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⠀⠀⠀𝐕𝐈𝐈 : kill or be killed.



    
    
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐑ine sentiu os braços de Jake apertarem seu corpo um pouco mais forte, sem tirar os olhos do belo rosto adormecido dele, podia senti-lo se remexer sobre a cama, buscando ainda mais contato entre seus corpos como se não estivesse lúcido o bastante para saber que ela ainda estava ali. Cada momento ao lado dele no dia anterior havia sido incrível, desde a simplicidade de estarem deitados lado a lado sobre a cama sem fazer nada além de ouvirem o barulho da chuva enquanto trocavam carícias, a intensidade que os tomou levando-os a fazer loucuras naquele quarto. Naquele momento, já passando das oito horas da manhã, mais uma vez Rine estava apenas a apreciar a bela obra de arte que era o rosto adormecido do mais novo. Jake era tão belo que parecia uma escultura grega ou uma pintura renascentista, era inevitável não cair naquela profunda paixão, além da aparência divina também tinha o acréscimo da boa personalidade que ele tinha. Nenhum ser humano é perfeito, mas para Rine, Jake era perfeito.

Pode senti-lo se remexer um pouco mais, como se estivesse sonhando com algo, parecia agoniado e aquilo a incomodava. Tentando acalmá-lo, suavemente tocou o rosto dele, sussurrou dizendo que tudo estava bem, sua voz era tão doce e acolhedora que pareceu funcionar, no entanto, aquela voz de anjo fez com que Jake abrisse seus olhos, enfim despertando. Tentou fingir que nada havia sonhado, não queria estragar aquele momento em que sentia um aconchego em seu peito ao ver o singelo sorriso que se formou nos lábios da ruiva ao vê-lo acordar. Involuntariamente acabou sorrindo também, segurando-a ainda mais perto, beijou suavemente a testa dela, logo depois voltando a olhá-la.

⸺ Ficou me olhando dormir a noite toda? ⸺ Jake perguntou, com uma nota de curiosidade explícita em sua voz.

⸺ Não, me sentiria muito estranha se fizesse isso, sei lá, você estava dormindo tão bem que pareceria perturbador demais ficar apenas te encarando. Fechei meus olhos e fiquei aproveitando o seu abraço, foi como dormir ⸺ explicou, Jake riu fraco, podia notar o extremo contraste entre a Rine que conheceu no trabalho e a Rine que não escondia mais as suas emoções, e sinceramente, ele amava as duas.

⸺ Podemos ficar de preguiça o dia todo de novo? ⸺ pediu, fazendo um leve biquinho, do qual acabou arrancando uma risada de Rine.

⸺ Deixa disso, tenho coisas para resolver, mas você pode ficar sendo um bom preguiçoso caso queira.

⸺ Um dia de preguiça sem a minha namorada não é um bom dia de preguiça. ⸺ Jake beijou o pescoço dela, inúmeras vezes até que a olhasse de forma pedinte.

⸺ Eu não sou a sua namorada.

⸺ Namora comigo? ⸺ Rine segurou o rosto dele com as mãos, deixando um selinho rápido em seus lábios.

⸺ Não. ⸺ Se desvencilhou do abraço de Jake, levantando-se da cama e indo em direção a saída do quarto, porém antes de sair, se virou para o mais novo, dando um sorriso de lado ao vê-lo com uma expressão raivosa simplesmente cômica.

⸺ Achei que já tivéssemos passado essa fase. Vai me enrolar por quanto tempo?

⸺ Quando tudo estiver resolvido, se você e eu sobrevivermos, eu aceito o seu pedido ⸺ piscou para ele, fechando a porta do quarto ao sair.

Ao ver que ela saiu, Jake rolou pela cama fazendo sons variados ao pensar no dia anterior, não dava para saber se ele estava chorando ou rindo ⸺ talvez as duas coisas. Ele levantou-se rapidamente e notou que a camisa branca que usou no dia anterior ainda estava aberta, olhando para as marcas que ela havia deixado em seu abdômen pode ter certeza de que não havia sonhado, desta vez realmente havia acontecido. Foi até o banheiro e escovou seus dentes, olhando para seu próprio reflexo no espelho do banheiro, seus cabelos estavam em uma bagunça, porém mesmo assim se sentia bem, tirando a dor incômoda que ainda sentia pelo seu corpo. A cada momento as memórias do dia anterior voltavam a sua mente, de cada segundo ao lado dela, ele estava soltando fogos de artifício por dentro.

Saiu do banheiro às pressas, enquanto abotoava a camisa preta que usava, entretanto, parou no meio do quarto ao ouvir o toque de um celular. Virou-se vendo o aparelho sobre a mesa de cabeceira ao lado de sua cama, com passos lentos andou até lá, vendo mais de quinze ligações perdidas de um número desconhecido. Jake pensou em entregar o celular a Rine, provavelmente era dela, entretanto, curioso, pegou o celular atendendo a chamada.

⸺ Alô? ⸺ falou assim que atendeu a chamada, e ao ouvir uma risada conhecida por ele, seu corpo se efervescer de ódio.

Humano patético, não creio que ela esteja mesmo com um verme inútil como você. ⸺ Jay falava com um tom carregado de nojo e odio, Jake não precisou de muito para compreender aquilo apenas pelas poucas palavras dele.

⸺ Fique longe dela ou veremos quem é o verme inútil aqui. ⸺ Jay novamente riu, como se aquilo fosse uma piada para ele.

Você ficou tão ocupado tentando roubar a minha mulher que acabou deixando a sua família desprotegida, mas relaxe, meus amigos encontraram o endereço de cada um. Pensou que eles estariam protegidos por estarem na Austrália? Que tolo. ⸺ Jake apertou o celular ao ouvir aquilo, a cada palavra proferida por Jay sentia ainda mais ódio dele, ao ponto de que se pudesse arrebentaria ele apenas com o ódio que sentia.

⸺ Se tocar neles eu…

Vai fazer o que? Você não é capaz de proteger nem a si mesmo, é apenas um humano. Façamos um acordo, ou se sacrifique no lugar da sua família e venha até mim ou eu acabo com eles, e com a sua namoradinha. ⸺ Jake ficou sem reação, desesperado, ele sabia que Jay era uma ameaça, Rine não seria tão apreensiva se caso ele não fosse, e o que poderia fazer? Não poderia desafiá-lo ou tentar lutar contra ele, no final das contas ainda era apenas um humano.

⸺ Eu vou, desde que deixe a Rine e a minha família em paz ⸺ respondeu firmemente, tentando não demonstrar o quão abalado estava.

Eu irei, vampiros não podem quebrar promessas. Venha até a ponte mapo, do rio han, as dez da manhã em ponto, e esteja sozinho ⸺ foi tudo o que Jay disse antes de desligar a chamada, Jake jogou o celular sobre a mesa de centro e sentou-se sobre a cama, passando as mãos por seus cabelos nervosamente.

Não podia ser inconsequente ou sem noção, não tinha como vencer, se fosse para manter a todos que amava seguros era um sacrifício que valeria a pena. Deitou-se sobre a cama mais uma vez, cobrindo-se completamente, iria fingir estar dormindo para tentar fugir, entretanto, ao fechar os olhos sentiu um nó em sua garganta. Seu corpo não parava de tremer pelo nervosismo e ansiedade, ele queria ser menos transparente, porém involuntariamente algumas lágrimas caiam pelo seu rosto. Gostava de sua vida e não queria deixá-la, por mais que fosse um sacrifício válido, Jake sentia medo do que pudesse acontecer consigo mesmo.

Precisava pensar em algum plano, não queria crer na boa vontade de Jay em simplesmente cumprir com sua parte daquele acordo, o pouco que o conhecia era o suficiente para saber que ele não era confiável. Jake poderia morrer naquele dia mesmo, mas não iria permitir que Jay continuasse vivo.

Rine entrou pelo quarto no intuito de chamar Jake para o café da manhã, entretanto o rapaz estava esparramado sobre a cama. Aproximou-se dele e sentou-se ao seu lado, suavemente tocando os cabelos loiros do mais novo, notou a expressão serena no rosto dele, apesar de perceber uma lágrima solitária escorrer por sua bochecha. Pensou que talvez Jake estivesse tendo outro sonho ruim, enxugou a lágrima que molhava sua pele pálida, e como ainda naquela manhã, suavemente sussurrou dizendo que tudo ficaria bem, beijando a testa dele logo após.

Levantou-se da cama e abriu a primeira gaveta da mesa de cabeceira, arrancou uma folha de seu caderno preto que ali guardava e com uma caneta vermelha escreveu um pequeno texto, que dizia: “Deixei seu café da manhã pronto, está na cozinha. Vou ter que sair para resolver algumas coisas, não saía de casa e descanse bem. Volto logo.”

Rine olhou para aquele simples texto achando-o frio demais, então complementou escrevendo um "eu te amo". Talvez estivesse sendo precipitada demais em dizer aquilo também, mas já era tarde demais para poder apagar, então apenas dobrou aquele bilhete deixando-o sobre a mesa de cabeceira, sobre o caderno e junto da caneta. Saiu apressada do quarto, antes que se arrependesse do que havia feito.

Assim que ela saiu do quarto, Jake abriu seus olhos, vendo o pequeno bilhete sobre a mesa de cabeceira ele esticou seu braço, curioso. Ao abri-lo um sorriso se formou em seus lábios e mesmo estando naquela situação tão complicada sentiu um calor em seu peito, Rine o amava, não precisava ouvir ela dizer para saber daquilo e por aquele singelo "eu te amo" fez com que entendesse tudo. Rine sempre foi fria para lhe proteger, Jake havia se enfiado naquela confusão porque quis, e precisava resolver tudo sem machucá-la.

Depois de longos minutos levantou-se da cama, e no verso do bilhete que Rine havia feito, Jake escreveu: "Eu também te amo".

Tinha tantas coisas que queria dizer a ela e mostrá-la, porém não conseguia encontrar as palavras certas para o que estava sentindo, ele queria vê-la feliz e faria o seu melhor para que isso acontecesse, mesmo que custasse sua vida.

Saiu do quarto e andou até a cozinha, não estava com apetite para comer, então aproveitou que não havia ninguém naquele andar debaixo e saiu sorrateiramente, tentando não chamar a atenção. Eram vampiros, então o menor deslize poderia entregar tudo, Jake poderia não ser o melhor em muitas coisas, mas ele era bom em sair sem ser notado por humanos, esperava que com vampiros aquele dote também funcionasse.

Poucas horas se passaram até Rine voltar, ouvindo um imenso sermão de Sunoo por ter ido sozinha atrás de Jay. Não o encontrou, porém Sunoo a encontrou, para sua infelicidade. Esteve fugindo dele a tantos anos, sabia que não seria capaz de derrotá-lo sozinha, estava maluca? Jay nunca andava sozinho e sempre tinha seus ajudantes, se o encontrasse o máximo que poderia acontecer seria acabar aprisionada mais uma vez.

⸺ Se sair dessa casa sozinha novamente eu te coloco de castigo! ⸺ Sunoo exclamou, subindo as escadas logo após e por sorte ele não percebeu o revirar de olhos da jovem.

Rine suspirou pesadamente, estava a um passo de cometer uma loucura, sua paciência com Jay havia acabado a muito tempo. Ela foi até seu quarto, buscando que Jake lhe desse alguma paciência divina ao estar junto dela, no entanto, ao abrir a porta, surpreendeu-se ao ver que ele não estava na cama. A porta do banheiro estava aberta e pelo silêncio pode ver que estava vazio, entrou pelo quarto e notou algo escrito no bilhete que havia deixado: "Eu também te amo".

Não soube porque mas se sentiu agoniada ao ler aquilo, queria crer que Jake estava na cozinha ou em outro cômodo. Antes de procura-lo pela casa, percebeu seu celular jogado sobre a mesa de cabeceira, pegou o aparelho para verificar se ainda havia bateria, no entanto percebeu as inúmeras ligações não atendidas daquele maldito número que sempre lhe ligava. Todavia, percebeu que uma ligação havia sido atendida no período da manhã, não havia atendido chamada alguma daquele número.

Jake não estava ali, e uma chamada havia sido atendida.

Querendo eliminar a hipótese de que Jake havia saído de casa, Rine ligou para aquele número, que pouco demorou para atender.

Ora ora, não imaginei que fosse me ligar tão cedo. ⸺ Rine sentiu seu estômago revirar ao ouvir a voz de Jay, e logo uma sensação de desespero lhe atingiu ao cogitar que algo poderia ter acontecido com Jake.

⸺ Onde está o Jake? ⸺ perguntou entre os dentes, e a risada sarcástica de Jay era a pior resposta que poderia ter naquele momento.

Está vivo, ao menos por enquanto.

⸺ Se encostar em um fio de cabelo dele eu vou…

Vai fazer o que? Você é apenas uma recém criada fujona, eu estou nesse mundo há séculos, o que vai fazer contra mim? ⸺ Rine cerrou seu punho com raiva, e comprimiu os lábios contendo um xingamento. Nem o maior dos xingamentos seria a altura para Jay, ele era tudo o que havia de pior que pudesse imaginar.

⸺ Se soltar ele eu… eu volto para você ⸺ falou mesmo em um tom carregado de desgosto. Jake estava naquela situação por culpa sua, deveria ter sido mais dura com ele, deveria tê-lo humilhado e rejeitado por mais que fosse lhe doer fazer aquilo. Precisava salvá-lo de alguma forma, foi tola ao cair na lábia de Jay no passado e aquele problema em que se meteu era algo que precisava resolver sozinha.

Finalmente falou algo que eu gostei de ouvir. Se voltar e ser a minha esposa, eu deixo o humano pestilento viver, mas terá que ser de bom grado, ouviu bem?

⸺ Sim ⸺ respondeu de forma ácida, porém pareceu que Jay não se importou com aquilo.

Ótimo, bebê. Vá até o parque próximo a sua casa, Niki trará você até mim. Te vejo logo. ⸺ Com raiva, Rine desligou o celular, jogando-o contra a parede.

O que raios Jay havia dito para Jake? Qual ameaça havia feito? Aquilo a irritava ainda mais, e se pudesse acabaria com a raça de Jay Park com suas próprias mãos. Não bastava ter lhe transformado contra a sua vontade e lhe trancafiado em uma masmorra, ele ainda precisava ser um imbecil obsessivo.

Nem em sonho Rine se renderia a Jay tão facilmente, e também não confiava nele, por esta razão ela deixou um bilhete sobre sua cama, relatando o que havia acontecido e pedindo aos rapazes para que pedissem ajuda. Deixou o bilhete bem no centro da cama, se caso eles não vissem, teria que bolar um plano B, mas uma coisa era fato, mesmo sendo uma recém criada, Jay iria se arrepender do dia em que a transformou em vampira, não se tratava apenas de salvar Jake, porém também de todo o seu passado.
   
   
  

Capítulo novo para vocês e parece que agora o negocio vai ferver 😈

Enfim, espero que tenham gostado! Deixem comentários cheirosos sobre o que acharam e sentem o dedo na estrela! Até a proxima e bye 😼


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