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Cap 3- 𝐄𝐀𝐆𝐋𝐄 𝐅𝐀𝐍𝐆𝐒.

CAPÍTULO TRÊS
Presas de águia.

Depois de um tempo na estrada, chegamos ao local do Dojo em que meu pai havia dito, viro minha cabeça para o lado e vejo uma placa escrito "Dojo Miyagi do"

Meu pai estacionou o carro na porta do dojo, olho pelo vidro e percebo que essa é uma casa lá da década de oitenta, é uma antiga e bonita.

Descemos do carro e seguimos o corredor que levava para os fundos. Assim que chegamos aos fundos, vejo várias pessoas esperando pela aula, mas a coisa que mais me chama atenção é o jeito que o lugar, bem estilo japonês, a grama é bem verdinha e há uma pequena ponte que atravessa um lago de tamanho médio. Tudo é lindo.

Não demora muito e logo Miguel se junta ao grupo dele, em seguida, vejo um homem de meia idade se aproximando de nós.

— Até que enfim Chegaram, estávamos esperando vocês para começar a Aula. Você deve ser a Emy certo? Me chamo Daniel LaRusso.

Aquele era o pai de Anthony.

— Oi, senhor LaRusso. — respondo com um sorriso simpático.

— Bom, já iremos começar a aula, você irá participar?

— Ah não, eu vou observar um pouco.

— Tudo bem. Pessoal, junte-se aqui.

Subo os degraus da escada e me encosto no muro, cruzo os braços e os observo.

— Cumprimentem!

Logo, todos os alunos cumprimentaram.

— Eu e Sensei Lawrence, Temos o mesmo objetivo de preparar vocês para o torneio.

— Mas, temos modos diferentes de fazer isso. — Completa meu pai.

— Nós percebemos que ensinar pontos de vista opostos ao mesmo tempo, pode ser um pouco confuso.

— Então conversamos e chegamos a uma conclusão, vamos dividir a conquista. Presas de águia treinam na Frente

— E o Miyagi do treina aqui atrás mesmo.

— não seria melhor trabalharmos juntos?

— Ainda vamos trabalhar juntos

— só que em lados separados, em lados opostos do dojo. Muito bem, Águias me sigam.

— Miyagi do, vem comigo.

Sinto que isto vai dar merda.

Em seguida, sigo pelo corredor e vou até a parte da frente onde meu pai dará a aula.

— Em posição, falcão já que você é novato vem cá.

Falcão tinha o cabelo todo espetado, era vermelho e tinha uma cicatriz em baixo do nariz.

— Sim, sensei! — Ele disse firme porém com um tom baixo.

Falcão foi até meu pai, porém em questão de segundos ele dá uma rasteira no menino. O menino caiu no chão e eu coloquei a mão na boca para não rir.

— Mas por que!?

— Hoje vamos aprender a varrer de frente, como fiz com o falcão.

— Beleza, eu fui um idiota, mas me desculpa — O garoto disse se levantando.

— Falar é fácil. Quem é o próximo? bafo de pica você é o próximo.

Não me aguento e logo solto uma risada. Nunca havia visto alguém com esse apelido.

O garoto se direciona em frente ao falcão, o mesmo começou a tentar derrubá-lo.

(...)

Já havia se passado um tempo desde o início da aula, muitos dos alunos caíram no chão, outros resistiram e permaneceram de pé.

— Deixa de choradeira, levanta, não seja mulherzinha.

— E por acaso tem problema ser mulher?

— Não, não tem nenhum problema. Não vai participar?

— Não, eu prefiro rir enquanto eles caem no chão. — Digo cruzando os braços.

— Tá, continuem!

Logo, o menino que lutava se esquivou.

— Não seja mulherzinha, soca a cara dele, você socou as bolas dele, qual seu problema?

De repente, a porta da casa se abre e o senhor LaRusso aparece. Pela expressão de sua face ele está irritado.

— Sensei Lawrence.

— Fala ai.

— Posso falar com você um segundo?

— Muito bem, cinco minutos, aproveitem para
alongar, muito bem, muito bem vamos lá.

Logo, os sensei saem dali e vão para a parte de trás do local, olho pelo corredor para ver se escuto algo, porém não adianta.

— E aí

Ouço uma voz e logo viro meu rosto para frente, é o menino de cabelo espetado.

— Qual seu nome?

— Emanuelly. Falcão, não é?

— Sim. Não irá participar da aula?

— Não sei. Eu tô aqui só observando, quem sabe na próxima aula eu não participo.

De repente o senhor LaRusso e meu pai saíram do corredor discutindo. Franzi o cenho com aquilo.

— Eu deveria saber que isso ia ser um desastre!

— Tudo pra você é um desastre.

— O que? Pra mim?

— Oi, senhor LaRusso, pode falar? — Falcão chegou até eles.

— O que foi?

— Eu não sei onde eu me encaixo aqui.

— Mas o que você esperava? Você queimou seu filme com todo mundo.

Logo, Falcão fechou sua expressão e saiu dali, o mesmo foi em direção a saída.

— Não, Eli!

Eli. Este era o nome do falcão.

— O que você fez? — meu pai perguntou irritado.

Logo, Todos os alunos do lado de dentro saíram da casa para ver o que estava acontecendo.

— O que eu fiz? Não sou eu que tô batendo nele o dia todo.

— Estamos treinando pro torneio, não pra uma competição de yoga!

— Não desrespeite meu dojo na frente dos seus alunos.

— Não me fale como eu tenho que dar aula! Eu dou do jeito que eu quiser.

— Eu sei o que você está fazendo.

— sabe?

Os dois começam a andar discutindo.

— Sei, enquanto eles estiverem Sobre o meu teto, eles são nossos alunos!

— Ah sei, mas que teto? a gente tá do lado de fora. — Disse meu pai.

Ele não tá cooperando.

Depois de um bom tempo deles brigando, ele decidiram Parar, então pegamos nossas coisas e entramos no carro.

Depois de um tempo na estrada chegamos a pista de skate, saio do carro e procuro por Robby. Vejo um menino de skate com uma camisa preta com um desenho. Era Robby, já faz anos, mas ainda sim o reconheço.

Me despeço de meu pai e ele dá partida no carro. Em seguida, desço as escadas e vou para a pista.

Não demorou muito e logo Robby vira sua cabeça para o lado, o mesmo me avistou e abriu um sorriso largo.

— Robby! — digo me aproximando dele.

— Emy! — Ele veio até mim e me abraçou fortemente. Caramba, como eu estava com saudades do meu irmão. — Meu Deus como você cresceu, dá última vez que te vi você tinha o que, cinco anos? — ele disse se afastando.

— Sim, mas agora eu tenho quatorze anos..

— Caramba, mas e aí porque veio pra cá? Sua estava boa em San Bernardino. — ele disse saindo do abraço.

— Pra ser bem sincera, minha vida estava uma merda, mas isso não é um assunto importante agora, eu vim aqui pra me divertir com o meu irmão.

— Tem certeza?

— Tenho.

— Tá bem. Trouxe seu skate?

— Claro eu... esqueci ele no carro. — Digo fechado os olhos e colocando as mãos no bolso.

Robby riu.

— Tá legal, a gente arranja um pra você, vamo lá.

Não demorou muito e logo achamos um skate para mim, Robby havia pegado um reserva que seu amigo tinha.

— Sabe andar de skate, né?

— Tá brincando com minha cara, né? — falo arqueando as sobrancelhas.

— Então mostra aí.

— Já que insiste. — Digo com um sorriso de canto.

Coloco o skate no chão e subo nele, começo a pegar velocidade ao empurra-lo com o pé, vou até uma das rampas e pego impulso, dou uma uma meia volta e pego velocidade, subo em uma das barras fazendo e faço o skate girar para os lados, em seguida ao descer da barra, faço um flip, que é basicamente retirar o skate e as rodas do chão.

Saio do skate, pego ele e o seguro no braço, logo depois volto até Robby.

— E aí, o que achou?

— Onde é que você aprendeu isso?

— Eu saia muito de casa em San Bernardino, passar um tempo nas ruas com o skate era um robe. E aquilo ali basicamente não foi nada. — Solto uma risada.

Robby sorriu.

— Parabéns.

— Valeu, irmãozão.

Logo, Robby desviou seu olhar para frente, o mesmo fechou sua expressão. Olho para trás e vejo um carro, há uma menina dirigindo. Por que Robby está encarando ela?

Em seguida, a menina saiu do carro, eu a reconheço, essa garota estava no dojo mais cedo. Por que raios ela estaria aqui? Ela não parece uma garota que gosta de skates.

— Aí, fica andando por aqui, eu já volto.

— Tá bem.

Saio dali, porém fiquei a uma certa distância para ouvi-los. Sou uma garota curiosa, não posso fazer nada para evitar isso.

Os dois ficaram em silêncio por um tempo até Samantha começar a falar.

— Eu venho aqui todo dia depois que você fugiu, torcendo pra te achar.

— O que que você quer?

— Eu fiquei muito brava com você pelo o que aconteceu na escola, mas eu juro que Nunca parei de me importar com você.

— Também não parou de se importar com o Miguel.

— Eu sei.. — ela abaixa a cabeça e depois levanta— eu achei que tinha acabado, mas era complicado.

— Não tem nada de complicado nisso. — ele eleva a voz — foi uma decisão
Que você tomou!

— Tem razão, mas não significa que você tem que Tomar a decisão errada, você é uma boa pessoa, meu pai sabe
Disso seu pai sabe disso e sua irmãzinha sabe disso.

— Primeiramente, não mete a Emy nessa história. E segundo, o meu pai também tinha uma escolha e decidiu se tornar um fracassado bêbado que ainda não deu um jeito na própria vida, e agora ele tá querendo recuperar o tempo perdido com os filhos só pra se sentir
Um pouco melhor? Isso não vai rolar.

— Por favor, o seu pai está tentando mudar, o meu também. Se você voltar, vai poder ajudar a unir todo mundo, é só isso que eu quero.

— Então eu acho que vou ser a primeira pessoa a te dizer uma coisa.. você não vai conseguir o que quer.

Os olhos de Samantha ficaram marejados.

— Beleza, só lembra disso, tá? Foi decisão sua.

Robby deu os ombros e saiu dali de skate. Não demora muito e logo chega até mim.

— O que ela tava fazendo aqui?

— Nada de importante, quer
Comer alguma coisa?

— Quero, tô morrendo de fome.

— Tá bom, vamos lá.

(...)

No dia seguinte já era sábado, Miguel me ligou pela manhã e falou para ir ao Dojo com ele, ele tinha um plano para unir os Dojos. Apenas concordei e fui junto dele.

Assim que chegamos lá, havia madeiras no chão, martelos e parafusos. Estávamos na parte de trás do Dojo.

— O que vão fazer?

— Um deque pra treino, vai por mim isso vai ajudar, foi o falcão que teve essa ideia e aliás, cara, isso é genial.

Falcão sorriu.

— Uau, isso é incrível, então vamos ao trabalho!

— Só se for agora!

Todos dão um grito e pegam as coisas, amarrei minha blusa de frio na cintura e começamos a pegar as madeiras e passar para o outro lado da cerca da madeira. Duas pessoas pularam para o outro lado, vimos que havia muito galhos de árvore então começamos a tirar tudo de lá. Tenho esperança que isso irá dar certo.

(...)

Depois de um tempo, só Tirando os galhos, o senhor LaRusso e meu pai chegam no local, eles estavam confusos e falcão havia acabado de derrubar o muro.

— Pera aí, que cê tá fazendo?

— Vocês tinham razão, falar é fácil. Então eu tô começando do zero. — Respondeu ele.

— Ah, mais especificamente, sendo um deque pra treino, o Eli é um gênio do design, eu dei uma olhada e tá tudo perfeito.

— O senhor Miyagi usava esse lugar pra guardar coisas, mas um novo deque dá mais espaço pra treinar.

— E vamos construir. Desde de que os senseis concordem

— Por mim tudo bem. — Disse o senhor LaRusso com um sorriso.

— É, parece incrível, vamos ao trabalho.

Eles vêm até nós e começam a tirar as coisas de lá, pelo o que parece, não iria ter mais briga por conta dos Dojos. Tenho a esperança que agora as coisas irão mudar.

————————————————————

A relação do Robby e da Emy vai ser incrível!! Vai ser a melhor relação de irmãos.

Bom, é isso, tchau até o próximo capítulo

Votem e comentem por favor

Beijos da Autora 😘😘

2,006 palavras.

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