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❚ Capítulo ❷⓿

▬▬▬▬▬▬ ❝ PAULINA SOARES• 🔛💈
👼 Did the little angel get stressed? ✍🏻

     noite estava muito bonita. Não sei como mas consegui voltar para casa da família Edwards sem me perder não que seja o caso, mas a cidade estava muito agitada por causa do jogo de futebol. Ayla não havia voltado para a cafeteria e tive sorte que o Noah apareceu logo depois que alguns clientes haviam ido embora, ele me contou que não havia visto ela. Minutos depois recebi mensagens dela avisando que não estava bem e que já estava em casa.

― Tudo bem. ― respirei fundo antes de sair da cafeteria. ― Ela que me aguarde!

Acredite se quiser eu não estou chateada com ela. Talvez um pouquinho, mas isso não vai tirar de mim essa felicidade que estou sentindo agora... Tudo por causa dele! Não vejo a hora de contar para ela que encontrei o loiro do pub.

Entrei no elevador com os pensamentos a mil. Por que será que ele não disse nada? Nem um oi, ou, tudo bem? Lembra de mim? O engraçado é que ele preferiu apenas me ignorar achando que eu iria fazer alguma besteira de novo? O bem provável é que ele tem uma namorada.

― Até que enfim cheguei. ― digo assim que fechei a porta entrando direto na sala de estar. ― Olá, boa noite, senhor Edwards!

Dei de cara com o Leandro Edwards sentado em uma das poltronas da sala bastante concentrado em algo que me preocupou de primeira.

― Boa noite! ― ele respondeu, movendo um envelope de uma mão para outra. ― A minha filha não veio com você?

― Então... Ela veio mais cedo. ― dei um sorriso. ― Creio que ela já esteja no quarto.

― Hum. ― ele olhou para o relógio no pulso. ― O restaurante Benjamin's te liberou agora?

― É que na verdade eu não estava no restaurante.

Eu não queria decepcioná-los de novo, mas dessa vez preciso ser verdadeira primeiramente comigo e depois com eles.

― Desculpa senhor Edwards, eu sei que vocês deram o melhor mas infelizmente não deu para mim ficar com a vaga no restaurante. ― fiz uma pequena reverência. ― Eles me acolheram super bem mas não deu...

― Tudo bem. ― ele se levantou da poltrona. ― Acredito que foi a minha filha quem te levou para a cafeteria, não é mesmo?

― Não senhor! ― respondi. ― A verdade foi que a cafeteria foi o meu refúgio por hoje...

― Muito bem, acredito que o meu amigo Rubens ficaria honrado em ter você na equipe dele para auxiliar na cafeteria. ― ele sorriu, me estendendo o envelope. ― Me mandaram entregar isso para você, senhorita Soares.

― O que é isso? ― me recusei.

― É o pagamento pelos minutos que você trabalhou hoje no Benjamin's.

― Sério? ― indaguei percebendo que ele já sabia de tudo.

― Nunca vi a madame Kiara dar elogios a uma das funcionárias como ela deu a você. ― ele balançou a cabeça. ― Impressionante.

― Obrigada! ― eu peguei o envelope. ― Fiz apenas o meu trabalho enquanto durou...

― Ela me mandou dizer que se você entrar em contato daqui a 24 horas. ― ele me interrompeu. ― A vaga será sua.

― Não acredito. ― dei um passo para trás. ― É sério isso?

Ele balançou a cabeça positivamente. ― Pense muito bem nessa oportunidade, senhorita Soares. ― ele sorriu antes de sair da casa.

― Devo aceitar o emprego? ― encarei o envelope mesmo querendo abri-lo.

    erá uma escolha difícil entre o restaurante Benjamin's e a cafeteria Doce's. Pelo visto ganharia mais dinheiro se eu continuar no restaurante, mas acho que não encontrarei ele de novo... O que eu devo escolher?

Andei animadamente pelo corredor indo na direção do quarto até que escutei os gritos. Gritos esses de um garoto zangado que me deixou em choque.

― Sua idiota! ― Wallace gritou, em frente ao quarto da irmã. ― Você é a pior irmã do mundo! ― o garotinho deu chutes na porta fechada em deixando ainda mais em choque. ― Chata insuportável!

― Oi. ― digo chamando atenção dele. ― O que aconteceu aqui?

― Paulina? ― ele perguntou um pouco assustado. ― Desde quando você estava aí?

― A uns 30 segundos. ― dei um sorriso sem graça. ― O que aconteceu?

― A sua amiga é uma idiota! ― ele berrou ajeitando a franja.

― O que foi que ela fez? ― me aproximei dele. ― Ayla para de mexer com ele!

― Não quer me ajudar. ― ele cruzou os braços.

― No dever do colégio? ― indaguei.

― Não. ― ele virou o rosto. ― É outra coisa.

― Eu posso te ajudar? ― me abaixei.

― Não sei. ― ele respondeu triste. ― Você não gosta disso.

― Que se dane! Ops... Queria dizer que faço qualquer coisa por você!

Ele abriu um enorme sorriso me olhando. ― Sério mesmo?

― Sim! ― sorrio. ― Nós somos amigos, não é?

― Sim. ― ele sorriu. ― Nós somos!

― Então eu faço qualquer coisa por você! ― digo observando ele limpando as lágrimas. ― Eu não vou me arrepender!

― Verdade?

― Sim! ― ele segurou na minha mão animado. ― Mas quero que saiba que nem tudo se resolve na agressividade.

― Me desculpa...

     allace me guiou para seu quarto bastante feliz e isso me trouxe grande satisfação. Pela primeira vez, eu entrei em seu quarto observando o quanto o pequenino era organizado com seus brinquedos e livros. Havia algumas bolas de futebol e alguns dinossauros no chão em específico no tapete branco no centro do quarto. O garotinho pegou o notebook que estava na cama e em seguida ordenou para que eu sentasse na cadeira perto da mesa onde havia um abajur em formato de uma bola de beisebol.

― Então que vamos fazer? ― indaguei.

Wallace não me respondeu bastante concentrado. Fiquei espantada por ver um garoto pequeno tão esperto e inteligente ao mexer tão bem no notebook. No colégio a única vez que mexi em um notebook foi na 8° série para fazer um trabalho de geografia e por pouco quase quebrei o notebook da irmã da minha colega.

― Pronto. ― ele respondeu olhando para tela. ― Preciso que você me diga alguns dados sobre você.

― Que tipo de dados? ― arqueei uma das sobrancelhas. ― Wallace, o que é que você está aprontando?

― Nada demais. ― ele sorriu. ― É que eu quero participar de um sorteio.

― Que tipo de sorteio?

― Do meu time de futebol. ― ele comentou um pouco triste. ― Preciso de alguém maior para se responsabilizar por mim.

― É isso mesmo? ― indaguei o pequenino que ficou sem jeito.

― Não, a verdade é que eu queria que você participasse do sorteio no meu lugar. ― ele respondeu sem me olhar nos olhos. ― Ayla não quis fazer isso por mim porque ela não gosta do meu time.

O garoto suspirou antes de voltar a falar; ― A mamãe e o papai também não podem participar.

― Por que não?

― Eu não sei responder. ― ele bateu a cabeça tristonho. ― Queria muito participar do sorteio...

― Se eu me inscrever... O que vai acontecer?

― Vai haver um sorteio no domingo e se o nosso número for o escolhido a gente pode visitar o estádio dos Gunners, com direito a fotos com os jogadores e várias outras coisas legais! ― ele respondeu bastante animado. ― Sabe, seria tudo de graça e eu iria realizar o meu sonho!

― Sério?

― Sim! ― pude ver os olhos do garoto brilhando.

O que custa? Mas sinceramente do jeito que sou azarada, acho que o Wallace não poderá realizar o seu sonho… infelizmente.

― Por favor, Paulina! ― ele segurou meu braço. ― Prometo que paro com as implicâncias contra Ayla!

― Tudo bem. ― mas o que custa deixá-lo feliz? ― Eu vou me inscrever nesse sorteio e que a sorte nos encontre!

𝖬𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝖽𝗈; 𝐖𝐚𝐥𝐥𝐚𝐜𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐨 𝐚𝐧𝐢𝐦𝐚𝐝𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐚𝐢 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚𝐫 𝐝𝐨 𝐬𝐨𝐫𝐭𝐞𝐢𝐨 🤍❤️

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