
Epílogo
Alguns meses depois…
Henry estava sentado atrás da mesa em seu escritório em casa. As cortinas estavam fechadas, mas a luz da tarde ainda aparecia através dela. O rosto do homem era iluminado pela luz brilhante da tela do computador.
Sua mão direita encontrou seu pênis semi-duro sob a mesa, espalhando-se sobre seu short.
— Você está ficando duro para mim, querido?
Ele ouviu sua voz saindo dos alto-falantes à esquerda e à direita da tela.
Henry lambeu o lábio inferior enquanto observava você rastejar sobre a cama com o menor conjunto de lingerie que ele já tinha visto. Quase não cobriu nada de você. Exatamente como ele gostava.
Ele observou suas mãos percorrendo seu próprio corpo, roçando seus mamilos mal cobertos e como você jogava a cabeça para trás com um gemido. Seus lábios vermelhos se abriram com um suspiro.
A mão dele vagou em suas calças, envolvendo firmemente em torno de seu pênis. Ele o puxou e envolveu os dedos ao redor de seu eixo novamente passando a acariciar seu comprimento enquanto assistia você e seus movimentos ousados.
— O que vai fazer comigo está noite?
SweetCherry perguntou para a câmera, sua mão desaparecendo em sua calcinha. Você lambeu os lábios cobertos de batom vermelho enquanto seus dedos viajavam para o clitóris.
Henry começou a se bombear com mais força e rapidez, sabendo muito bem como você estava molhada, e principalmente como você tem um gosto bom, como é doce.
Seus dedos começaram a circular seu clitóris, seus quadris empurrando para frente, procurando por mais fricção. Você gemeu de frustração e logo em seguida SweetCherry desapareceu da tela, fazendo Henry parar com seus movimentos.
Com um sorriso malicioso nos lábios, Henry afastou a cadeira do computador e virou-se para encarar a porta. No momento seguinte, a porta de seu escritório se abriu e lá estava você com as bochechas vermelhas e completamente ofegante.
— Chega de preliminares, me dá essa coisa...
Você disse, caminhando rapidamente até ele e se ajoelhando enquanto ele ainda estava na cadeira de jogo. Você remove a mão dele de seu pênis, substituindo-a pela sua. Sua língua circulou em torno da ponta dele, coletando o pré-sêmen que começou a vazar, dando boas-vindas ao gosto salgado em sua língua.
Você envolveu seus lábios ao redor dele e o deixou deslizar profundamente em sua boca, sua mão esfregando a parte que coube em sua boca. Sua outra mão encontrou suas bolas, acariciando e apertando suavemente ao ritmo de sua boca.
Henry enrolou os dedos em seu cabelo, segurando-o em um rabo de cavalo, observando seu pau desaparecer em sua boca. Uma mistura de sua própria saliva e seus sucos escorrendo pelo seu queixo.
— Porra, S/n!
Ele gemeu, o aperto em seu cabelo ficando mais forte. Justo quando ele estava prestes a derramar seu esperma em sua boca, ele puxou você de seu pau.
Ele se levantou da cadeira e virou você, curvando-a sobre a mesa, com a bunda erguida. Ele nem se incomodou em puxar sua calcinha de seu corpo, ele apenas a puxou para o lado antes de lamber uma longa faixa através de suas dobras molhadas, recolhendo seus sucos em sua língua, provando você.
— Você tem um gosto tão bom, baby.
Ele murmurou na sua abertura antes de morder levemente sua bunda, fazendo você gritar de dor e prazer.
— Mostre-me o quanto você gostou do meu showzinho.
Você murmurou, olhando por cima do ombro. Você encontrou seu olhar intenso, mantendo o contato visual enquanto sentia sua ponta deslizando em sua entrada, cobrindo-a com seus sucos antes que ele empurrasse com um impulso rápido.
— Oh porra!
Você gritou.
Ele empurrou seu pênis até que ele atingiu o fundo de você e parou de se mover. Você o ouviu tirar a camisa e, no momento seguinte, sentiu seu peito nu contra suas costas.
— Isso é o suficiente ou você precisa de mais?
Ele murmurou em seu ouvido, passando a língua sobre a pele macia de seu pescoço, fazendo você estremecer de antecipação.
— Mais ... eu preciso de mais!
Você choramingou e empurrou seus quadris para ele, tentando fazê-lo se mover. Ele enrolou seu cabelo em volta da mão e puxou sua cabeça para cima e para trás, os lábios agora bem em sua orelha. Você sentiu seu hálito quente em sua bochecha.
— O quê? Eu não pude ouvir você direito.
Ele disse a você com um gemido retumbante no fundo de sua garganta.
— Preciso de mais... querido.
Você disse. A pequena palavra mágica que o deixava louco desde que você só a usou para ele e apenas para ele.
— Boa menina.
Ele te elogiou e começou a puxar seu pau quase completamente para fora de sua boceta antes de colocá-lo de volta. Você gritou de prazer quando o sentiu chegar ao fundo novamente e novamente.
Ele soltou seu cabelo apenas para passar as mãos por seu corpo até alcançar e puxar os bojos do sutiã de seus seios. Em seguida, suas mãos fortes envolveram cada um de seus pulsos, trazendo seus braços para trás. Ele os puxou, fazendo você levantar a parte superior do corpo e arquear as costas ao máximo.
Ele bateu em você implacavelmente, o som de corpos colidindo enchendo a sala, acompanhado por seus gemidos e respiração pesada.
— Porra, Henry, eu vou gozar!
Você anunciou ao sentir o formigamento familiar ficando maior e mais forte.
— Goze para mim, baby. Goze no meu pau.
Ele comandou com os dentes cerrados. Você o sentiu se contorcendo dentro de você e seus impulsos tornaram-se desleixados.
— Henry!
Você gritou o nome dele ao gozar e seus olhos rolaram para trás. Ele seguiu logo em seguida, atirando sua carga profundamente dentro de você.
— Deus... S/n! Você vai ser a minha morte.
Ele murmurou para a sua pele, apoiando a testa no seu ombro, as mãos ainda enroladas em seus pulsos nas suas costas.
Desde que você desativou sua conta, você só fez shows e passou o batom vermelho para ele. Você não fazia isso toda vez que faziam sexo, mas de vez em quando gostava de voltar ao modo como se conheceram.
Depois do banho juntos, vocês dois se vestiram no quarto dele.
— Que tal caminharmos com Kal antes de eu começar a preparar o jantar?
Você sugeriu assim que fechou o botão do seu short jeans.
— Parece um bom plano.
Ele aprovou e deu um tapinha na sua bunda. Ele estava passando por você para pegar uma camisa nova em sua cômoda.
— Ei!
Você exclamou surpresa, que se transformou em uma risadinha quando você se virou para ele.
— Tire as mãos da mercadoria.
Você disse em tom de brincadeira, Henry a puxou contra ele e pressionou os lábios dele firmemente nos seus.
Você gemeu no beijo e colocou os braços em volta do pescoço dele.
— Eu te amo.
Ele disse quando se afastou. Você acariciou os cabelos da nuca dele, com um sorriso você também afirmou:
— Eu também te amo.
Fim.
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