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❚ Capítulo ❷❼

▬▬▬▬▬▬ ❝ PAULINA SOARES• 🏟️
😚 Why am i a deluded girl? ✍🏻

     E͎ra uma distância média, eu e ele nos  distanciamos um pouquinho dos outros, mesmo assim não consegui me controlar direito. Porque ele tem que ser tão bonito?

― Não sei por onde começar. ― respirei fundo, percebendo que ele me olhava com aqueles olhinhos encantadores. ― Quero te pedir desculpas por aquele dia. ― disparei um pouco nervosa. ― Eu sei que não deveria ter bebido tanto... ― dei dois passos para trás. ― Sabe? Você não imagina como eu fiquei quando me lembrei de todas as burradas que fiz!

Ele deu um mini sorriso. ― Imagino.

― Imagina? ― cruzei meus braços de modo divertido. ― Como assim? Ai que droga! Eu passei dos limites e falei o que não devia... Sinto muito!

Nem acredito que cheguei a beijá-lo. Beijo? Aquilo não foi um beijo de verdade. Sinto-me envergonhada só de lembrar de tudo que fiz naquele dia. Assim que percebi que ele ia dizer alguma coisa, imediatamente o interrompi.

― Eu não sabia que era você na cafeteria! Teria me desculpado antes...

Ele sorriu. Caramba, ele só sabia sorrir?

― Tudo bem, não precisa se desculpar mais. ― ele respondeu, se aproximando um pouco. ― Podemos começar do zero.

― Como assim? ― ergui o ombro.

― Podemos esquecer o que aconteceu. ― ele disse, passando levemente a mão na boca. ― O que acha?

― Do que é que eles estão conversando? ― alguém sussurrou não tão longe fazendo a gente sorrir.

― Eu gostei da ideia. ― respondi. ― Já que o mal desentendimento foi resolvido, eu preciso ir!

Olhei na direção da porta do vestiário e vi alguns jogadores cochichando como se não tivesse nada legal para fazer além de nos espiar. E depois dizem que as mulheres são mais fofoqueiras.

― Espera aí. ― ele disse, em um tom suave.― Eu ainda não sei o seu nome.

Me peguei hipnotizada por ele de novo. Preciso urgentemente sair daqui, ou não, as fofocas surgiram rapidamente. Mas por que será que ele quer saber meu nome? Isso tá estranho.

― Ah, verdade! Prazer o meu nome é Paulina Soares. ― estendi a minha mão, e ele esboçou um lindo sorriso no rosto.

― Senhorita Soares? ― ele indagou.

― Sim, mas por quê?

― Achei que fosse Edwards.

― Edwards? Não, esse não é o meu sobrenome. ― digo um pouco desconfiada. ― Por que achou que fosse?

Ele ficou parado. ― Estava escrito no seu uniforme naquele dia. ― ele disse, e notei que havia ficado envergonhado. ― Por isso achei que fosse... Me desculpe!

      i meu Deus! Porque ele queria tanto saber o meu nome naquele dia? Isso só explica uma coisa, ele estava me notando? Sinceramente não sei o que o destino reservou para nós.

Queria muito ver a reação da Ayla se ela tivesse aqui. Não pude evitar e comecei a rir. Eu ri feito uma boba iludida achando que isso significaria mais alguma coisa. E por ironia, ele começou a sorrir também, me deixando ainda mais encantada.

― Aquele não era o meu uniforme  ― respondi tentando abafar as risadas. ― Era o da minha amiga... Falando nela, tenho certeza que deve estar me procurando para mim matar!

― Te matar? ― o sorriso dele se desfez.

Eu ri ainda mais. ― É um modo de dizer! Mas falando sério, eu preciso ir embora...

― Sério? ― pude notar algo a mais em seu olhar. ― Antes de você ir eu queria me apresentar corretamente.

― Mas eu já sei quem você é. ― digo sorrindo sem jeito, pois se dependesse de mim ficaremos o dia todo conversando.

Isso não pode estar acontecendo, estou me apaixonando? Se já não estou apaixonada por esse jogador de futebol muito bonito e fofo por sinal.

― Sério? ― ele arqueou a sobrancelha. ― Mesmo assim não posso perder a oportunidade de segurar sua mão de novo. ― e houve alguns ruídos próximos fazendo a gente sorrir meio desconfortável.

Mesmo com um sorriso convencido, ele esticou sua mão e o meu coração começou a bater mais rápido com a sua gentileza.

― Me chamo Martin Ødegaard. ― e delicadamente beijou a minha mão. ― O prazer é todo meu em te conhecer.

Ficamos tão conectados, ele olhando para os meus olhos, e eu para os dele. Eu olhando na direção de sua boca, e ele olhando na direção da minha.

"Será que vamos nos beijar?" Até que não seria uma má ideia. Nada podia nos atrapalhar! Só o meu nervosismo mesmo.

― Preciso ir. ― digo desviando o olhar dele. ― Até a próxima! ― me virei rapidamente sendo atingida por algo de surpresa. ― Ai não!

― Sinto muitíssimo, senhorita! ― escutei uma voz masculina, ainda com os meus olhos fechados. ― Caramba! Lucie pede desculpas para a jornalista agora!

    "Respira fundo, 1, 2, 3..." Por que essas coisas só acontecem comigo? Mesmo Ødegaard ter tentado me proteger não adiantou em nada. Acidentalmente fui atingida por um balão de tinta vermelha jogado por uma menininha tão bonitinha.

― Não era minha intenção. ― escutei uma voz angelical. ― Desculpas! Eu mandei para acertar no painho e pegou em você sem querer... Queríamos tirar uma foto com os jogadores!

Eu não sei até onde vou com esse azar. Cuidadosamente passei a mão no meu cabelo piorando ainda mais a situação em todos os sentidos. O conteúdo estava escorrendo do meu cabelo para minha blusa. Podia ser outra cor, mas por quê justamente vermelho?

― Sinto muito, senhorita! ― disse um homem segurando a mão da garotinha. ― Não deveríamos... Ela queria tirar uma foto com os jogadores.

Há alguns minutos atrás, parecia que só existia eu e o meu loiro lindo aqui. Mas agora parece que eu sou o centro das atenções de novo, e eu não gosto disso.

― Tudo bem. ― digo dando um sorrisinho para a garota que retribuiu tímida. ― Não se preocupe, ok lindinha?

― Ok! ― ela sorriu. ― Você está engraçada.

― Espero que isso seja tinta guache. ― Magalhães comentou entregando uma toalha para mim. ― Aqui.

― Obrigada! ― dei um suspiro.

― Que a rainha tenha misericórdia! ― disse outro jogador ao se aproximar da gente. ― Isso é tinta?

"Eu só queria sair correndo daqui!" Maldita hora que resolvi falar com o japonês.

― Ei vocês não podiam ter entrado nesse corredor! ― gritou um segurança mais velho. ― Só pessoas autorizadas podem entrar aqui! A área dos torcedores é para aquele lado.

Mesmo ciente da situação me virei delicadamente antes que o segurança me visse também. Tentei disfarçar passando a toalha branca nos cabelos. Ødegaard percebeu e por um momento achei que ele iria contar suas suspeitas para o segurança. Mas, ele simplesmente chamou os outros jogadores para tirarem uma foto com a garotinha e o pai antes que os seguranças os levassem embora.

Que atitude mais linda! Wallace tinha razão ao dizer que os jogadores de seu time são incríveis.

― Eles já foram. ― escutei a voz suave do meu loiro. ― Tudo bem? ― fiquei em silêncio e ele entendeu o óbvio. ― Eu posso te ajudar?

Me senti envergonhada olhando para mim mesma por um instante. Mesmo não conhecendo o time dos Gunners eu havia gostado da blusa e do chalé que agora estão cobertos de tinta. Nem acredito que estou confirmando isso.

― Pode. ― digo baixinho e confiando nele.

Uma mulher elegante se aproximou da gente me analisando de primeira. Ela deveria ser da assistência do time, pois usava um casaco preto com um símbolo do Arsenal.

― Olá meninos! ― ela disse parando quase na minha frente. ― Ai meu Deus, o que aconteceu com você? Tadinha... Isso é tinta?

Eu revirei os meus olhos e antes que pudesse respondê-la, senti quando o meu loiro, Martin Ødegaard segurou firme a minha mão e me guiou para dentro do vestiário sem dizer uma palavras.

     "Isso não está acontecendo!" "O que ele está fazendo?" Olhei para trás, e vi a reação de cada um deles que ficaram no corredor.

― Quem estiver sem roupa, por favor se cubra! ― ele gritou assim que entramos na enorme sala. ― Entrando com uma garota!

Houve um mini alvoroço lá dentro. Eu fechei os meus olhos por precaução e quando tive a certeza que estava tudo bem, abri os meus olhos vendo todos me olhando espantados. Parecia que eles estavam fazendo uma reunião muito séria mas por nossa causa eles pararam.

― Quem é ela? ― perguntaram.

― A coletiva de imprensa vai ser aqui no vestiário?  ― perguntou outro loiro. ― Isso é sangue?

― Calma aí pessoal não é sangue. ― Ødegaard respondeu ainda segurando a minha mão delicadamente. ― É tinta.

― AHHHHHHH! ― foi som uníssono.

― Mas o que aconteceu com ela? ― perguntou um homem de cabelo preto que não parecia jogador. ― Martin?

― Uma garotinha me atingiu com um balão de tinta. ― respondi. ― É… ― soltamos as nossas mãos e eu fiquei um pouco envergonhada.  ― Ainda estou me limpando.

Percebi quando dois jogadores sorriram disfarçadamente enquanto o meu loiro caminhou em direção a um lugar onde ficavam as camisas dos jogadores. Ele tirou algumas coisas de uma mochila preta e em seguida caminhou na minha direção fazendo meu nervosismo voltar com força.

― Tem um lugar ali que você pode usar. ― ele apontou para um porta. ― Não se preocupe pois não tem ninguém lá.

"O que eu faço agora?" Ele me entregou um produto parecendo um shampoo, logo descobri que se tratava de um sabonete líquido com um cheiro maravilhoso.

"Será que é o dele?" Não sei não. Ele também me entregou uma toalha e uma camisa do Arsenal pelo jeito.

― Obrigada! ― respondi sem jeito. ― Mas não precisava de tudo isso...

― Martin. ― o homem disse abafando a minha fala. ― Podemos conversar?

― Sim, treinador! ― ele respondeu firme, em seguida, me olhou com um sorrisinho. ― Vem...

Olhei para os jogadores sussurrando um 'desculpas' por está atrapalhando eles naquele momento e entrei no tal banheiro que estava liberado.

    lhei para o relógio e percebi que já haviam passado 5 minutos que eu estava ali. Ninguém vai acreditar quando eu falar que isso tudo aconteceu comigo em um dia só. Mais que banheiro chique é esse? Com certeza isso tudo deve ter custado um milhão de rins. Aproveitando a oportunidade do momento, peguei o celular da minha amiga para tirar várias fotos ostentando o que eu não tinha, depois de está arrumada e limpa.

― Por que será que tem esses secadores ? ― digo ajeitando o meu cabelo. ― Depois eles falam que são as mulheres que são vaidosas. ― fiz cara feia.

Cabelo lavado na força do ódio, e seco. De blusa nova e limpa. Eu estava perfeita! Só faltou um perfume feminino com um cheirinho forte e encantador. Treinei algumas vezes olhando para o espelho como deveria agradecê-lo de novo. Só espero que a segurança das câmeras escondidas não me ache uma garota doida que fala com espelho.

― Vou adicionar isso na minha lista de mico. ― sorrio meio boba. ― Chegou a hora Paulina...

Respirei fundo antes de abrir a porta devagarinho para que ninguém percebesse que eu estava saindo e deu certo. Me aproximei de fininho do grupo que conversavam bem baixinho, talvez, achando que eu não pudesse escutar mas felizmente eu escutei e eles nem perceberam.

― Eu sempre soube que o capitão escondia algo. ― comentou um dos jogadores. ― Eu não disse, Rob? Tá explicado porque ele não saía com as outras garotas...

― Quem será ela? ― perguntou outro com o tom de voz mais novo.

― Eu sempre soube. ― afirmou outro. ― O capitão sempre foi reservado, isso quer dizer que ele já tinha uma garota.

― Ela não é aquela jovem do avião?

― Verdade. ― eles concordaram. ― Ela deve ser a garota dele!

― Ou a namorada? ― um deles disse rindo. ― Talvez eles já são noivos e a gente não sabe.

"Eu sou o quê?" Não, isso não pode está acontecendo. Ele não pode estar apaixonado por mim e nem eu por ele.

― Senhorita? ― um deles me viu e se espantou assim como os outros. ― Tudo...bem?

― Será que ela nos escutou? ― alguém resmungou.

― Cadê o Martin? ― perguntei disfarçadamente. ― É...

― Ele está conversando com o treinador e não vai demorar para ser liberado. ― respondeu um moço alto de cabelos castanhos. ― É sempre assim todos os jogos.

― Eu tô curioso. ― disse outro moço se levantando do banco. ― Qual é o relacionamento de vocês?

― Thomas isso é coisa de perguntar para a moça? ― disse outro se levantando também. ― Tá parecendo o Ben desse jeito brother. ― eles riram como se alguém tinha dito uma piada. ― Graças a Deus, parece que o treinador acabou de liberar sua loirinha...

𝖬𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝖽𝗈; 𝖮 𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾𝖽𝗈𝗋 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖾𝗅𝖾𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗏𝖺𝗆.

𝖬𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝖽𝗈; 𝖮 𝗏𝖾𝗌𝗍𝗎𝖺́𝗋𝗂𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝖽𝖾𝗇𝗍𝗋𝗈.

𝖬𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝖽𝗈; 𝖯𝖺𝗎𝗅𝗂𝗇𝖺 𝖾𝗌𝖼𝗎𝗍𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗃𝗈𝗀𝖺𝖽𝗈𝗋𝖾𝗌 𝗇𝗈 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗇𝖽𝗂𝖽𝗈. 🤭❤️

𝖬𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝖽𝗈; 𝗢 𝗰𝗹𝗼𝘀𝗲 𝗱𝗼 𝗹𝗼𝗶𝗿𝗶𝗻𝗵𝗼 🤭❤️

❝𝙰 𝚛𝚎𝚌𝚎𝚒𝚝𝚊 𝚋𝚊́𝚜𝚒𝚌𝚊 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚘𝚋𝚝𝚎𝚛 𝚜𝚞𝚌𝚎𝚜𝚜𝚘 𝚗𝚘𝚜 𝚗𝚎𝚐𝚘́𝚌𝚒𝚘𝚜 𝚎́ 𝚜𝚊𝚋𝚎𝚛 𝚙𝚎𝚛𝚍𝚎𝚛 𝚜𝚎𝚖 𝚝𝚛𝚊𝚞𝚖𝚊 𝚎 𝚐𝚊𝚗𝚑𝚊𝚛 𝚜𝚎𝚖 𝚎𝚞𝚏𝚘𝚛𝚒𝚊❞

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