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|0.9|

Na quarta sessão eu estava mais nervosa do que antes da primeira.
Ele teria me reconhecido na exibição?
Ele não disse nada lá, mas e se ligasse os pontos quando estivesse voltando para casa?
Ele ao menos apareceria esta noite?
Não trocamos mensagens a semana toda, mas quando cheguei ao hotel no horário de sempre a reserva estava feita.
Caminhei nervosamente pelo quarto, até que finalmente ouvi a batida na porta. Ótimo... ele veio.
Me aproximei sentindo meus joelhos levemente trêmulos e abri a porta. Minha maquiagem estava mais pesada do que normalmente costumo faze-la, mas hoje senti a necessidade de pesar um pouco mais a mão.

— Oi.
Henry disse ao colocar os olhos em mim.
— Ei.
Murmurei de volta enquanto abria mais a porta e me afastava, dando espaço para que ele pudesse entrar no quarto. Respirei fundo algumas vezes, eu preciso manter a calma e me controlar. Não posso pirar, não aqui e muito menos agora. Aqui eu sou a SweetCherry, uma mulher confiante, forte e sexy.
Eu só preciso fazer aquilo que faço todos os sábados para ele e pronto, tudo segue perfeitamente bem como nas últimas quatro semanas.

Henry puxou sua carteira e colocou a quantia da última vez na mesa. Então, ele queria continuar me tocando e beijando. Certamente isso não me incomoda.
— Obrigada.
Agradeço enquanto pego o dinheiro e o guardo na bolsa dentro do armário como sempre faço.
Qiando me virei novamente, Henry já estava sentado na poltrona, os olhos acompanhavam cada movimento meu, ele não disse nada ou agiu de forma diferente do normal. E eu apenas continuarei agindo como se nada tivesse acontecido.

Dei play na lista de reprodução e tirei meu robe de seda. Invés de me deitar na cama, passei reto por ela e segui diretamente para Henry. Hesitei por apenas meio segundo quando estava bem em frente a ele.
Então lentamente eu me ajoelhei, afastei mais suas pernas para que pudesse ficar entre elas. Me inclinei para frente e desfiz cada botão de sua camisa, beijando cada centímetro de pele que ia se tornando exposta, deixando rastros de batom vermelho por seu peito.
Quando a camisa dele estava completamente aberta, coloquei as mãos nas coxas dele, esfregando para cima e para baixo ao ritmo lento da música, sempre um pouco mais perto de sua virilha. Sua calça jeans já estava puxando com força contra seu pau crescendo. Esperei que ele me tocasse, talvez abrindo meu sutiã.

Quando ele não fez nada, eu estendi minhas mãos para trás e soltei o sutiã, deslizando as alças por meus braços e deixando o tecido cair no chão.
Me inclinei para frente novamente e comecei a beijar a barriga dele logo acima do cós da calça jeans, subindo pelo peito, aumentando as marcas de batom que já estavam lá. Meus mamilos duros roçaram contra os pelos do peito dele e o ouvi gemer baixinho com a sensação.
— Posso chupar você?

Ele perguntou de repente enquanto eu refazia a trilha de beijos, subindo por seu peito e dando a volta em seu pescoço, parando no ponto atrás de sua orelha. Congelei no lugar com seu pedido, ele definitivamente ficou mais ousado desde a última sessão quando pediu para me tocar.
Em minha mente eu respondi "sim" imediatamente. Desde que senti os lábios dele em minha pele na última sessão, eu queria senti-los exatamente ali, precisava que ele beijasse ali... mas do lado de fora eu hesitei. Essa era outra regra prestes a ser quebrada.
— Mas... você me pagou para fazer você gozar.
Eu o lembrei, não entendendo suas intenções. Afinal, esse era o objetivo desses encontros.

— Eu paguei para estar com você. E é meu dinheiro e, portanto, minha decisão sobre o que eu faço dentro dessa hora. E decidi que gostaria muito, muito mesmo de fazer você gozar dessa vez.
Ele justificou, sua voz baixa e rouca, seu tom era quase suplicante. Senti minhas pernas tremerem enquanto encarava seus olhos a medida que ele falava.
Henry interpretou minha hesitação de maneira errada e me ofereceu mais dinheiro. Prontamente eu recusei:
— Não é isso – Balancei minha cabeça. Não é mais sobre dinheiro. Ele já está pegando muito caro por apenas uma hora comigo, ele é a droga da celebridade aqui.
Como se fosse capaz de ler minha mente e saber qual resposta eu estava prestes a lhe dar, Henry se inclinou e começou a beijar meu pescoço, chupando a pele sensível. Seus dedos brincaram com meus mamilos duros, roçando e beliscando levemente.
— Sim.
Respondi em tom de voz baixo.

Henry me puxou para que ficasse de pé, suas mãos fixas em meus quadris, com passos lentos e empurrões suaves ele me guiou até a cama e fez com que eu me sentasse. Eu estava tão cativada por seu olhar que era como se não soube sozinha o que precisava fazer, então eu permitia que ele me conduzisse.
Eu me deitei. Henry puxou minhas pernas para cima e segurou meus tornozelos. Ele beijou minhas panturrilhas e a partes de trás dos joelhos, suas mãos viajando mais rápido do que sua boca. Minha respiração acelerou quando senti seus lábios vagando por meu corpo.

Seus dedos engancharam no cós de minha calcinha e a puxou para fora de minhas pernas, depois ele a jogou para algum lugar qualquer.
Henry abriu minhas pernas e beijou o caminho até a parte interna de minhas coxas enquanto ficava de joelhos em frente a cama. As pontas de seus dedos correram por minha pele, em seguida ele os substituía por sua boca.
Quando seu rosto estava em frente ao meu núcleo brilhante, eu o ouvi soltar um ruído baixo que soou como um rosnado, esse som fez meu estômago girar. Honestamente eu mal podia esperar para senti-lo exatamente alí, onde eu mais precioso dele, desde que abri a maldita porta desse quarto de hotel.
Henry tirou completamente sua camisa que estava meio aberta e se ajoelhou diante de mim apenas usando seus jeans. Ele envolveu minhas coxas e me puxou para a beirada da cama em sua direção. Um arfar surpreso escapou de meus lábios devido ao movimento repentino.
Ele colocou minhas pernas sobre seus ombros, suas mãos voltaram a vagar através de meu corpo, encontrando meus seios e dando um forte aperto, isso me fez gemer novamente, só que agora mais alto. Ele brincou com meus mamilos, enquanto seu rosto descia mais e mais entre minhas pernas. Senti seu hálito quente diretamente em meu núcleo úmido, meus olhos foram parar no teto, enquanto eu buscava me preparar mentalmente para o que iria acontecer.
Já se passou algum tempo desde a última vez que senti o toque de um homem neste local, e o fato dele estar me dando dinheiro para isso apenas tornou mais difícil de eu aceitar a situação.

Os lábios de Henry deslizaram ao longo de minha pele, logo acima do meu clitóris e meus olhos rolaram para a parte de trás da minha cabeça. Oh merda... isso já é tão bom.
Sua boca passeou, sempre evitando meu ponto mais sensível. Eu comecei a me contorcer embaixo dele.
— Henry, por favor...
Pedi.
Suas mãos deslizaram se meus mamilos por toda minha barriga até a parte inferior. Pousei minhas mãos encima das dele.
— Implore-me por isso.
Ele rosnou entre minhas pernas.
Ergui minha cabeça e encontrei seu olhar intenso. Ele beijou ao longo da parte interna de minhas coxas, sua barba por fazer arranhando minha pele.
— Por favor, Henry...
Eu disse novamente. Ele balançou levemente a cabeça e seu hálito quente fez cócegas em meu núcleo.
— Mais, eu quero mais.
Henry disse e beijou novamente na parte interna de minha coxa, mordiscando minha pele.
— Porra.. por favor, me coma, Henry, chupe meu clitóris!
Soltei em tom frustrado. Antes que a última sílaba saísse de meus lábios, eu senti sua lingua lambendo uma longa faixa entre minhas dobras. Minhas costas arquearam no colchão, minhas unhas arranharam seus mais.

Sua língua continuou a circular meu clitóris antes de seus lábios se agarrarem a ele e começarem a sugar com força. Meus olhos rolaram para trás novamente devido a sensação absurda de prazer. Minhas mãos caíram ao lado do meu corpo, agarrando os lençóis com força. Empurrei minha pélvis em direção a ele, rolando meus quadris contra sua boca, mas ele é forte e fez questão de me segurar firme no lugar.
Com os calcanhares nas costas dele, eu o pressionei mais perto do meu centro, minhas coxas apertadas em torno de sua cabeça.
Eu gemi alto no quarto de hotel, tendo minha voz ofuscando a música que ainda tocava da lista de reprodução. A mão esquerda de Henry procurou minha mão e entrelaçou nossos dedos, enquanto sua mão direita descia mais para onde estava sua boca.
A próxima coisa que senti foi seu dedo grosso se mover por minha boceta, se enrolando como um gancho diretamente no ponto certo. Eu apertei sua mão com força quantos minhas paredes se fechavam em torno de seu dedo.
Enquanto a língua dele lambia meu clitóris, seu dedo começou a se mover para dentro e para fora, roçando meu ponto G repetidamente. Senti meu orgasmo crescendo rapidamente, minha respiração acelerando.

Quando ele acrescentou outro dedo e chupou meu clitóris ao mesmo tempo, meu orgasmo explodiu. Senti meu corpo inteiro acender e espasmos se espalharem desde meu ventre até as extremidadea.
— Porra, Henry!
Exclamei. Segurei e apertei sua mão com tanta força que por um momento achei que poderia estar machucando-o.
Meus músculos se apertaram envolta de seus dedos que ainda se moviam lentamente dentro de mim, alguns segundos depois ele os retirou e finalizou com um beijo em meu clitóris.
Demorou um pouco para que eu conseguisse recuperar o fôlego e ser capaz de formar palavras novamente.
Havia apenas uma coisa em minha mente agora:
— Por favor, me deixe chupar o seu pau.
Falei, mas isso certamente não soou como uma pergunta. Henry me olhou com surpresa, seus lábios e queixo estavam cobertos pelos meus sucos.
— Não quero mais dinheiro, se é isso que está pensando.
Eu acrescentei, antecipando qualquer pensamento ou interpretação errada que pudesse vir dele diante do meu pedido ousado.
— Você realmente quer?
Ele finalmente disse alguma coisa.
— Sim.
Confirmei ansiosamente.
— Ah, meu Deus... Sim, por favor!
Henry concordou e limpou seu rosto usando os lençóis.

Desci da cama e me aproximei dele, foi a minha vez de empurrá-lo para trás até que ele afundasse na cadeira. Eu abri suas pernas e fiquei de joelhos entre elas.
Seu pau duro estava empurrando fortemente contra o zíper ainda fechado de sua calça jeans. Abri rapidamente o botão de sua calça e puxei o zíper para baixo. Puxei para baixo o cós da calça juntamente com a cueca e seu pau saiu livre diretamente para minhas mãos.
Lambi os lábios e dei a ele um olhar intenso enquanto abaixava minha boca em direção a ponta de seu pênis, lambendo o pré-gozo que já estava derramando alí.
Afundei seu membro em minha boca, o envolvendo em meus lábios vermelhos. Ouvi o gemido rouco dele e ao olhar para cima vi seus olhos entreabertos e a cabeça inclinada levemente para trás. Eu o suguei e afundei novamente, sentindo sua ponta atingindo minha garganta. Tossi algumas vezes, enquanto tentava colocar o máximo dele em minha boca.
Ele gemeu alto. Seus gemidos são música para mim, minha lingua brincou ao longo de seu eixo enquanto eu o puxava praticamente inteiro para fora de minha boca apenas para afunda-lo novamente.
Senti meus cabelos sendo presos em um rabo de cavalo, a enorme mão de Henry correndo pelos fios do meu cabelo e então os segurando firmemente.

Eu gemi enquanto o engolia profundamente. Henry empurrou seus quadris na direção da minha boca.
— Porra, Cherry, eu vou gozar!
Ele grunhiu por entre os dentes cerrados, empurrando minha cabeça para baixo repetidamente, me guiando pelos cabelos.
No exato momento de seu orgasmo, Henry me puxou de seu pênis e o bombeou até que sua carga veio diretamente para o meu peito. Sua outra mão ainda estava em meu cabelo, me mantendo firme no lugar de frente para ele.
Somente quando Henry soltou meu cabelo e eu pude ver as últimas gotas de esperma escorrendo pela ponta dele, foi quando ouvi a última música da  playlist terminando. Me inclinei para frente e lambi a última gota se seu pênis, saboreando seu gosto em minha lingua. É preocupante o quanto aquilo me agradou.
Me sentei sobre os calcanhares, olhando meu peito onde seu esperma começou a escorrer em direção aos mamilos. Antes que eu me levantasse para buscar algo e me limpar, Henry trouxe uma toalha para mim.
— Obrigada.
Eu agradeço com um sorriso tímido.
Eu me levanto depois de me limpar e apanho meu robe de seda no chão. Depois de o ter vestido, fechei com força envolta do meu corpo nu e o amarrei com o cinto.
Percebi que se o tempo não tivesse acabado, eu teria permitido que ele realmente me fodesse.

Quando Henry terminou de se limpar, ele vestiu a calça, puxou o zíper e fechou o botão. Eu lhe entreguei sua camisa antes de dar dois passos para longe dele. Eu cruzei os braços na frente do corpo e os mantive lá enquanto esperava que ele se vestisse completamente novamente.
Senti minha fachada SweetCherry caindo. Só mais um minuto até que ele se fosse e eu pudesse desmoronar. Só mais um minuto...

— Você está bem?
Henry perguntou e me tirou de meus pensamentos. Seu olhar compassivo e de desculpas foi quase demais para mim.
— Claro.
Respondi rapidamente e apertei os lábios para conter as lágrimas.
Henry apenas acenou com a cabeça. Ele sabia que não devia continuar perguntando. Ele caminhou em direção à porta, comigo bem atrás dele para ter certeza de que ele estava realmente saindo. Antes de abrir a porta, ele se virou de repente no último segundo e eu parei instantes antes de topar com suas costas.
— Semana que vem... mesma hora, mesmo lugar?
Perguntou ele, seu tom sugeria que ele não sabia ao certo qual seria minha resposta desta vez. Eu apenas o olhei de volta por alguns segundos e então concordei com a cabeça, não olhando diretamente para seus olhos. Meus braços aínda cruzados em frente ao peito, eu encarando o chão. Ele concordou e deixou o quarto.

Em seguida, praticamente corri para o banheiro, tirei o roupão e entrei no chuveiro.
Senti uma forte necessidade de lavar do meu corpo os últimos 60 minutos. Mesmo sob o jato de água quente fui capaz de sentir as lágrimas que escorriam pelo meu rosto. Senti meus joelhos cederem, meus pensamentos pesados demais sobre meus ombros para me manter de pé. Deslizei pela parede até me sentar no canto do chuveiro, encostada nos ladrilhos frios.

"Ele quer um show ao vivo em um quarto de hotel..."

Esta pequena frase do e-mail que deu início a tudo parecia ter acontecido há uma vida atrás. Era difícil acreditar que tinha acabado de ser nossa quarta sessão e eu já havia quebrado tantas regras. Claro, eram regras que eu mesma havia criado para as sessões ao vivo, mas não existiam diretrizes gerais que "reuniões" como essa deveriam seguir? Será que já sou considerada uma prostituta?
Eu nunca me senti tão suja, mesmo depois de todos os shows como SweetCherry que eu fiz nos últimos meses. Eu me odeio por cair tão profundamente nisso tudo.

"Você não precisa fazer nada com o que não se sinta confortável..."

Não foi esse o problema desde o início? Eu gostei de cada segundo que passei com Henry. Como seus gemidos me davam arrepios por toda a pele e seus toques e beijos me elevavam a outro nível de desejo sexual que eu nunca tinha conhecido antes.
Eu me odeio por me sentir tão excitada por um homem que me paga para me despir e me masturbar diante dele, e que nem precisou de muito para me convencer, a, não só deixar ser tocada por ele, mas também fazer sexo oral.
O único pensamento que passou pela minha cabeça quando aconteceu foi que eu precisava aproveitar esta oportunidade...  um homem como ele nem se quer me notaria na vida real.

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