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𝗖𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂𝗹𝗼 17

❝ 𝗕𝗟𝗨𝗘 𝗧𝗘𝗔𝗥𝗦 ❞
▬▬ 17: Nada de mais
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Jorge estava dirigindo a alguns minutos. Todos estavam dormindo, menos eu. Estávamos revezando o copiloto para mantermos o Jorge acordado. E agora era minha vez

Eu não conseguia simplesmente parar quieta, caso contrário iria cair no sono, por isso ficava cutucando e mexendo nas coisas do ônibus, fazendo perguntas também. Jorge já estava perdendo a paciência, mas eu estava com a consciência tranquila sabendo que estava exercendo muito bem a minha tarefa de mantê-lo acordado

Foi quando encontrei o paraíso. Um porta luvas bem acima do meu pé. Olhei para Jorge que rapidamente percebeu

- Não! Não mexa aí! Prefiro que durma! - Ele diz tentando me interromper mas foi em vão, eu já estava o abrindo

Nela tinha algumas coisas meio empoeiradas e velhas. Como uns lenços de tecido, uma jaqueta azulada e uma espécie de caixinha com um fone de ouvido

Pego rapidamente em minhas mãos e começo a analisar o aparelho de cima a baixo. Enquanto Jorge mudava sua expressão para uma triste e um suspiro saindo da sua boca

- O que é isso?

- É um dos trambolhos que a sua mãe era apegada na adolescência e depois deixou jogado pelos cantos. Se eu não me engano ela só deixou uma música salva nessa coisa e era a que ela mais gostava...dizia que a letra dela era tudo o que ela queria para a vida dela. Mas a vida dela sempre foi forçada a ser bem diferente, convenhamos - Ele explica com calma

Tirando o pó, eu consegui ler melhor o que dizia na caixinha de som. O nome da música era " chemtrails over the country club ". Durante a minha vida eu nunca tive muitas oportunidades para ouvir uma grande variedade de músicas. Mas sempre que ouvia, eu ficava extremamente encantada e envolvida pelas sensações

Coloquei o fone de ouvido e passei o resto da viagem com a cabeça encostada no vidro escutando a música

***

Meus olhos estavam piscando lentamente, quase querendo entrar em um sono pesado, mas foram interrompidos pelo ônibus parando. Dando um tranco tão forte que fez o corpo de todos ir pra frente e voar, como consequência acordando todos

Gemidos de dores e alguns barulhos deles caindo foi escutado, o que me fez olhar em volta sem entender nada

- Chegamos ao nosso destino, crianças! - Jorge diz enquanto abria a sua porta e saia do ônibus

Me dirijo ao lado de trás para abrir a porta e vejo os garotos com os rostos amassados, ainda um pouco sonolentos, se levantando para descer

Mas dentre todos eles eu reparei em Minho, que estava um pouco apoiado nas paredes do ônibus e com a mão na barriga. Ele parecia sentir dor, mas ao mesmo tempo não parecia demonstrar, ou pelo menos não querer

Todos desceram e eu fui até ele pra perguntar se estava tudo bem.

O mesmo me encarou paralisado por alguns segundos mas rapidamente voltou a realidade e me respondeu

- Está...está! Tudo bem. Tinha um ferro solto no banco da frente de onde eu estava e por conta do tranco em sem querer bati nele, mas não é nada demais - Ele diz e depois me puxa pelo tronco para que acompanhassemos os outros - Vem, vamos entrar

Jorge nos guiava até uma casa velha, que até me causava um certo medo mas ele começou a vasculhar plantas e pedras até encontrar uma chave então suponho que ele conhecia o local

- Esse lugar aí tá meio macabro, não tá não? - Caçarola diz enquanto analisava a residência

- Bom, tudo que esse homem já mostrou pra nós até agora estava caindo aos pedaços - Newt deu de ombros

Escutamos um barulho e então vimos que Jorge havia aberto a porta, com um pouco de dificuldade

- Aqui, podem entrar! Há 3 quartos lá em cima, fiquem três em cada e eu durmo no terceiro - Ele diz enquanto entrávamos

Era uma casa razoavelmente grande, cheia de móveis cobertos por tecidos, muito pó, teias de aranha, piso rangendo e cheirava a mofo. Estava escuro, mas meu avô começou a perambular e acender alguns abajures dando luz ao local

- Será que tem alguma coisa pra gente comer? Estamos sem comer a um dia inteiro, só com alguns biscoitos na mochila do Caçarola - Newt diz pela primeira vez e Jorge o encara com as mãos na cintura parecendo pensar

- Deve ter pão no armário, mas a procedência não deve estar muito boa...Ah sim! Tem alguns enlatados no armário! Vou ver se preparo algo para vocês

O olhar de todos subiram com a ideia de uma refeição

- Agora, nos quartos tem duchas, se organizem e tomem banho! Estou sentindo o cheiro de vcs daqui! - Jorge diz e então se afasta indo para algum outro cômodo

***

Depois de muita discussão para ver quem ia tomar banho primeiro ou até mesmo para ligar esse chuveiro velho, eu estava finalmente debaixo d'água

O surpreendente silêncio enquanto a água quente escorria pelo meu corpo nu, me fazia sentir completamente bem, era revigorante. A força da água me massageava por conta própria, e meus cabelos molhados caindo pelos braços

Aquilo me fez pensar nos últimos ocorridos, que não se engane, eram muitos! Pra começar aquele homem com cara de rato nos ofereceu abrigo mas já verdade era o CRUEL, depois, Teresa errou mais uma vez comigo e me levou direto para a armadilha do CRUEL (lembrete, nunca confiarei nessa garota.). Depois eu me lembro turvamente dos momentos e dos sentimentos de ódio ao Minho por achar que ele se orgulhava muito de ter matado Gally, meu melhor amigo. Depois, os cranks no Shopping passaram por mim como se eu fosse nada, mas morderam Winston e o perdemos...Minhas memórias voltaram e eu e Minho estávamos finalmente nos entendendo como sempre fomos, dois apaixonados (nos beijamos!!!). Um plot triste muito grande aconteceu e...Jorge é meu avô, o que me torna latina, o que eu achei que seria impossível já que a minha Tia é Loira do olho azul e estupidamente americana, o que levaria a minha ser dos Estados Unidos e meu avô do México e eles terem se casado. É isso faz sentido. E agora estávamos separados de Thomas e Brenda e pode não parecer mas a cabeça de todos estavam explodindo com preocupação

Eu descia as escadas despreocupada enquanto secava meu cabelo com uma toalha. Havia estranhado que não tinha ninguém no andar de cima então eles só podiam estar no andar de baixo

- MASSA ITALIANA A MESA, HERMANOS! - Ouvi Caçarola gritar, o que me fez soltar uma risada surpresa. Minho e Newt estavam mais a um canto na sala com uma espécie de mapa conversando entre si e Aris, Teresa, Caçarola e Jorge vinham da cozinha com algumas tigelas em mãos

- Aonde acharam tanta comida? - Eu disse com um sorriso enquanto observava a mesa

- Talvez a gente tenha assaltado algumas casas e um mercadinho velho - Jorge diz dando de ombros enquanto esfregava uma mão a outra, ansioso para comer

Todos se sentaram e então começaram a se servir. Mas não demorou muito até que as perguntas começassem

- O senhor pretende dizer para a gente onde os nossos amigos estão? Me desculpe mas se pararmos pra pensar, essa situação você continuar sendo um estranho que sumiu com o nosso amigo, e nós trouxe para um lugar desconhecido longe dele - Minho diz enquanto cruzava os braços sobre a mesa

Jorge fez uma expressão séria e engoliu a sua comida antes de dizer

- Eu tenho um amigo. Marcus. Na verdade eu não chamaria aquele idiota de amigo, mas...ele pode ajudar a chegar ao braço direito. Ele contrabandeava crianças nas montanhas, em um de seus clubes baratos as embebedando e chamando o CRUEL quando chegava a luz do dia. Um completo louco. Batemos um papinho amigável com ele, ele nos diz onde onde o braço direito está localizado e a Brenda e o amiguinho de vocês nos encontram antes de partirmos. Está bom pra vocês?

Um silêncio foi dado a mesa. Nossos rostos permanecem sérios, pensando sobre aquilo. Já fomos traídos uma vez, não dava pra ter o dedo podre e cometer o mesmo erro de novo

***

Estavam todos na sala, Jorge tinha feito uma espécie de jogo depois do jantar e agora estava explicando como íamos achar Marcus e também encontrar Brenda e Thomas

Escutamos aquele plano com atenção, mas meus olhos às vezes vagavam em Minho. Durante o jogo que meu avô fez, Newt deu uma risada e deu um tapa de leve em Minho. Não foi nada escandaloso mas Minho parou de rir e soltou um gemido fraco pondo a mão na barriga. O mesmo rapidamente disfarçou e ninguém pareceu notar

Mas eu tinha notado

Agora de repente ele tinha saído da roda e subido para os quartos, e em um tom de preocupação eu pensei por alguns minutos e então subi as escadas atrás dele

A ideia era ter chegado em silêncio para não incomodar, mas aquele piso rangendo me atrapalhou e o garoto que estava apoiado a uma cômoda rapidamente virou sua cabeça na minha direção, mas quando viu meu rosto pareceu relaxar

- Min...o que está acontecendo? - Eu digo com sutileza, mas ao mesmo tempo firme, para que ele não ficasse com desculpas

- Jen, não é nada. Pode voltar lá pra baixo - Ele diz tentando não manter contato visual

Eu não acredito e rapidamente me aproximo e afasto sua mão da região que ele tanto insistia em cobrir, sua barriga

- Jenna, pare! - Era tarde, quando eu levantei sua blusa ele fica em silêncio e fecha os olhos, como se ali ele tivesse falhada

Era ruim. Mas por um momento um suspiro aliviado saiu dos meus lábios ao rapidamente identificar que ele não estava infectado. Mas estava com o corte severo. Estava fundo, com algumas gases por cima mas ainda sim manchava o pano de tanto sangue

Uma expressão nada boa se formou no meu rosto e eu olhei para ele com revolta o que fez ele levantar as sobrancelhas como um cachorrinho assustado

- Por que não me contou? Por que ao invés de confiar em mim ficou fazendo esse mistério todo e me evitando como se eu fosse ninguém?! Caramba, Minho. Pensei que se importasse! - Eu esbravejei em frustração

- Eu me importo, tá legal?! Me importo...muito. Às vezes até mais do que eu deveria, o que me faz entrar em desespero com esses sentimentos. Com o que você pode pensar de mim e simplesmente me deixar, com medo de você me achar fraco - Ele diz com um ar de desespero para se explicar e até mesmo tristeza

Ainda com uma expressão séria eu o encarei por alguns segundos, desacreditada. Uma risada desacreditada escapou pelos meus lábios

- Minho, você olhou para a sua barriga?! Você está perdendo sangue! Isso é um corte fundo. Talvez se não tivesse comido, descansado e talvez se eu não estivesse vendo agora, em questão de horas você estaria desmaiado pelos cantos de tão fraco por conta disso aí!

Eu estava exaltada. Conseguia notar isso. Mas a preocupação com ele parecia gritar e pensar de eu poder simplesmente perdê-lo por ele não ter contado pra mim e não ter confiado em mim me consumia

- Eu sei, Jenna. Mas eu fiquei com medo de preocupar vocês. Não sabemos onde Thomas está, você tem passado por coisas muito, muito piores do que nós ultimamente. E eu com um machucadinho não ia ficar reclamando pelos cantos - Ele diz enquanto se sentava na cama e ficava pensativo - Na clareira eu sempre tive que me demonstrar forte perante aos acontecimentos. De repente...monstrar meu sentimentos parecia completamente diferente de me mostrar fraco para os outros

Eu o encarei por alguns segundos novamente. Desacreditada com cada palavra que saía da sua boca

Eu realmente sempre vi Minho como uma das pessoas mais fortes que eu já conheci na minha vida. Mas as vezes eu esquecia que por trás daquela casca grossa, vinha as estruturas frágeis que ele insistia em não mostrar, e por isso criou a casca grossa

Pude ver uma lágrima silenciosa escorrer pela sua bochecha. Então sem pensar duas vezes eu me aproximo dele e o abraço

Minhas mãos e braços apoiavam sua cabeça e minha outra mão massageava suas costas. Enquanto ele rodeava seus braços por todos o meu tronco e cintura, por conta de estar sentado na cama e eu de pé

Ficamos ali por alguns segundos sem dizer nada. Apenas aproveitando daquele momento

- Você não é obrigado a ser forte o tempo todo. Ninguém é forte o tempo todo. E nunca rebaixe seus problemas comparando como se fosse mais fútil que o dos outros, e nem deixe com que façam isso com você. Entenda seus limites, e se for um problema, não exite em pedir ajuda...a muitas pessoas a sua volta que te amam e fariam de tudo por você - Minhas palavras saíram baixas, mas o quarto estava em silêncio então o garoto escutou

Minho se moveu para me encarar, mas permaneceu com suas mãos na minha cintura. E ali eu pude ver seu rosto, estava um pouco vermelho, com aqueles olhos pretos brilhando e com o cabelo perfeitamente desenhado

- Eu te amo...eu nunca vou ser capaz de agradecer por tudo o que você fez por mim desde que nos conhecemos - Ele disse aquilo com um leve sorriso. O que me fez encara-lo e sorrir também

Senti o mesmo movimentar seus dedos na minha cintura e então me puxar para mais perto. E assim eu me sento em sua coxa e deixo minhas pernas dobradas ao lado de seu corpo

Ali mais perto de seu rosto me permito tirar um fio de cabelo que estava próximo de seu olho. E assim que eu faço isso eu percebo que Minho me encarava com atenção e com os olhinhos brilhando

Eu dei um sorriso e começo a perguntar o que foi, mas ele rapidamente me surpreende com um beijo, nossos lábios se encaixaram e aquela sensação de tudo estar completo voltou, ela era completamente boa e satisfatória

Minha cabeça se inclinou um pouco com o nervosismo, mas Minho parecia tranquilo. Os seus dedos, que permaneciam na minha cintura como se fosse sua propriedade, agora estavam sutilmente entrando em contato com a minha pele por dentro da minha blusa. Uma sensação de cócegas se fez em mim e me fez ajustar em seu colo fazendo o mesmo arfar e continuarmos o beijo lentamente

Com dificuldade eu me separei do beijo e encarei o Minho, que me olhou um cara de quem não tinha gostado nada do que eu acabará de fazer

- Preciso cuidar do seu machucado. Jorge nos avisou lá em baixo que amanhã será um dia corrido, e eu não sei mais quanto tempo você tem condições de ficar assim - Eu disse tentando me levantar

- Jen, deixa isso pra lá - Minho reclamou manhoso, me puxando pela cintura. Mas eu o encarei séria virando a cabeça um pouco pra que ele entendesse a situação

Fui até minha mochila e rapidamente comecei a pegar alguns dos meus equipamentos, remédios e curativos

Me aproximei do mesmo e me sentei a sua frente para que começarmos

- Tira a blusa - Eu disse enquanto mergulhava o algodão para começar a limpar o curativo, mas quando volto meu olhar me assusto um pouco com a vista. Minho realmente era mais musculoso do que parecia ser. Mas eu não admitiria em voz alta

Mas ele pareceu perceber a minha reação e deu um sorriso

Eu primeiro limpei seu machucado e agora estava passando uma pomada, mas o mesmo não parava de mexer a barriga

- Minho, você tem que parar de se mexer! - Eu repreendi levantando meu olhar para ele

- Eu tô tentando, mas faz cócegas - Rapidamente balancei a cabeça, ignorando aquele comentário e terminando de passar a pomada e depois entrelaçando a gase ao envolta de sua barriga

- Pronto. Agora você é um homem decente, com um machucado que irá cicatrizar rapidinho - Eu disse e sorri, mas ele novamente me encarou com aqueles olhinhos brilhantes - Dá pra parar de me encarar assim?

- Assim como?

- Como se eu fosse todo o universo e você um astronauta todo hipnotizado - Eu ri enquanto terminava de guardar as coisas e voltava a encarar o garoto a minha frente

- Talvez você seja isso pra mim - Ele deu de ombros

O encaro por alguns segundos com um sorriso bobo formando nos lábios

- Você é muito bobo - Eu disse me levantando e deitando na cama. Mas me assusto ao sentir o corpo de Minho ali, e depois ver ele deitar sua cabeça na minha barriga

Ficamos ali em silêncio e eu fiquei fazendo carinho no seu cabelo até dormirmos

***

Era de tarde. Havíamos resgatado Thomas e Brenda em uma festa que sinceramente me causou pavor. Ambos não estavam em si, não falavam nada com nada, estavam vendo coisas e minutos depois que os colocamos no ônibus ele apagaram

Trouxemos também o homem dono daquela espelunca que eles estavam. Jorge disse que aquele era o Marcus

Agora já estávamos de volta em casa, Brenda havia acordado, Thomas estava deitado em um canto da sala enquanto Teresa, Minho e eu estávamos a volta dele, e Jorge estava no meio da sala espancando Marcus, amarrado em uma cadeira, até que ele falasse algo sobre a localização do braço direito

Estava distraída quando de repente Thomas acordou, como se estivesse acabado de voltar dos mortos. Assustado e com a respiração ofegante

- Olha ele aí! - Digo

- Você está bem...oi - Teresa diz com um sorriso enquanto Thomas se levantava - A gente tem que parar de se encontrar assim

Involuntariamente uma expressão de nojo surgiu no meu rosto, e pude ouvir a risada de Minho e quando eu olhei para o mesmo ele estava me encarando e balançando a cabeça negativamente

- Bem vindo de volta, coisa feia - Minho sorriu

Thomas ainda parecia perdido, mas rapidamente se levantou e então fomos atrás dele

- Não quero ficar nessa o dia todo, então eu sugiro que fale, seu desgraçado! - Jorge disse e então um soco forte foi distribuído na cara de Marcus fazendo ele gritar

- DROGA! Desculpe, mas você vai ter que sair da minha casa

- Parece que você se divertiu - Ouvimos Newt dizer para Thomas

- Escute. Não gosto de machucá-lo, ouviu? - Jorge disse com os braços abertos - Cadê o Braço Direito, Marcus? Eu sei que sabe onde estão - Ele puxou o cabelo do homem - Me conte, e eu faço um trato com você. Pode vir conosco

- Eu virei essa página a muito tempo - Marcus diz - Além do mais, fiz meu próprio trato. Foi você quem me ensinou a nunca perder uma oportunidade, se lembra do que eu faço com as criancinhas não é?... às levo direto para o lobo mal

Ele estava falando do CRUEL, o que o Jorge nos disse ontem a noite

- Mudei de ideia, hermano...eu gosto de te machucar - Jorge rapidamente dá um chute forte na barriga de Marcus fazendo o mesmo dar um grito e cair pra trás com a cadeira. Jorge rapidamente saca uma arma, fazendo todos se levantarem em alerta - Fale! Fale! - A arma estava apontada para a cabeça dele

- Está bem, eu falo! Mas não prometo nada, esses caras vivem mudando de lugar

Com isso, Jorge e Caçarola o puxam, colocando a cadeira de volta no lugar

- Tem um acampamento nas montanhas, mas é longe daqui. Metade do CRUEL está na sua cola. Nunca chegará lá - Marcus riu

- Não a pé - Jorge disse sério e então pegou no ombro de Marcus com um sorriso - Cadê a Bertha?

Um silêncio foi dado

- A Bertha não....

- Posso dirigir agora?! - Disse com um sorriso, e Jorge me olha, rapidamente lembrando da proposta que eu fiz pra ele no ônibus

só que dessa vez ele sorriu

***

EU ESTAVA DIRIGINDO UM CARRO

Meu sorriso era extremamente perceptível. Newt era meu copiloto e me encarava com um sorriso de orelha a orelha também, já Minho não esboçava muita reação. Desde o início ele tinha achado muito perigoso e não apoiava tanto a ideia

Mas aqui estava eu, e todos os outros no fundo do carro. Braço Direito, aí vamos nós

***
( notas da autora💙 )

ATUALIZEIIII!!!

Na minha cabeça esse abraço da Jenna e do Minho foi só Kiara e JJ (ele não estava chorando assim viu gente, plmds)

Se eu ver DE NOVO gente que só comenta que quer mais, que vai morrer que não sei oq e nem comenta, não vota nem faz nada, vai ver só

Oq estão achando??

Amo vcss<3

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