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|Capítulo 16|

P.O.V Narradora

Amy estava intrigada com as curiosidades na loja de bugigangas. Ela segurava uma pequena caixa decorada com símbolos estranhos, tentando abri-la com curiosidade evidente em seu rosto. Henry, que estava a uma curta distância, observava-a com um misto de fascínio e irritação.

— Precisa de ajuda? — perguntou ele, aproximando-se com uma sobrancelha arqueada.Amy ergueu o olhar para ele, os olhos estreitados com desconfiança.

— Não, obrigada. Acho que consigo lidar com isso — respondeu ela, com um leve tom de desafio.Henry bufou, os braços cruzados sobre o peito.

— Claro que consegue — disse ele, em um tom que misturava sarcasmo e genuíno interesse. Ele estendeu a mão, pegando a caixa das mãos de Amy antes que ela pudesse protestar.

Henry examinou a caixa por um momento, tentando abri-la da maneira mais óbvia, sem sucesso. Ele olhou para Amy, os dois trocando olhares por um momento antes de ele tentar uma abordagem diferente. Com um movimento rápido e preciso, ele girou a caixa de lado e pressionou um pequeno botão quase invisível na lateral.

A caixa se abriu com um clique suave, revelando um pequeno compartimento interno. Henry sorriu triunfante enquanto Amy olhava para ele, surpresa.

— E então, precisa de ajuda agora? — provocou Henry, entregando a caixa de volta para Amy, ela pegou a caixa de volta, um sorriso aparecendo em seu rosto.

— Ok, admito. Você tem suas habilidades — disse Amy, meio relutante em elogiar.Henry encolheu os ombros, satisfeito.

— Às vezes é bom ter alguém que sabe o que está fazendo por perto — respondeu ele.

Amy colocou a caixinha de volta no local, mas ao se virar, ela esbarrou em outra caixa, derrubando-a no chão.

— Droga — murmurou ela, abaixando-se rapidamente para pegar a caixa. No mesmo momento, Henry também se abaixou para ajudar, suas mãos se encontrando no processo.

Eles ficaram congelados por um instante, seus olhos se encontrando e nenhuma palavra sendo dita. A mão de Henry estava quente contra a dela, e ambos ficaram ali, sem saber exatamente o que fazer ou dizer. Amy sentiu suas bochechas corarem, um leve rubor espalhando-se pelo rosto. Ela virou a cabeça, tentando disfarçar a confusão de emoções que estava sentindo.

— Acho que já está ficando tarde — disse ela rapidamente, levantando-se, ainda segurando a caixa e colocando sobre uns caixas.

Henry também se levantou, claramente desconcertado pela proximidade inesperada. Ele gaguejou um pouco antes de conseguir responder.

— É... é, está ficando tarde — ele  concordou, seus olhos ainda fixos em Amy.

Amy pegou sua mochila, tentando manter a compostura. Ela olhou para Henry uma última vez, notando a expressão confusa e talvez um pouco vulnerável no rosto dele.

— Obrigada pela ajuda, Henry — disse ela, a voz mais suave do que pretendia.

— De nada — respondeu ele, ainda parecendo perdido nos próprios pensamentos.

Amy deu um leve aceno e saiu rapidamente da loja, o coração batendo acelerado. Enquanto caminhava pela rua, seus pensamentos giravam em torno daquele breve momento de contato, a sensação da mão de Henry ainda viva na sua memória.

Dentro da loja, Henry ficou parado por um tempo, olhando para a porta por onde Amy acabara de sair. Ele suspirou, passando a mão pelos cabelos, confuso com os sentimentos que estavam surgindo. Algo havia mudado naquele breve toque, e ele não podia negar que começava a ver Amy de uma maneira diferente.

Henry soltou um suspiro pesado, sentindo a estranha sensação de confusão persistente em seu peito. Ele olhou ao redor da loja, certificando-se de que tudo estava em ordem antes de começar a fechar. Trancou a porta da frente e baixou as persianas, garantindo que a loja estivesse segura para a noite.

Ele pegou o celular e enviou uma mensagem para Ray: "Loja fechada. Já estou saindo."

Aquela sensação estranha continuava a incomodá-lo enquanto guardava o celular no bolso. Ele saiu pela porta dos fundos, certificando-se de que ninguém o estava observando, e se dirigiu para um beco próximo, um lugar discreto e afastado das vistas curiosas.

Henry pegou um chiclete especial do bolso e o colocou na boca. Mastigou rapidamente, fazendo uma bola e estourando-a. No instante seguinte, sua roupa de Kid Danger se revelou, ajustando-se perfeitamente ao seu corpo. Ele passou a mão pelos cabelos, ainda tentando processar os sentimentos conflitantes que Amy havia despertado nele naquela noite.

(...)

A noite havia caído sobre a cidade, e a praça estava silenciosa, com exceção de alguns transeuntes que passavam apressados. Amy estava parada no meio da praça, olhando ao redor, tentando se orientar. Ela não queria admitir, mas estava perdida. Suspirou, puxando os cabelos loiros para trás, tentando se lembrar do caminho de volta.

Acima dela, oculto nas sombras de uma árvore, Henry ou melhor Kid Danger observava com atenção. Ele a tinha seguido discretamente depois de sair da loja, preocupado com a segurança dela. Sua postura relaxada mudou imediatamente quando viu um grupo de garotos se aproximar de Amy, rindo e conversando entre si.

— Ei, loirinha, está perdida? — zombou um dos garotos, se aproximando com um sorriso malicioso,Amy franziu a testa, cruzando os braços defensivamente.

— O que é que vocês querem? — perguntou ela, tentando manter a calma.

— Só estamos tentando ajudar — disse outro garoto, com sarcasmo na voz. — Mas parece que você não precisa de ajuda, não é?

Os garotos riram, cercando Amy. Henry, observando tudo de cima, travou o queixo, sentindo a raiva ferver dentro dele. Ele estava prestes a descer e intervir quando Amy decidiu agir.

— Eu não preciso da ajuda de vocês. — a voz de Amy estava firme.

Os garotos continuaram a zombar dela, rindo e fazendo comentários depreciativos. Um deles tentou empurrá-la, mas Amy reagiu rápido, pegando o braço dele e o torcendo, jogando-o no chão com um movimento fluido.

— O que foi isso? — exclamou um dos garotos, surpreso.

Os outros dois tentaram atacá-la ao mesmo tempo, mas Amy, inspirada pelos movimentos ágeis,desviou facilmente, derrubando-os um por um com chutes rápidos e socos bem colocados. Em poucos minutos, os garotos estavam no chão, gemendo e segurando as partes do corpo que Amy tinha atingido.

Henry, ainda no alto da árvore, assistiu a cena com os olhos arregalados, admirando a habilidade de Amy. Ele estava pronto para intervir, mas agora percebia que ela era mais capaz do que ele imaginava.Amy deu uma última olhada para os garotos no chão, sacudindo a cabeça.

— Da próxima vez, pensem duas vezes antes de mexerem com alguém. — disse ela, a voz firme.

Enquanto Amy se afastava, Kid Danger desceu silenciosamente da árvore, pousando graciosamente no chão. Por um momento, ele se perguntou o que exatamente estava acontecendo com ele.

Mais capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

O que acharam desse capítulo amores?

Até o próximo capítulo amores

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