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|Capítulo 12|

P.O.V Narradora

Na manhã seguinte, a casa de Amy estava envolta em um silêncio familiar, quebrado apenas pelo som suave de sua voz enquanto ela conversava ao telefone com sua amiga Phoenix. Sentada no sofá da sala de estar, com o sol da manhã filtrando-se pelas janelas, Amy estava imersa na conversa sobre Kid Danger, o garoto herói que ocupava cada vez mais seus pensamentos.

— Tem algo tão familiar no Kid Danger... — disse Amy, sua voz revelando uma mistura de fascinação e dúvida. — Como se eu já o conhecesse de algum lugar, mas não consigo identificar de onde.

Phoenix, do outro lado da linha, riu com leveza, o som ecoando pela sala vazia de Amy e trazendo um pouco de calor ao ambiente.

— Talvez ele seja alguém que você conhece disfarçado — sugeriu Phoenix, brincando. — Pelo menos a cidade tem um super-herói para protegê-la. É bom saber que temos alguém assim por perto.

Amy sorriu, concordando silenciosamente. Havia algo tranquilizador na presença constante de Kid Danger, algo que a fazia sentir-se segura, mesmo sem saber por quê.

— É, você tem razão. Ele é  parece ser realmente incrível — respondeu Amy, ainda perdida em pensamentos sobre o herói.

Phoenix aproveitou a pausa na conversa para mudar de assunto, notando uma oportunidade para provocar a amiga.

— Mas me diga, por que você está tão interessada em esquecer meus irmãos? O  Max e o Billy ultimamente? — perguntou Phoenix.Amy sentiu o rosto corar instantaneamente, o calor subindo pelas suas bochechas. Ela tentou manter a calma, mas a pergunta a pegou desprevenida.

— Oh, eu... — Amy começou a gaguejar, buscando uma explicação. — Eu só quero descobrir sobre o Kid Danger, ele é interessante— completou a loira,
Phoenix riu alto, sua risada cheia de diversão.

— Ah, Amy, você está corando! — disse ela, claramente se divertindo. — Será que esse Kid Danger está mexendo com a sua cabeça? Vai ver você está começando a se apaixonar por ele!

— O quê? Não, claro que não! — protestou Amy rapidamente, sua voz mais alta do que pretendia. — Nem por Henry...

Ela parou abruptamente, percebendo seu deslize. Houve um momento de silêncio constrangedor antes que Phoenix falasse de novo, com um tom curioso.

— Henry? Quem é Henry?

Amy sentiu o coração acelerar e tentou desesperadamente encontrar uma saída.

— Ah, meu pai está me chamando! — mentiu ela, sua voz nervosa. — Eu preciso ir, Phoenix. A gente se fala depois, tá?

Antes que Phoenix pudesse responder, Amy encerrou a chamada, soltando um suspiro de alívio ao colocar o telefone de lado. Ela se encostou no sofá, sentindo-se uma mistura de constrangimento e confusão.

Por que mencionou Henry tão abruptamente? E por que, apesar de tudo, não conseguia tirar Kid Danger da cabeça?

(...)

Henry estava em seu quarto, deitado na cama, encarando o teto sem realmente vê-lo. Fazia um dia desde que nada de suspeito acontecera na cidade, e nem Kid Danger nem Capitã Man tinham sido necessários. A calmaria o deixava inquieto, como se estivesse esperando o próximo problema a surgir. Ele soltou um suspiro pesado, sentindo o peso da monotonia.

Decidido a se mover um pouco, Henry levantou-se da cama e caminhou até a janela. Abriu as cortinas, permitindo que a luz suave da manhã inundasse seu quarto. Enquanto olhava para fora, seus olhos foram atraídos para a casa ao lado, especificamente para a janela de Amy. Ele não sabia por que, mas algo naquela visão o fez parar.

O quarto de Amy parecia calmo e acolhedor, um contraste com a agitação que Henry sentia internamente. Ele notou um detalhe que, de alguma forma, nunca havia percebido antes: a grande árvore que dividia os quintais tinha um galho robusto que se estendia até a janela de Amy. Ele inclinou a cabeça, intrigado com a descoberta.

— Estranho... — murmurou para si mesmo. — Nunca tinha reparado nisso.

Ele ficou ali parado por alguns minutos, a mente vagueando. A proximidade do galho com a janela de Amy despertou nele uma curiosidade inesperada. Como Kid Danger, ele estava acostumado a ver a cidade de cima, mas essa nova perspectiva sobre sua vizinha o fez pensar.

De repente, ele imaginou quantas vezes Amy podia ter estado no mesmo lugar, talvez olhando pela janela dela e observando seu quarto. Pensar nisso o fez sentir um leve rubor nas bochechas. Havia algo fascinante em perceber esses pequenos detalhes do dia a dia que antes ele ignorava.

Enquanto observava, a janela de Amy se abriu, e ela apareceu, apoiando-se no peitoril com uma expressão pensativa. O cabelo loiro dela brilhava sob a luz do sol, e por um momento, Henry se viu preso naquela imagem.

Amy parecia estar em seus próprios pensamentos, talvez tão distraída quanto ele. Henry se perguntou o que se passava na mente dela. Antes que pudesse se controlar, ele chamou seu nome.

— Amy!

Amy levantou a cabeça abruptamente, procurando a origem da voz. Quando viu Henry na janela ao lado, um sorriso surgiu em seu rosto.

— Oh, Henry! — disse ela, surpresa. — O que você está fazendo aí?

Henry deu de ombros, tentando parecer casual, embora sentisse uma súbita onda de timidez.

— Só... observando a paisagem — respondeu ele, tentando não parecer estranho. — E você?

Amy riu suavemente, e o som era reconfortante para Henry.

— Eu também. Às vezes, é bom apenas... parar e observar.

Henry assentiu, concordando. Eles ficaram em silêncio por um momento, apenas desfrutando da companhia um do outro, mesmo que fosse à distância. Para Henry, aquele era um raro momento de tranquilidade, uma pausa bem-vinda na rotina de ser um super-herói.

Enquanto ele observava Amy, sentiu que, apesar das aventuras e perigos que enfrentava como Kid Danger, havia algo igualmente valioso na simplicidade de momentos como aquele. Momentos que o lembravam de que, além do herói, ele ainda era apenas um garoto vivendo suas próprias pequenas descobertas.De repente, uma risada escapou de seus lábios, quebrando o silêncio.

— Do que você está rindo? — a voz de Amy veio da janela ao lado, puxando-o de volta para a realidade. Ela o olhava com curiosidade, o rosto iluminado pela luz do sol matinal.Henry sorriu, surpreso por terem se encontrado dessa forma.

— É estranho — disse ele, ainda sorrindo. — Eu e você, conversando... sem brigas, sem sarcasmo, sem indiretas.

Amy levantou uma sobrancelha, mas um sorriso surgiu em seus lábios, um tanto sarcástico.

— Pois é... loiro chato — retrucou ela, mas havia uma suavidade em sua voz que Henry não pôde deixar de notar.

Henry riu de novo, sentindo a atmosfera leve entre eles. Era raro, considerando como costumavam se provocar.

— Gnomo — devolveu ele, com um sorriso travesso.O sorriso de Amy desapareceu quase instantaneamente, e seu rosto ficou vermelho de raiva. Ela olhou para ele com uma expressão ofendida.

— Eu não sou um gnomo! — exclamou ela, seu tom sério enquanto fechava a janela com um gesto abrupto.Henry piscou, surpreso com a reação dela.

— Ops — murmurou para si mesmo, percebendo que tinha passado do ponto.

Ele ficou ali, encarando a janela fechada, sentindo-se um pouco culpado. Não era comum ele e Amy terem momentos tranquilos como aquele, e ele tinha estragado isso com uma piada que considerava inofensiva.

Decidindo que precisava consertar as coisas, Henry puxou uma pedrinha que tinha sobre a mesa e jogou na janela dela chamando sua atenção.

— Amy? — disse ele, esperando que ela o ouvisse.

Houve um momento de silêncio antes de a janela de Amy se abrir novamente, e ela apareceu, ainda parecendo um pouco aborrecida.

— O que foi? — perguntou ela, cruzando os braços e olhando para ele com um olhar que misturava curiosidade e irritação. Henry deu um passo à frente, tentando parecer sincero.

— Desculpe. Não quis te ofender — disse ele, suas palavras suaves e genuínas. — Sério, eu só estava brincando. Você sabe disso, né?

Amy olhou para ele por um momento, e então o viu dar um sorriso tímido. Ela não conseguiu evitar e também acabou sorrindo, mesmo que apenas um pouco.

— Tudo bem, loiro chato — disse ela, com um suspiro, abrindo um pouco mais a janela. — Mas eu vou te perdoar só dessa vez.

Henry soltou um suspiro de alívio e sorriu de volta.

— Combinado, gnomo — disse ele, com um tom suave desta vez. E para sua surpresa, Amy apenas revirou os olhos, mas manteve o sorriso.

Mais capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

O que acharam desse capítulo amores?

Até o próximo capítulo amores

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