesmo, convencendo Dante a soltar o livro e ir comigo até a mesa.

🌙

DEPOIS DE UM de um bom banho e as crianças estarem em suas camas, finalmente eu poderia me deitar. Negan ainda estava no andar de baixo, preparando alguma estratégia de jogo ou sei lá o que para o time de baseball. Quando não era eu preparando aulas para as turmas que dou aula na universidade e indo para a cama tarde, era Negan. O que esperar de um casal de professores?

A porta abriu devagar um tempo depois e ouvi os passos dele cruzando o quarto em direção ao closet. Depois a cama afundando com o peso dele. Me virei no colchão para ficar de frente para ele beijei seu pescoço enquanto me aconchegava em seu peito.

— Aínda acordada? – Perguntou.

— Precisava dar sua recompensa – Falei manhosa, acariciando seu abdômen e descendo minha mão. – Você fez a Halley sair da frente da TV em segundos.

— O que eu posso fazer? Eu sou foda – Ele riu malicioso e esfregou minhas costas. – As garotas me amam, você sabe.

— Você é um arrogante, isso sim – Eu ri mordiscando seu pescoço.

Sua mão subiu em direção a minha nuca, ele envolveu meus cabelos com os dedos longos.

— Negan... – Murmurei quando um arrepio percorreu minha espinha.

Ele começou a me beijar, sugando meu lábio e mantendo sua mão dominante em minha nuca. Sua outra mão estava envolvida em minha cintura, me puxando para cima dele. Me sentei em seu quadril e retribui seu beijo com o mesmo desejo. Eu nunca vou deixar de deseja-lo. Cada célula do meu corpo pede por ele.

— Pensei nesse corpo o dia todo, boneca – Ele murmurou. – Porra... eu preciso tanto dessa sua boceta.

Eu gemi em seus lábios, sentindo um fogo queimando dentro de mim. Sua boca contínua imunda, mesmo com ele se esforçando para se controlar na frente das crianças. Quando estamos sozinhos, tudo volta. Sendo honesta, eu amo isso. Ele continua me fazendo rir sempre com a boca suja.

— Então pegue – Murmurei em seus lábios. – É sua.

Negan rosnou em meus lábios e apertou minha bunda com força, empurrando o pijama para baixo e esfregando entre minhas pernas. Isso me tirou o fôlego. Agarrei seus ombros e gemi abafado contra a boca dele. Negan empurrou seus dedos em mim e sibilou satisfeito com minha reação ao seu toque.

— Eu amo como você reage a mim – Disse enquanto distribuía beijos pelo meu rosto. – Você é a minha garota, uhn...

Apertei meus olhos e me esfregue contra ele, desejando maior atrito. Eu também estava com saudades de seus toques, de seu corpo. A rotina de casal com filhos é exaustiva, nem sempre podemos estar juntos como queremos.

Ele continuou murmurando incentivos e elogios no meu ouvido enquanto me fodia lentamente com seus dedos longos.

— Vamos, baby, você pode gozar – Ele autorizou. Eu obedeci com muito prazer. Meu corpo inteiro entrou em colapso, temendo encima dele. Negan continuou me beijando, dizendo como eu era a sua boa garota.

Quando meu coração voltou a bater em um ritmo equilibrado, eu me sentei em seu colo. Tirei a blusa, já que eu sei o quanto ele gosta dos meus peitos. Negan sorriu e imediatamente os segurou com as suas mãos, apertando-os.

— Sua recompensa – Cantarolei. Me livrei de minhas calças e puxei a dele para baixo. Seu pênis saltou contra sua barriga totalmente duro. A estimulação que ele estava me dando e os movimentos dos meus quadros esfregando contra ele o deixou inchado.

Esfreguei a extensão de seu membro, acariciando a ponta que já estava escorrendo. Negan gemeu, seus olhos não desviaram do meu nem por um segundo.

— Você é tão boa para mim, boneca – Ele gaguejou quando segurei mais firme bombeando mais forte.

Ergui meis quadris e esfreguei a ponta pelo meu clitóris, descendo até a entrada. Sentei afundando de uma vez toda sua extensão dentro de mim. Suspiramos em unissono, sentindo o prazer de estarmos tão intimamente ligados. Negan segurou meus quadris e não falou mais, apenas me observando cavalgar encima dele.

Me inclinei para frente, deitando em seu peito e segurando seu rosto para beijá-lo enquanto continuava sentando.  Negan me beijou com uma intensidade enorme, segurando meu rosto com uma mão enquanto a outra pressionava a curva da minha coluna, me mantendo no lugar.

— Porra... – Ele gemeu nos meus lábios. – você é a porra da minha mulher e eu te amo tanto.

Ele sempre foi muito verbal durante o sexo, e depois que ele decidiu admitir o que sentia por mim e propôs um relacionamento, Negan adorava falar o quanto me amava quando estava prestes a gozar. Isso acaba me levando junto com ele para o alto.

Estamos nós dois gozando. Ele me apertava com força em seus braços, me mantendo junto dele o tempo todo. O coração dele estava acelerado, assim como o meu, lentamente eles voltaram ao ritmo normal. Nossa respirações também normalizaram.

— As vezes tenho a sensação de que tudo isso vai desaparecer – Ele murmura distraído. Seus dedos estavam deslizando preguiçosamente pelas minhas costas.

— Não vai acontecer nada, Negan – Falei, querendo tranquilizá-lo. Eu sei o que esta passando pela cabeça dele.

A doença e a morte de Lucille foram tão repentinas. Ele ficou traumatizado. De repente ele tinha um lar e estava tentando ter filhos, e então não tinha mais nada. Foram esses traumas que o fizeram passar tanto tempo fechado para qualquer coisa. Seu medo é válido, mas não significa que vá acontecer de novo.

— Eu... eu digo isso a mim mesmo todos os dias, mas... – Ele fez uma pausa. – Kira, eu aínda tenho medo.

— Eu sei – Falei me mexendo para olha melhor para seu rosto. Acariciei sua bochecha, a barba por fazer espetou minha mão, mas isso não me incomodou. Eu gosto da sensação da barba dele em meus dedos. – Mas eu não vou a lugar algum. Nem eu e nem as crianças. Nada vai acontecer.

— Eu aínda penso que posso errar novamente – Ele continuou. – sempre que estou feliz demais, eu penso que posso acabar fazendo alguma merda e fodendo tudo. É assim que eu sou.

— Não mais – Falei. – você é simplesmente perfeito. Em todos esses anos, você nunca fez nada que me fizesse duvidar de você ou me arrepender da minha decisão de te perdoar.

Ele me olhou e levou uma mão até meu rosto.

— E essa vai ser a minha missão até o meu último dia – Ele murmurou. – Nunca te decepcionar de novo, nunca decepcionar as crianças... eu não quero pensar em fazer você se arrepender do dia em que me deu uma segunda chance.

Me inclinei para seus lábios e o beijei suavemente, sentindo seu gosto. Negan retribuiu, me abraçando mais forte. Quando o beijo acabou, eu virei o rosto  e deitei a cabeça em seu peito. Eu estava sentindo o cansaço dominar meu corpo.

— Eu amo você – Falei, fechando os olhos. Ele respondeu, sempre disposto a dizer que me amava também.

Alguns instantes depois, eu aínda não tinha adormecido completamente, mas provavelmente Negan não sabe disso. Ele ainda estava muito desperto, acariciando meus cabelos, plantando beijos ocasionais.

— Você foi minha segunda chance para viver, Kira – Ele sussurrou no escuro. – Eu serei grato por isso pelo tempo que me restar aqui. Você me trouxe de volta a vida.

Depois disso acabei pegando no sono, mas eu não me esqueceria dessas palavras vindas dele.

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