‣ Ɲσʂʂα ρɾιɱҽιɾα ʋҽȥ | *☪ .
Ao decorrer do tempo, Shino foi parando com as investidas em Neji, sabendo que se continuasse, seu cheiro ficaria impregnado no menor que notou o seu distanciamento de lá para cá, o deixando confuso e morrendo de curiosidade para saber o porquê daquilo, porém sabia que se perguntasse diretamente, estaria admitindo que sente... Falta e que realmente não se importava com os toques atrevidos aqui e ali
Neji nunca se importou.
Com isso, depois de 1 mês, decidiu que iria colocar Shino contra a parede e perguntar o que estava acontecendo, e faria isso hoje, logo depois dele voltar da caçada do qual o deixou 1 semana fora de casa.
Neji estava terminando de preparar o jantar quando ouviu a porta ser aberta e o cheiro de Shino junto do pedaço de animal morto impregnar as suas narinas, coisa que não lhe incomodava, todavia estava acostumado com isso.
Terminou de cozinhar e viu Shino passar direto, indo para o local onde armazenavam os alimentos.
Deixou o pedaço dentro do freezer e saiu dali, dando de cara com Neji, que viu o seu marido cheiro de sangue pelo corpo misturado com terra.
— Algum problema? — Shino perguntou calmo, passando pelo menor, indo em direção à escada
— Irei limpar o chão, não se preocupe.
— Não precisa, farei isso — respondeu alto, visto que o mais velho já estava no segundo andar.
Logo após terminar, Neji subiu e adentrou o quarto de Shino, ouvindo o barulho da água caindo do chuveiro, observando o chão com um pouco de terra, então acabou por limpar ali também antes de ir ver como ele estava, afinal, se preocupava com o marido, mesmo que fingisse que não.
A convivência durante os meses fez Neji perceber o cara incrível que o mais velho era, mesmo sendo um cretino lobipiro.
Abriu a porta do cômodo sem bater e viu Shino tomando banho no box virado para a parede, e mesmo notando sua presença, o outro continuou se ensaboando.
— Shino — olhou para o corpo do mais velho e observou os machucados mais fundos se curarem sozinhos.
Não queria admitir, mas não desgostava daquilo tudo que o seu marido tinha, do qual viu algumas vezes durante esse tempo junto, ocasionalmente imaginando como seria tê-lo dentro de si e matando-se mentalmente por esses pensamentos impuros.
— Por que se afastou de mim? — perguntou, sentando na escadinha da banheira, agora podendo visualizar o membro do mais velho, que mesmo mole, era grande.
— Não me afastei de você — respondeu, passando shampoo nos cabelos.
— Tem certeza disso? — pergunta ironicamente, dando uma risadinha sem ânimo, enquanto os seus olhos se mantinham no corpo de Shino, que olhou para Neji de relance.
— Está dizendo em relação aos "assédios"?
— disse, fazendo aspas com os dedos.
— Sim... Qual é o problema? Enjoou de brincar comigo? — passou a mão pela nuca, desviando o olhar para um ponto aleatório do banheiro.
— Não me enjoei de absolutamente nada, só acho melhor não fazer mais, afinal, não gostaria que você ficasse com o meu cheiro ruim pelo seu corpo
— disse calmo, deixando Neji irritado pela idiotice que acabou de dizer.
— Hã? Então é por isso? — se ergueu e cerrou os punhos — O que eu disse para você naquele dia?
— foi até o box e abriu o vidro, ficando de frente para Shino mais uma vez.
— Mesmo assim, Ne-
— Mesmo assim, nada! — responde bravo, adentrando o box e colando o seu corpo ao do marido, sem se importar em ser molhado. Tocou o peitoral desnudo do mesmo e mordeu o lábio inferior — Eu não ligo para isso, eu gosto da porra do seu cheiro — bufou e esfregou o seu nariz no corpo alheio, enquanto podia sentir as mãos de Shino soltando seu cabelo que já batia na cintura — Eu... Droga, eu quero sentir-te, gosto das suas provocações que me deixam puto da vida — jogou ao vento, agora com as mãos do outro apalpando as suas nádegas com força, lhe fazendo soltar um gemido manhoso.
— Gosta disso também? — disse rouco, dando um cheiro no pescoço de Neji e depositando um beijo ali, seguindo para uma mordida leve que fez o seu membro roçar com o do menor, que voltou a gemer baixinho.
— Sim... Mais, quero mais — falou sôfrego.
Shino puxou o cabelo da nuca do menor e tombou a sua cabeça para o lado, cravando seus dentes no pescoço do marido que gritou, arranhando as suas costas com as unhas, revirando os olhos em puro prazer, enquanto os seus membros ainda roçavam um no outro.
O mais velho subiu o blusão de Neji e tocou a pele delicada das costas do marido, apreciando a marca dos dentes que cravou no pescoço suculento dele, voltando a encarar seus olhos perolados e a face avermelhada.
— Me beije, por favor.
Neji pediu, e no mesmo segundo, seus lábios tocaram com o do mais velho que sentiu a mesma sensação daquela vez, onde sonhou acordado e desejando por todos esses meses que aquilo virasse realidade, e agora cá estava ele, se deliciando com a boca do seu vampiro que gemia entre o beijo quente com chupadas de língua, sentindo suas mãos adentrarem a sua cueca, e que sem cerimônia, Shino tratou de rasgar, tirando seu blusão em seguida e vendo seu corpo pequeno, do qual ele iria marcar logo logo.
Já na cama, mesmo molhados, deitaram, com Shino ficando por cima, mordiscando o mamilo rosado do seu baixinho que deixou as pernas bem abertas para que o outro se acomodasse bem e fizesse o que quisesse com seu corpo.
— Ahh... — arqueou as costas quando o seu bico rígido foi chupado com desejo, já podendo sentir o pênis de Shino roçar na sua entrada apertada e virgem, desejando ser penetrado por ele — S- Shino... Me fode — deixou saliva escorrer pelo canto dos lábios, voltando a olhar para o outro que tinha um sorriso predador nos lábios, do qual o menor nunca viu e sentiu-se acanhado por ele — Você será gentil, não é, amor?
Soltou sem vergonha, fazendo carinho no seu lobinho que subiu um pouco e beijou a sua testa com cuidado. — Não, não serei, quero te deixar todo fodido, tanto que não irá conseguir andar pela manhã.
Aquilo só fez com que Neji ficasse mais excitado.
— Faremos um bebê? — perguntou de uma maneira inocente, sendo abraçado pelo mais velho que deu beijinhos pelo seu rosto, lhe fazendo sorrir contente.
— Sim, meu baixinho, faremos um bebê.
.
Aburame Shino estava chupando o orifício anal de Neji que gemia loucamente sobre o colchão, com as pernas trêmulas, enquanto o outro buscava enfiar toda a sua língua ali dentro, no tempo em que seu marido soltava e apertava a todo momento, pedindo por mais e mais, com seu corpo completamente em êxtase, deixando palavras sujas saírem dos seus lábios avermelhados pelas mordidas que Shino deu.
— É m- muito grande, não é? — brincou com os próprios mamilos, rebolando contra a língua de Shino que sentia seu gosto natural, e como amou isso.
— Seu corpo irá se adaptar — disse logo após tirar a sua língua ali de dentro e dar um beijo grego em Neji, olhando fixamente para o buraquinho rosado que lhe pertencia, que não parava de contrair — Mas de começo, vai doer e sangrar, prometo ir com cuidado, quero que seja bom para você e para mim — subiu beijando as coxas do menor que mordeu o lábio inferior, sentindo cócegas naquela região.
Shino se ergueu e Neji pode observar o que iria enfrentar, realmente era bem grande comparado com os dos outros caras da sua idade. — Híbridos são pauzudos em — falou, pegando o membro na sua mão e notando que não fechava, lhe fazendo sorrir nervoso — É grosso demais, fora o tamanho… E essas veias soltando? — resmungou e massageou enquanto o pênis escorria pré-gozo, no tempo em que Shino apenas observava.
— Acredita que aguenta? Não precisamos fazer
hoje — tocou a bochecha do menor com delicadeza.
— Eu quero fazer, se doer muito, paramos, pode ser? — beijou a mão do marido, soltando o membro e vendo vestígios nas suas mãos, tratando de lamber tudo sem demora, enquanto olhava nos olhos violentas do outro que brilhavam — Você me ama?
— Estamos há mais de 7 meses juntos, impossível não lhe amar, mesmo você sendo estressado e me chamando de cretino lobipiro 24h por dia — disse calmo, afastando-se de Neji para pegar o lubrificante na gaveta da cabeceira, ouvindo uma risadinha.
— Obrigado pela parte que me toca — debochou, vendo Shino despejar uma quantidade significativa nos próprios dedos, voltando a ficar no meio das suas pernas — Penso que aprendemos a nos amar durante esses tempos — abriu as suas pernas um pouco mais, recebendo um olhar malicioso do mais velho.
— Então admite que me ama? — despejou mais um pouco no orifício de Neji que se remexeu novamente, apertando o lençol com as unhas.
— Hum... — pode sentir o primeiro dedo forçando entrada com calma — Eu... Eu te amo — disse entrecortado, totalmente entregue e exposto para o marido que podia sentir seu membro latejar, doido para estar dentro do lugar apertado que iria invadir e fazê-lo ficar do jeitinho que queria.
— Eu te amo também, Aburame Neji — disse rouco, gostando do efeito que causou no menor abaixo de si que gemeu o seu nome, dizendo que poderia colocar outro, e assim Shino fez.
Abrindo com cuidado e podendo sentir o quão apertadinho o seu baixinho era, ali, gemendo loucamente, com o corpo suado e sexy, fazendo movimentos obscenos que somente Shino poderia ver e veria para eternidade.
Ficaria para sempre ao lado de Neji.
O menor voltou a se contorcer quando Shino movimentou os dedos com mais rapidez, podendo ouvir o barulho excitante que fazia naquele vai e vem, no tempo em que Neji alisava seu membro duro feito pedra.
— P- pelo que eu estudei, o pênis dos híbridos é maior do que os dos outros homens — Neji gemeu enquanto falava e seu corpo apertava os dedos de Shino.
— Quando me transformo, fica um pouco maior.
— O- o quê? — disse descrente, rebolando sensualmente sobre os dígitos do marido — Isso não tem nos livros.
— Quando estou na forma metade lobo e metade vampiro, isso acontece — disse como se não fosse nada, colocando mais 2 dedos, totalizando 4, afinal, seu membro não era nada pequeno e queria prepará-lo da melhor maneira possível para que não sinta tanta dor.
— Nunca vi você nessa forma — segurou no braço do marido, que o deixou fazer os movimentos
— Isso é gostoso 'pra caralho — segurou com firmeza e começou a se dar prazer com os dedos do outro que apenas apreciava a vista e aquele maldito barulho de ploc que seus dígitos faziam ao sair e entrar.
— Quando quiser ver, é só pedir — pegou o tubo novamente e despejou o líquido pegajoso sobre seu pênis, uma quantidade significativa, para fazer com que a passagem seja feita bem escorregadia.
— Você pode me foder nela? — riu malicioso.
— Vamos com calma, quero te deixar bem afrouxado, aí podemos tentar com a outra, não seja
apressado — viu um bico se formar nos lábios avermelhados do seu marido.
— Já é o suficiente, quero seu pau agora
— tirou os dedos molhados do outro de dentro de si e viu Shino lamber cada um deles de uma maneira sexy que deixou Neji mais duro ainda — Não me provoca desse jeito — fez manha.
Shino piscou para ele e posicionou o membro na entrada pulsante. — Itachi me disse que de lado dói menos, com você atrás de mim.
— Vamos fazer assim então.
— Não, porra, quero que na nossa primeira vez, possamos olhar nos olhos um do outro. Estamos tirando nossas virgindades, tem que ser especial
— após sua fala, nem Neji acreditou no que disse de tão meloso que foi, lhe fazendo corar, inflando as bochechas.
— Você tem razão, vou entrar — falou e deitou sobre o menor que passou seus braços pelas costas do mais velho, o abraçando, quando sentiu o membro grosso forçar entrada, lhe fazendo gemer com dor e podendo sentir seus olhos arderem.
Shino não parou de olhar para o rosto vermelho do marido e lhe beijou, um beijo apaixonado e quente, tentando fazer com que ele pudesse esquecer um pouco da dor e focar no prazer.
Neji arranhou as costas sem dó, fazendo com que, consequentemente, Shino coloque mais fundo, que o faz separar o beijo e gritar alto, enquanto suas lágrimas caiam. — Grosso, muito grosso, o que diabos você tem no meio das pernas? — olhou para o mais velho que não pode segurar uma risadinha que deixou Neji abobado de tão fofo e sexy que foi — Sua risada... Você deveria rir mais vezes, viu? — sentiu sua testa suar e a dor ficar um pouco maior quando o outro entrou mais.
— Você é tão apertado, e bom, muito bom
— passou o braço pela nuca de Neji e puxou ali, enquanto a outra mão brincava com o mamilo rígido do menor, que tentou esquecer a dor e focar no prazer.
— Isso tem quantos centímetros? P- porra... Meu cu vai ficar arrombado — riu da própria desgraça e franziu o cenho, olhando nos olhos violetas do marido.
— A intenção é essa — viu Neji cerrar os olhos e lhe dar um tapa nas costas — Agressivo — deu um puxão no cabelo do menor, deixando sua garganta exposta, vendo ele engolir a seco, enquanto suas lágrimas continuavam a cair com o membro do marido entrando cada vez mais.
Shino tratou de beijar todo o pescoço do pequeno lhe dando arrepios e foi até mais em baixo, vendo a marca dos seus dentes ali, passando a língua por cima quando enfiou mais um pouco do membro que fez Neji voltar a gritar.
— Falta muito? — ainda sentia o puxão que lhe fazia olhar para o teto, deslizando suas mãos para as nádegas do marido.
— Não. Se quiser, posso enfiar só a meta-
— Não, eu quero tudo, caralho! Enfia essa tora toda no meu rabo, Aburame Shino — falou, rindo em seguida da própria fala, junto do marido que soltou o aperto e lhe fez um cafuné, voltando a encarar seus olhos perolados.
A resposta de Shino foi fazer o que seu amado pediu, e assim colocou o resto que Neji sentiu cutucar seu útero e crescer no seu estômago, agora começando a sentir mais prazer do que antes.
— Porra, que caralho gostoso você tem
— disse sem pudor, lambendo o lábio inferior do mais alto que tratou de morder o de Neji em seguida — Não fica parado não, eu aguento a dor.
Shino beijou seus lábios e começou a se movimentar com calma, e sem demora, foi mais rápido, com as pernas do marido entrelaçando em sua cintura, saindo e entrando cada vez mais rápido e forte, sentindo as paredes internas do seu homem apertarem seu membro.
— Sangue, você está sangrando — Shino sentiu o cheiro, falando entre o beijo, ainda empurrando dentro de Neji que gemeu alto.
— Não me importo, continua metendo, amor
Shino não podia ignorar um pedido tão fofo do seu baixinho e continuou, enquanto o cheiro de sangue penetrava em sua narina, lhe fazendo perder o controle e penetrar mais fundo e mais rápido, sem nem ao menos deixar Neji respirar, o pegando pelas nádegas e se erguendo, fazendo ele quicar em seu membro que ia até o estômago e voltava com uma rapidez absurda que fez o menor começar a gritar de dor.
E como ele estava gostando dessa violência toda, mesmo que seu sangue deslizasse cada vez mais pelo membro de Shino e chegasse no lençol branco que estava vermelho. Não poderia se importar menos.
Com os braços em volta da nuca do mais velho, Neji era conduzido a subir e descer, ouvindo o barulho estridente que o pênis fazia ao entrar e sair, podendo sentir os tapas fortes que eram dados em suas nádegas e os rosnados que Shino dava, afinal, ele era metade lobo, sua natureza era selvagem e violenta, entretanto, estava preparado para suportar noites quentes de sexo como está.
— Seu sangue, eu quero — Shino depositou um tapa estalado que ficaria marcado no dia seguinte e parou de movimentar o menor que estava ofegante e suado tanto quanto ele.
— Chupe — tirou o cabelo molhado da frente e deixou o pescoço exposto.
Shino sem demora, cravou seus dentes afiados ali e ouviu um choramingo do marido, se deliciando com o melhor sangue que já provou e sentia que poderia ficar viciado se aquilo continuasse dali em diante, e bem, não haveria problema nenhum nisso.
— Porra, hoje você 'tá me fazendo sangrar 'pra caralho — resmungou, ainda podendo sentir o membro ereto dentro de si, começando a rebolar contra ele, no tempo em que Shino terminou de beber seu sangue e lambeu o local, adorando ver sua marca ali.
— Se reclamar mais, farei com que fique pior
— disse rouco, apertando a cintura do menor que fez bico, apertando seu membro dentro de si
— Seu rabo é tão bom — Neji pode ver uma aura brilhante ao redor da face do marido, lhe tirando um sorriso dos lábios.
Seria fofo se a situação fosse outra.
Aburame mais novo focou sua atenção em dar ainda mais prazer para o mais velho, agora começando a cavalgar enquanto seu mamilo era sugado pelo outro que continuava com os tapas na coxa e nádegas, deixando ali, vermelho.
Neji gemia descaradamente e xingava Shino por ele ser grande e gostoso demais, sentindo agora uma das mãos do maior batendo uma para ele, que arranhou os ombros do homem em sua frente de olhos violentas, olhos que brilhavam mais do que a própria lua e o fazia se apaixonar ainda mais, e mesmo que não quisesse admitir no passado, era impossível não amar um cara como Shino.
Das vezes em que saíram para caminhar pela floresta, observando todo o local, conversando sobre coisas banais e conhecendo os gostos um do outro, ou quando iam para um dos restaurantes da vila e faziam seu jantar ali, Neji sempre com um bico nos lábios enquanto era admirado pelo mais velho, o que deixava o pequeno irritado, mesmo que seu coração batesse forte por dentro.
Ou quando ele matou um lobo por sua causa quando estavam em uma das suas saídas pela vasta floresta, enquanto Neji tinha ficado para trás depois que se irritou com o Aburame e disse para ele ir na frente e se perdeu ao ficar admirando as flores do local, com seu pensamento em Shino e no quanto ele era um cretino, por conta disso, não notou a aproximação do lobo que chegou sem fazer barulho, e Neji só notou o que aconteceu, quando ele mordeu seu ombro, lhe fazendo cair no chão com os olhos arregalados
E segundos depois, só viu Shino chutar o animal para longe, fazendo-o bater em uma pedra com força, indo para cima e dando socos no lobo que tentava revidar com suas garras e mordidas, falhando miseravelmente, e sem muita cerimônia, quebrou o pescoço do felino de pele marrom e olhos amarelos, indo de encontro ao marido que estava sentado no chão com a mão no ombro.
— Você está bem? — Shino perguntou preocupado, vendo o ferimento no ombro de Neji que rasgou seu casaco.
— Sim, doeu um pouco, mas logo vai cicatrizar
— gemeu dolorido, com Shino ajudando o menor a se levantar e o pegando no colo — Não precisa
disso — desviou o olhar e deitou a cabeça no ombro do marido, enquanto sua mão pressionava o ferimento.
— Vamos para casa, irei cuidar disso — sentiu a respiração do pequeno em seu pescoço, com ele tocando o nariz ali.
Shino então estava prestes a jorrar seu esperma dentro do companheiro que continuava cavalgando, podendo ver o membro preenchendo seu estômago, em uma cena sexy e excitante junto dos seus gemidos ofegantes e um pouco de sangue que ainda escorria.
— Eu vou gozar — Neji praguejou, enquanto a mão de Shino trabalhava em seu pênis, cobrindo todo o comprimento com sua mão que ele notou ser um pouco áspera, porém, ele estava amando ser tocado pelo cara que lhe fazia tocar-se quase todas as noites.
Shino deu um selinho molhado em Neji e logo suas mãos foram de encontro as suas costas suadas e o apertou, trazendo para mais perto de si seu corpo lindo, do qual somente ele tinha posse. — Goze comigo — colou sua testa com a do menor e o puxou para cima, para logo descer de uma vez e o ouvir gritar e gozar, com Shino vindo em seguida dentro dele, em uma jorrada forte que se misturou com o sangue que saia do orifício do menor que deitou a cabeça no ombro do mais velho, regulando a respiração e sentindo o esperma quentinho dentro de si.
Pela madrugada, o sexo continuou quente, porém mais calmo, com o jovem casal fazendo em várias posições pelo quarto, até mesmo no banheiro onde fizeram pela última vez, para depois deitarem na cama e dormir, já sendo 6h da manhã e agradecendo por ser sábado e não terem que ir trabalhar, sendo que planejavam ficar o dia todo em casa fazendo vários nada sentados no sofá, jogando conversa fora.
— Minha bunda, minhas costas... 'Tá tudo doendo
— Neji resmungou, jogado na cama, enquanto Shino passava um creme nas suas partes íntimas
— Tá ardendo — resmungou, olhando para o teto, sentindo os dedos do marido deslizarem pela sua pele.
— Logo passa — o mais velho fechou a tampa e colocou o tubo de volta na cômoda ao lado esquerda da porta do banheiro, voltando em seguida para cama e deitando-se ao lado do mais novo que estava de bruços, com as pernas afastadas por estar assado.
— Nunca mais a gente vai foder — avisou, com um bico nos lábios, quando Shino virou-se para o seu lado e fez-lhe uma massagem nas costas, apoiando a cabeça na mão livre, olhando para o corpo do menor que tinha várias marcas de chupões.
— Como faremos mais filhotes então? — o Aburame mais velho beijou a testa com a marca de nascença do outro que choramingou.
— Esse nem nasceu e você já está pensando em outro? — remexeu-se devagar e entrelaçou a sua perna com a de Shino, deitando sua cabeça no braço do mesmo, esfregando a sua face no peitoral desnudo e quente, sentindo o cheiro bom do sabonete que usaram.
— Sim, quero uns 4 — disse como se não fosse nada, levando um tapa no braço, abraçando o corpo do menor logo após passar a coberta pelos seus corpos — O quê?
— Você deve ter enlouquecido de vez — Neji suspirou, dando beijos no peitoral de Shino, sentindo-se quentinho — Esse lobinho 'tá muito assanhado
— olhou para cima sendo beijado de imediato pelo marido que mordeu seu lábio inferior com delicadeza.
— Vamos dormir — deixou um selar nos lábios alheios e o afogou no seu corpo, o abraçando para que ele não fuja.
— Boa noite... Amor.
— Boa noite, meu baixinho.
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