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❚ Capítulo ❷❷

▬▬▬▬▬ ❝ PAULINA SOARES• 🔛💈
😐 I'm in doubt whether fate is on my side or not? ✍🏻

OIS ᗞIᗩS ᗞᕮᑭOIS • 🏟️

    udo só indicava uma coisa, eu fui enganada pelo "meu loiro" do pub. Como ele foi capaz de mentir para mim? Por acaso, está escrito na minha testa que sou uma palhaça e podem brincar comigo? Agora tá explicado porque os outros rapazes riram sempre quando eu falava o nome do time, eles estavam rindo da minha cara.

E os dois senhores? Não quero nem vê-los tão cedo.

Mico adicionado na minha agenda. Eu estou frustrada. Fiquei uma hora e meia escutando minha amiga falando sobre seu time, o famoso Tottenham que tem o apelido de "Spurs" não fazia a menor ideia. Mas depois de toda apresentação de ontem acho que tiraria uma nota máxima se ela fizesse uma prova para mim responder sobre ele.

Em compensação gastei uns 10 minutos escutando Wallace falando sobre o seu time, o famoso Arsenal que está em primeiro lugar na Premier League 2022-23. O garotinho estava tão feliz enquanto dizia o quanto seu time é querido e grande em Londres. A madame Amélia apenas sorria mesmo depois de descobrir que a família inteira é praticamente Spurs.

Não sei porquê mas gostei muito de saber um pouco sobre eles, mesmo não querendo. Será que se eu passar a torcer de verdade por um time o meu azar vai embora?

― Eii, eu tô falando com você! ― Ayla gritou. ― Será que tem como você parar de pensar no loirinho e pegar o sal?

― Aí... Eu não estou pensando nele. ― digo. ― Só estou um pouco confusa.

― Tudo bem, mas poderia pegar a droga do sal? ― ela aprontou para o balcão com uma colher de madeira. ― Não posso deixar as panquecas queimarem!

― Ok! ― me levantei da cadeira. ― Seu argumento foi aceito.

Hoje é domingo e em pleno domingo tivemos que acordar cedo. Está fazendo muito frio, na verdade, quando é que não faz frio aqui? Graças a Deus o aquecedor está consertado.

― Ai meu Deus, o fogo está alto demais! ― Ayla berrou. ― Não posso deixar isso ficar ruim.

― E eu não quero ficar com fome. ― peguei a pequena bandeja de sal do balcão. ― Você já imaginou como vai ser quando a gente for fazer a nossa comida lá no seu apartamento? ― sorrio. ― Será um desastre!

― Misericórdia. ― ela deu uma gargalhada.

       s Senhores Edwards juntamente com o pequeno Wallace saíram cedo de casa, eles foram a uma reunião na igreja e por incrível que pareça. Ayla nunca me falou que eram religiosos, na verdade, eles são e ela não. Isso fez a minha promessa que fiz para minha mãe de ir a igreja aos domingos, arder dentro do meu coração coisa que infelizmente ainda não cumpri.

A madame Amélia apenas nos deu uma condição de ficar em casa, ela disse que teríamos que acordar cedo e preparar o mais belo café da manhã para eles que não iriam demorar para chegar.

Nem quero ver a cara deles ao perceber que vamos ficar de jejum. Amém.

― Será que isso está bom? ― ela perguntou. ― Lina, o que você acha?

― Acho que fui idiota!

― O que você tá falando?

― Ainda não entendi porque ele mentiu para mim. ― digo entregando o sal. ― Ele só queria tirar onda da minha cara e eu fiquei toda iludida!

― Ei! ― ela apontou a colher de madeira na minha direção. ― Eu não quero você triste por causa desse babaca que tem uma boa aparência, ok?

― Ayla eu não estou triste. ― digo baixinho.

― Você tá sim! ― ela revirou os olhos. ― Eu prometo diante dessas panquecas mal feitas, que da próxima vez que você ver esse babaca eu vou falar umas verdades para ele!

― Eu nunca...

― Sabe de uma coisa? ― ela me interrompeu. ― Hoje eu e você podemos dar uma saidinha pela noite já que você rejeitou ontem!

― Não posso, eu tenho um compromisso hoje. ― dei um sorriso sem graça.

― Que compromisso? ― ela me analisa. ― Lina, eu não tô sabendo de nada!

― Acredite você não gostaria de saber e eu nem mesmo acredito que vou nesse compromisso...

― Ah! Você vai me contar! ― ela me ameaçou.

A campainha tocou tirando a nossa concentração, tocou pela segunda vez e na terceira a minha amiga fez um gesto para que eu fosse abrir a porta. Estávamos tentando ignorar mas não deu certo.

― Tá bom. ― me levantei fazendo birra. ― Em pleno domingo a esse horário quem deve ser?

―Talvez seja o seu babaca. ― ela disse sorrateira. ― O loiro?

― Ou talvez, seja o seu acompanhante. ― completei. ― Aquele velho?

Nós duas rimos, sabe aquele pressentimento quando alguém está fazendo algo errado? Então, sinto que ela está fazendo e não me contou nada ainda.

― Quem será? ― digo saindo da cozinha.

Caminhei um pouco pensativa até a porta. Eu sabia que seria impossível ser o "meu loiro" que nem mesmo sei o seu nome direito. Imagina ele vim me procurar aqui? Haha só se fosse para me pedir desculpas de joelhos.

100% iludida?

      brir a porta devagarinho dando de cara com um rapaz muito belo por sinal...

VOCÊ!? ― dissemos em unisom. ― Isso só pode ser piada!

Bem diante dos meus olhos lá estava ele, era ele, o rapaz do restaurante Benjamin's que acidentalmente quase dei um banho de suco, ele me encarava sem reação assim como eu.

― O que... Você tá... fazendo aqui? ― perguntei tentando não manter contato com ele, coisa que foi difícil.

― Não é da sua conta. ― ele respondeu sem a menor delicadeza. ― Eu que pergunto o que você está fazendo aqui!?

Como assim? Ele simplesmente entrou dentro da casa sem a minha permissão. Será que esse idiota procurou o meu endereço para me processar depois do que aconteceu no restaurante?

― Se você não sair agora eu vou ligar para a polícia! ― ameacei olhando na direção do telefone. ― Ayla vem aqui logo é urgente! Um estranho entrou dentro de casaa!

Ele sorriu todo convencido. ― Você é a estranha da história.

― O quê? ― cruzei os meus braços. ― Quem você pensa que...

― Damon! ― Ayla gritou entrando na sala na maior animação. ― Ainda bem que você apareceu justamente agora cara!

― Damon? ― arquei as sobrancelhas. ― Ele é o Damon?

― Sim! ― ela sorriu o abraçando. ― Lina, esse daqui é o Damon, meu irmão!

― Então ela é... A senhorita Soares? ― ele cruzou os braços e nos encaramos.

― Tá acontecendo alguma coisa que eu não sei aqui? ― Ayla perguntou e continuamos nos encarando. ― Ok, é impressão minha ou vocês já se conhecem?

― Sim, já nos conhecemos. ― ele revirou os olhos.

― De onde? ― ela perguntou entusiasmada.

― Essa pergunta eu vou deixar a senhorita Soares responder. ― ele entregou duas sacolas para irmã ainda me olhando. ― Então?

Fiquei apenas em silêncio.

― Paulina, não vai me responder?

Porque o destino gosta tanto de brincar comigo? Isso foi uma facada. Não posso acreditar que o mesmo rapaz do quase banho de suco de maracujá seja o irmão mais velho da Ayla. E sinceramente ele é muito bonito, bonito demais coisa que não prestei atenção naquele dia pois estava olhando para outra pessoa... O que eu faço agora?

Literalmente eu saí correndo sem me desculpar com ele, talvez eu saiba o que fazer mas estou morrendo de vergonha.

E ele foi rude comigo.

― Do restaurante. ― respondi sem graça. ― Foi ele que... O cliente da jarra de suco.

― Eu sabia! ― ela exclamou com uma certa surpresa.

𝖬𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝖽𝗈; 𝙰𝚢𝚕𝚊 𝚜𝚊𝚌𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚘𝚜 𝚍𝚘𝚒𝚜 𝚜𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚑𝚎𝚌𝚎𝚛𝚊𝚖 𝚗𝚘 𝚛𝚎𝚜𝚝𝚊𝚞𝚛𝚊𝚗𝚝𝚎, 𝚖𝚞𝚒𝚝𝚘 𝚊𝚗𝚝𝚎𝚜 𝚍𝚎 𝚊𝚐𝚘𝚛𝚊.

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