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Cap 6- 𝐀 𝐃𝐀𝐓𝐄?

CAPÍTULO SEIS
Um encontro?


Nunca pensei estar pisando no lugar onde ocorreu a famosa briga do Cobra Kai. Mas aqui estou andando pelos corredores desta escola enquanto o orientador guia alguns alunos pelo local antes que entremos no ensino médio. É loucura pensar que ano que vem já estarei no ensino médio.

— Como podem ver, o Campus do colégio West Valley é bem maior do que o ensino fundamental. E quando vocês virarem calouros no ano que vem, vão ter acesso a algumas instalações incríveis. Nosso laboratório de ciência é de última geração, quer dizer.. — Ele para e se vira para nós. — pelo menos era.

— Ele foi destruído na briga? — Uma das garotas perguntou.

— Não. O distrito exigiu que a gente tirasse qualquer coisa que pudesse ser usada como uma arma caso houvesse outro... incidente com o karatê. Muito bem, vamos em frente.

Logo, ele se virou e voltou andar, desviei o olhar do orientador e olhei ao meu redor, enquanto olhava, me deparei com Kenny parado fazendo a mesma coisa que eu, então me aproximei dele.

— E aí, o que acha?

— Que é uma loucura pisar no lugar onde aconteceu o acidente envolvendo cobra kai.

— Loucura mesmo. Camiseta maneira. — Elogiei apontando para sua camisa vermelha com a logo do cobra kai. — Só tem um pouco de caldo de morango nela.

— Ah, então você me deixou andar desse jeito é?

— Talvez. — Dei os ombros com um sorriso no rosto. — Vai limpar isso, vou me juntar ao resto do grupo, não quero levar bronca.

— Tá.

Então, sem perder tempo, caminhei em direção ao refeitório, onde o resto do grupo estava. Me juntei a eles e tentei prestar atenção nas palavras do orientador, mas sua voz me dá sono.

— Onde é que cê tava? — Anthony se posicionou ao meu lado.

— Estava com o Kenny. O coitado deixou caldo de morango cair na camisa, acredita?

— Acredito. — Ele sorriu, mas não foi um sorriso convincente.

— Então, o que você está achando do colégio até agora? — Mudei de assunto.

— É até legal.

— Não foi muito convincente, Anthony. — Sorri.

— Eu preciso melhorar isso. — Ele disse levantando o dedo.

— Urgentemente! — Solto uma risada desviando de seu olhar.

Logo, Anthony riu junto enquanto me olhava.

— Aí, posso te fazer uma pergunta aleatória?

— Claro. Por que não? — Digo enquanto parava de rir e o encarava.

— Depois da sua aula de karatê, você topa sair pra algum lugar?

Franzi o cenho com suas palavras. Anthony realmente está me convidando para sair?

— Tá me chamando pra um encontro?

— Não, não! Não foi isso que eu quis dizer, eu quis dizer se você quer sair comigo tipo sei lá pra pista de skate, shopping, como amigos. — Ele disse depressa, quase não entendi o que ele havia falado.

A única coisa que pude fazer é rir. O estado em que ele estava era engraçado.

— Tá bom. — Paro de rir e o encaro. — Eu aceito seu convite.

— Sério? — Ele franziu o cenho.

Assenti.

— Não vejo problema em sair com você. Afinal, tenho que dar uma volta pela cidade para lembrar algumas coisas, já que não venho aqui desde os cinco anos. Não lembro de quase nada. Seria bom ter alguém pra me mostrar as coisas.

— Cê tá aqui há quase um mês, e não deu uma volta pela cidade?

Nego com a cabeça..

— Tá legal, você tem que conhecer tudo por aqui!

Anthony começou a falar os pontos turísticos da cidade e eu apenas o ouvi falando enquanto andávamos com o resto do grupo.

(...)

Agora estou no dojo, treinando uma sequência de movimentos com Daniel LaRusso e o resto da turma do presas de águia. Seus métodos são bem diferentes do de meu pai, nem sei como eles conseguem trabalhar juntos tendo técnicas e golpes diferentes.

Confesso que às vezes prefiro o método de meu pai, o de senhor LaRusso é muito parado, que exige foco e calma. Mas eu sou mais intensiva, pronta para socar algo, e isso puxei eu com certeza do meu pai.

Depois que a aula acabou, todos arrumaram suas coisas para irem para casa, mas eu não iria para casa, afinal iria sair para dar uma volta com Anthony. Mas antes disso, havia um obstáculo. Meu pai.

— Aí pai. — Me aproximo dele.

— Oi, fala Emy. — Ele se virou em minha direção.

— Será que tem algum problema se eu… sair com o Anthony?

— Defina sair. — Ele apertou os olhos.

— Dar uma volta na cidade.

E então, ele fez aquela cara de como se estivesse analisando cada palavra minha enquanto cruzava os braços.

— E então?

— LaRusso tá ciente que vai sair com o filho dele?

— Sim. — Respondo quase de imediato. Porém a verdade é que eu não sei. — Posso?

Ele soltou um suspiro.

— Tá legal. Vai. Mas quero você em casa às seis.

— Sem problemas. — Abro um sorriso repentino. — Obrigada, pai!

— Vai antes que eu mude de ideia.

— É pra já.

Começo a andar. Sigo até o local onde Anthony e eu marcamos, que era uma praça, e lá estava ele. Vestindo uma camisa preta com uma imagem colorida e uma calça cargo bege. O mesmo mexia no celular, parecia concentrado em algo. Sem demora, caminho até Anthony.

— Ei.

Assim que ele ouve minha voz, desvia sua atenção do celular e olha em minha direção.

— Oi. — Ele guardou o celular e deu um sorriso de lábios fechados.

— O que tava fazendo? Parecia tão concentrado.

— Ah, nada demais.

— Tá. — Digo assentindo. — E então onde vamos primeiro?

— Shopping. Mas a gente vai apostar uma corrida até lá.

— Uma corrida? — Solto uma risada. — Quer acabar comigo? Eu sou péssima em corridas!

— Só por diversão.

Balanço a cabeça com um sorriso. Não acredito que estou realmente fazendo isso.

— Okay. — Me posiciono ao seu lado, enquanto ajeito minha bolsa nas costas. — No três?

— Uhum. Um, dois, três.

E então, saímos correndo. Instantaneamente começamos a rir, de alguma maneira, correr sem motivo era divertido. Enquanto corríamos o vento batia contra nossas caras, essa sensação era boa.

Dentro de alguns minutos, chegamos ao shopping, e quando ultrapassamos a porta, sentimos o ar gelado nos envolvendo. Aqui é muito mais fresco do que lá fora.

— Espera, quem ganhou? — Anthony disse enquanto recuperava o fôlego.

— Eu não sei. — Soltei uma risada. — O importante é que ainda respiramos normalmente. Então, pra onde vamos? — Indireto à minha postura.

Anthony olhou à nossa volta e logo olhou para mim novamente.

— Vamos na praça de alimentação primeiro, tô morrendo de fome.

— Okay.

Subimos as escadas rolantes e logo chegamos à praça de alimentação, que estava movimentada.

— Já provou o lanche de All Valley quando era criança?

— Não.

— Você precisa provar!

Rapidamente, fomos a uma especiaria que só fazia lanches. Pedimos os lanches e assim que ficaram prontos, nos sentamos a uma mesa por perto do local.

Dei uma olhada no lanche e logo dei uma mordida. Fecho os olhos ao sentir todos os ingredientes se misturando, logo os abro e encaro Anthony que também já está comendo.

— Isso é realmente muito bom! Melhor do que o de San Bernardino.

— Lá é legal? — Ele disse com a boca cheia. — Nunca fui pra lá.

— Até que é. — Dei os ombros.

— Não foi convincente.

— Tá. — Reviro os olhos enquanto abria um sorriso. — É legal lá, dá pra passar as férias. Mas não vou voltar para lá por um bom tempo. — Solto um suspiro.

— Por ser chato ou por conta dos seus problemas?

— Um pouco dos dois.

Ele assentiu.

— Então, qual sua comida favorita? — Mudou de assunto rapidamente.

— Pizza, com certeza. E a sua?

— Frango frito.

— Cê tem cara de quem tem um balde de frango frito escondido no seu quarto. — Solto uma risada enquanto gesticulo com as mãos.

— Pior que eu tenho. — Ele disse em voz baixa, mas foi o suficiente para me fazer soltar uma gargalhada.

Anthony e eu rimos, mas logo paramos para voltarmos a comer. Confesso que também estava com fome.

Depois que comemos, começamos andar pelo shopping. Passamos de loja em loja, porém uma chamou nossa atenção. Uma loja de perucas.

Então entramos e fomos na parte de perucas coloridas. Peguei uma na brincadeira e coloquei na minha cabeça. Anthony começou a rir.

— Definitivamente preto não combina com você.

Então fui até o espelho mais próximo e olhei, soltei uma gargalhada. Ele tem razão, preto não combina comigo.

— Tá, tá, já entendi. — Tiro a peruca e a coloco onde estava. — Agora vamos você. Que tal um loiro?

Pego a peruca loira e coloco em sua cabeça, o viro para o espelho e ele segura o riso.

— Não ficou tão ruim.

— Não ficou tão ruim? Isso aqui tá péssimo, Emanuelly! — Ele solta a risada presa.

Balanço a cabeça enquanto abro um sorriso e logo pego meu celular. Abro a câmera frontal.

— Sorria, loirinho.

Tiro a foto e ele me encara sério.

— Você não vai postar isso.

— Ah, mas eu vou sim. — Digo guardando o celular no bolso.

— Aí.

Olhamos para trás e vimos um segurança alto e trajado de terno preto.

— Não podem tirar foto aqui.

— Desculpa, a gente não vai tirar mais fotos. — Anthony respondeu.

O segurança assentiu e logo desviou seu olhar de nós. Rapidamente, Anthony pegou o celular e abriu a câmera.

— Que que cê tá fazendo? O cara disse para não tirarmos fotos.

— É só uma foto. — Ele pegou uma peruca roxa e colocou em minha cabeça. — Não vamos postar mesmo.

— Vamos nos ferrar por sua conta.

Assim que digo isso, ele aponta seu celular para o espelho, ignoro a fala do guarda há alguns segundos atrás e faço uma careta e ele força um sorriso.

De repente, ouvimos a voz do guarda.

— Aí!

— Droga! — Digo retirando a peruca. Anthony faz o mesmo.

— Corre!

E então, corremos, passamos pelo guarda e saímos da loja, olho para trás e vejo ele no seguindo. Cutuco Anthony e ele olha para trás, então ele olhou para os lados e de repente pegou minha mão.

Anthony me guiou até uma porta e logo a ultrapassamos. Aquelas eram as escadas de emergência. Anthony fechou a porta e logo olhou para mim.

— E agora?

— Desce as escadas. — Ele sinalizou com a cabeça.

Apenas fiz o que ele mandou e logo desci as escadas com ele ao meu lado.

Assim que alcançamos a parte do terreio, paramos. Ficamos em silêncio, controlando nossas respirações, mas então olhamos um para o outro e começamos a rir.

— O que foi isso?

— Eu não sei. — Ele deu os ombros enquanto ria. — Vamos sentar aqui.

Anthony se sentou e logo fiz o mesmo.

— Você tirou a foto pelo menos?

— É claro né! — Ele pega o celular e me mostra.

— Me envia.

— Pode deixar.

Solto uma risada. Acho que nunca havia corrido de um guarda antes em toda minha vida, foi divertido.

Assim que Anthony e eu recuperamos nossas respirações, deitamos nos degraus da escada e ficamos encarando o teto enquanto a conversa fluía naturalmente.

— Tá, filme favorito.

— Só um?

— Uhum.

— Tá… — Faço uma pausa pensando em um filme. — Acho que “Como perder um homem em dez dias

— Por que? — Ele franziu o cenho.

— O jeito que eles se conhecem é engraçado. E também o jeito que eles se apaixonam. É lindo.

— Não achei que gostasse desse tipo de filme. Achei que seu tipo fosse Homem-Aranha.

— E realmente é. — Viro minha cabeça para ele. — Mas quando se trata de romance é esse filme. E o seu?

— Acho que a saga de Transformers. Mas como só pode escolher um, eu escolho o primeiro.

— O primeiro é sempre o melhor da saga inteira.

— Com certeza.

— Sabe de uma coisa, eu não me divertia assim há um bom tempo. — Riu colocando as mãos sobre a barriga. — Valeu, Anthony.

— Disponha. — Ele disse abrindo um sorriso. — Só acho melhor a gente sair daqui antes que outro guarda apareça.

— Verdade, vamos. — Solto uma risada leve enquanto me levanto.

Assim que Anthony se levantou, peguei minha bolsa e a coloquei nas costas. Saímos das escadas e voltamos ao shopping novamente, andamos pelo shopping até chegarmos a saída e quando finalmente chegamos, ultrapassamos a porta e o ar quente de verão nos envolveu.

De repente, meu celular apita. Pego ele do bolso e vejo o horário. 17:30.

— Droga!

— O que?

— Eu tenho que estar em casa às 18:00, já são 17:30.

— Calma, a gente pede um Uber.

— Não vai dar tempo. Eu vou correndo.

— Tem certeza?

Apenas assenti com a cabeça.

— Te vejo amanhã na escola?

Ele assentiu.

— Tá, tchau!

Me viro de costas para ele e começo a correr. Espero que não chegue atrasada em casa.

Depois de mais ou menos dez minutos correndo pelas ruas de All Valley, cheguei nos pequenos prédios onde meu pai morava, peguei o celular do bolso e olhei o horário. 17:50. Dez minutos antes das 18:00. Solto um suspiro de alívio.

Caminho até a porta e pego as chaves da bolsa. Enfio as chaves na fechadura e logo giro a maçaneta, assim que abro, vejo meu pai no balcão.

— Veio mesmo antes das 18:00. — Ele riu.

— E dez minutos antes.

— Gostei de ver. E então, como foi?

— Foi bem. Vou tomar banho, tô morta de cansada.

— Tá. Vou pedir pizza.

— Beleza. — Digo enquanto seguia em direção ao meu quarto.

Assim que entro em meu quarto, jogo a bolsa sobre a cama e me deito, colocando as mãos sobre a barriga. Solto um suspiro e abro um sorriso involuntário.

Rapidamente, me corrijo e tiro o sorriso do rosto. Qual é Emanuelly?!

Me levanto novamente e vou até a cômoda, onde estão minhas roupas, pego meu pijama e logo entro no banheiro. Preciso de um banho para poder relaxar.

(...)

𝗡𝗢𝗧𝗔𝗦 𝗗𝗔 𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔

Esse capítulo ficou tão leve, tão gostosinho
De ler que dá vontade de encerrar por aqui,
Porque o próximo... Fala nada.

Galera, vocês podem por favor comentar
Ou votar na fic? Juro que não cai o dedo,
Só peço isso porque ultimamente não está
Tendo o retorno que eu esperava. Se vocês
Comentarem eu serei eternamente grata!!

Bom, é isso, tchau até o próximo capítulo.

Beijos da autora 😘😘

2,334 palavras.

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