Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

𝗘𝗽𝗶𝗹𝗼𝗴

❝⁠𝖢𝗁𝗈𝗋𝖺𝗋 𝖿𝖺𝗓 𝖾𝗎 𝗆𝖾 𝖺𝖼𝖺𝗅𝗆𝖺𝗋 𝖾 𝗌𝗎𝗉𝗈𝗋𝗍𝖺𝗋 𝗈 𝗉𝖾𝗌𝗈 𝖽𝗈𝗌 𝗆𝖾𝗎𝗌 𝗉𝗋𝗈𝖻𝗅𝖾𝗆𝖺𝗌.❞

Divertidamente.

◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈◐◈

☪ ━ 𝖭𝗈𝖺𝗁'𝗌 𝗉𝗈𝗏'𝗌 ❖

Dois anos depois...

Observo o Josh andar de um lado para o outro e me seguro para não tacar a garrafa de cerveja que eu estou segurando em sua direção.

— Para com essa porra. — falo, o fazendo olhar para mim.

— Hoje tem a possibilidade de você morrer, e você quer que eu fique calmo?

— Não. Eu quero que você pare de andar de um lado para o outro como se quisesse fazer um buraco no chão. Aquieta a porra da bunda no sofá. — falo e tomo um gole de cerveja, começando a ficar um pouco mais relaxado quando vejo o Josh sentar no sofá.

— Como você consegue ficar tão calmo? Se os anjos mentiram para gente, vai ter dois cães do inferno te caçando.

Pelas contas do Josh, se caso a tal da Noemi estiver mentido, seria hoje que os cães do inferno buscariam a minha alma.

Obviamente, eu não estou nenhum pouco preocupado, porque se a Sina disse que o pacto está desfeito, então está. Eu acredito nela.

— Eu sei que eles não mentiram e a minha palavra deveria valer para vocês. — Sina diz, chamando nossa atenção.

— Eu confio em você. Quem está desesperado é ele. — falo e a puxo para se sentar no meu colo. — Tem certeza que não sobrou nenhum resquício de poder? Só para você fazer ele apagar.

— Infelizmente não.

— Argh! Até eu estou cansada do Josh. — Joalin diz e só então eu me lembro que ela estava deitada no chão, próxima ao sofá que a Sabina estava deitada.

— Por que você está deitada no chão? Deita comigo. — Sabina pede, mas Joalin balança a cabeça em negação.

— Estou me acostumando com o chão duro para caso eu acabe sendo presa e não tenha colchão na sela. — Joalin diz, me fazendo revirar os olhos.

— Você não vai ser presa! Isso aconteceu em Londres e duvido muito que alguém lembre da cara de vocês.

Já faz alguns meses desde que a Joalin e a Sabina descobriram uma maneira de fechar as portas do inferno, mas descobrimos que alguém teria que dar a própria vida para aquilo.

Então, como não queríamos arriscar a vida de mais ninguém, decidimos deixa o feitiço bem guardado e usar só caso realmente fosse necessário.

Os demônios descobriram e tacaram fogo na biblioteca com as meninas lá dentro, mas é óbvio que elas foram espertas o suficiente para saírem antes que o lugar explodisse.

Infelizmente, uma câmera gravou elas saindo e o vídeo dar a entender que elas que colocaram fogo. O Josh apagou o vídeo de todos os sistemas de Londres, mas a Joalin continua paranoica.

O Josh quis fechar os portões do inferno, mas a Sina disse que assim que começássemos, os demônios poderiam perceber e começaria uma guerra entre eles e os caçadores.

Então, pela nossa paz, decidimos usar o feitiço só se os demônios planejarem começar um apocalipse ou algo do tipo.

— Não tenho muita confiança nas coisas que o Josh faz. — Joalin diz e ele bufa, irritado.

— Eu sou o mais inteligente de todos aqui e mesmo assim ninguém confia nas minhas habilidades técnicas.

— Eu nunca disse nada disso. — falo, me defendendo. — A única coisa que eu acho é que você deveria ser menos paranoico com todas essas coisas de demônios e monstros. Já faz mais de um ano que não estamos caçando eles por pura espontânea vontade.

Se paramos de caçar? É óbvio que não.

Depois de tudo que aconteceu, resolvemos dar um tempo de tudo isso e estamos bem até agora. Mas isso não significa que se virmos um monstro, vamos dar as costas e seguir em frente.

Viajamos pelos estados sem pretensão nenhuma de caçar. Mas o que podemos fazer se parecem que eles vem até nós? Só nos resta salvar algumas vidas e nos divertirmos enquanto isso.

A Sina nos deu a ideia de ajudar novos caçadores, como se fossemos conselheiros ou algo que eu provavelmente não entendi muito bem e todos concordaram. Confesso que no começo eu duvidei de que alguém iria querer saber sobre as nossas experiências, e muito mais de que iriam querer nossa ajuda.

Pelo visto eu estava enganado, já que estamos recebendo mais de vinte ligações quase todos os dias.

Por mais que a Sina tenha tentado convencer a Sabina e a Joalin de fazerem o mesmo, elas não quiseram parar mesmo que fosse só um pouco.

Elas continuam caçando pelos Estados Unidos e de vez em quando vem nos irritar com a visita delas.

Tudo bem... Só eu fico irritado com a visita delas.

Se estiverem em um caso muito difícil, nos vamos ajudá-las, fora isso, nos vemos duas vezes por semana e eu ainda acho isso muito tempo.

Não que eu não goste da presença delas, eu só não adoro...

— Pensando em como nos odeia, Noah? — Joalin pergunta, me tirando do transe.

— Eu sou tão previsível assim?

— Em odiar a gente? Com certeza.

— Você franze o cenho e faz bico quando pensa em pessoas que não gosta. — Sabina diz e eu a olho irritado.

— Eu não faço bico! — falo, indignado.

— Faz sim, Noah. — Sina diz e eu a aperto mais contra mim.

— Não, anjo! Você tem que ficar do meu lado. — encosto a minha cabeça sobre o seu ombro e cheiro o seu pescoço, viciado no cheiro de cacau.

Não fazia ideia de que exista shampoo e perfume de cacau até ver a Sina comprando milhares deles.

— Eu fico. Mas só quando você tem razão. — diz e me dá um selinho em seguida.

— Me arrependo até hoje por querer que vocês fizessem as pazes. Vocês juntos são muito pior do que separados. — Josh diz, fazendo careta.

Isso tudo é apenas mau-humor por ser o único solteiro de nós e ter que aguentar ser vela.

— Se você está incomodado em ser o único aqui sem uma namorada, é só ir atrás da Any. Ou seria da Heyoon? — pergunto, o provocando.

— Também tem a Savannah, e a Hina. — Sina diz, zoando com a cara dele.

O Josh até pode parecer um mocinho certinho de livro de romance, mas não passa de um homem que sempre pega alguma mulher em toda cidade em que a gente viaja.

— A Any não tinha dado um pé na bunda dele porque ele não contou sobre com o que ele trabalhava de verdade? — Sabina pergunta.

— Não adiantou de nada ele mentir, já que ela acabou descobrindo no final e nem se incomodou.

— Então, por que ela deu um pé na bunda dele? — Joalin pergunta, confusa.

— Porque ele mentiu. — Sina responde, dando a resposta mais óbvia.

— Parem com essa merda! Ela não me deu um pé na bunda. — Josh diz, emburrado.

— Ah, não? — pergunto, debochado.

— Não. Ela só pediu um tempo.

— Do quê? Se vocês não tinham nada. — Joalin pergunta e eu me seguro para não rir.

— Nossa, muito engraçado. Gostava mais de você quando implicava com o Noah. — diz e joga um travesseiro nela.

— Arranje uma namorada e paramos de tirar sarro da sua cara. — falo e me levanto da poltrona, segurando a Sina no meu colo estilo noiva.

— Aonde vocês vão? — Josh pergunta.

— Fazer algo que você não faz porquê não tem namorada. — respondo e saio da cabana, indo em direção à cachoeira.

— Por que você me trouxe até aqui? — Sina pergunta e eu a coloco sentada sobre uma das pedras perto da cachoeira.

— Eu estava pensando em fazer isso em um lugar especial e em uma data especial, mas depois eu pensei, não tem nada mais especial do que o lugar que nos beijamos pela primeira vez e em um dia onde vamos comemorar que eu não vou morrer.

— Se formos comemorar como comemoramos no dia em que eu te salvei daquele pacto idiota, eu aceito. — diz aproximando a sua boca da minha e eu sorrio com a menção da nossa primeira vez.

— Com certeza iremos fazer isso hoje, mas por um motivo bem mais especial. — falo e dou um selinho rápido nela, pulando na água logo em seguida. — Vem! Eu quero te mostrar algo.

Observo a Sina pular com roupa e tudo na água, e seguro a sua cintura, a fazendo colocar as pernas ao redor do meu quadril.

— Eu já sei nadar.

— Mas eu gosto de te segurar.

Nado uma ela agarrada em mim até a cascata e mergulho, passando por ela. Coloco a Sina sentada em uma das pedras e vejo observar o lugar.

Havia um pequeno espaço com pedras atrás da cascata, como se fosse uma pequena caverna. Aproveitei esse lugar para colocar alguns lençóis, travesseiros e velas para iluminar o lugar.

Quero que seja especial e inesquecível, mas também que combine com nós dois.

— Isso é lindo. — Sina diz olhando para cada canto desse lugar com os olhos brilhando em alegria e surpresa.

É esse brilho que eu gosto de ver no seu rosto, meu anjo.

— Deu um pouco de trabalho para eu trazer tudo isso pra cá sem que molhasse, mas valeu o esforço. — pego a sua mão e a faço se sentar sobre os lençóis, me sento ao seu lado logo em seguida.

— Acho que esse foi o seu primeiro ato romântico sem ter a ajuda ou o incentivo ninguém. Ou teve?

— Foi somente eu, sozinho.

— E isso tudo é apenas para comemorarmos que estão todos a salvo? — pergunta e retira a blusa do seu corpo, deixando o sutiã vermelho de renda à amostra.

Porra, Sina! Assim fica difícil de eu me concentrar.

— Se acalme, meu anjo. Nem parece que viveu em celibato por séculos. — a provoco e ela sorri, corando um pouco.

— Tudo bem. Siga em frente com a sua surpresa.

— Vou tentar me concentrar, já que você me desconcertou um pouco. — falo, a fazendo dar risada e respiro fundo. — Desde o instante em que seus olhos angelicais cruzaram meu caminho, meu mundo se iluminou com a luz de um amor que transcende a compreensão terrena. Em cada respiração, em cada batida do meu coração, você é a sinfonia celestial que ecoa no silêncio da minha alma. Você, que desceu dos céus como uma estrela-cadente, iluminou as sombras da minha existência. Cada momento ao seu lado é uma prece atendida, uma bênção que eu temia não merecer. Cada momento ao seu lado é uma dádiva, e meu coração pertence a você.

— Você passou horas pensando em cada palavra, não é? — ela provoca, mas percebo os seus olhos marejados.

— Um pouco. Eu queria dizer algo que representasse exatamente o que você é, e por mais que você não tenha mais poderes, continua sendo um anjo aos meus olhos. — confesso e pego uma caixinha de madeira que eu havia colocado embaixo dos travesseiros, vendo uma lágrima solitária escorrer pelo seu rosto assim que a olho novamente. — Meu anjo, meu amor, minha Sina. Em meio aos desafios que enfrentamos e desespero de perder um ao outro, eu te peço; aceita ser minha companheira para a eternidade? Aceita unir sua luz à minha escuridão, construindo um único paraíso onde só o nosso amor importa? — faço a pergunta mais importante da minha vida e abro a caixinha, revelando o anel que eu mesmo fiz.

O anel era feito da madeira mais resistente que eu encontrei. Meu pai, por mais distante que fosse de mim, havia me ensinado algumas sobre carpintaria, então achei melhor demostrar o meu amor pela Sina fazendo o seu próprio anel.

Eu havia feito alguns detalhes em volta do anel, passei bastante tempo fazendo as asas de anjo, mas passaria dez anos fazendo se fosse preciso, e por último, coloquei um cristal brilhante no centro.

— Noah, isso é lindo. — Sina diz, admirada com o anel.

— Isso é um sim? — pergunto, nervoso.

— Claro que é um sim! — responde sorrindo e eu me apresso para colocar o anel no seu dedo. — Você quem fez?

— Eu não queria que o seu anel de noivado viesse do dinheiro de outra pessoa, ainda mais um dinheiro roubado, então eu decidi fazer. Demorou alguns dias, mas eu passaria por todo o trabalho de novo se fosse preciso. — confesso e ela pula em cima de mim, tomando os meus lábios para si.

— Eu te amo.

— Tenho certeza que eu amo mais. — falo dando um sorriso provocativo e a deito sobre os lençóis.

— Vamos comemorar?

— Com certeza, meu anjo.

Nunca fui muito de acreditar no amor, e se você tem o mesmo pensamento que eu tinha, apenas espere.

O amor vem quando você menos espera. Talvez, ele até caia do céu.

Fim.

██████████████████████████

É, chegamos ao fim de mais um história. Gostaram?

Agradeço muito a todos que leram, que votaram, e que principalmente comentaram, adoro ver como vocês reagem a cada capítulo e me divirto muito. Muito obrigada a todos vocês :)

Desculpem se tiver algum erro e não esqueçam de votar, bjs e até a próxima💜

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro