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Capítulo 13

      Jade Evans

Atualmente|Los Angeles.

Abro os olhos lentamente, piscando algumas vezes, tentando ajustar minha visão ao ambiente ainda envolto em sombras. Tudo parece embaçado, como se a escuridão tivesse engolido as paredes, e a única luz que percebo é um reflexo fraco vindo de uma janela distante. Merda... O que aconteceu?

Meu corpo está pesado, como se algo o prendesse à superfície dura e fria onde estou sentada. Tento me mexer, mas meus pulsos estão presos, atados com uma corda grossa que corta levemente minha pele. Com a Boca tampada, o gosto metálico do suor se mistura ao nó na minha garganta.

Zayn está à minha frente, despreocupado, sentado com as pernas abertas em meu sofá, vestindo uma camisa branca de beisebol e uma calça preta. Ele mastiga devagar, saboreando o frango agridoce, como se estivesse em um jantar casual. O cheiro doce e enjoativo preenche o ar, misturando-se ao leve cheiro de lavanda do borrifador de Ayla.

Lambendo os dedos um por um, os olhos brilhando com um toque de diversão insana. Ele parece satisfeito com a minha confusão, com o meu desconforto.

— Dormiu muito, gatinha? — ele pergunta, a voz escorrendo ironia.

Zayn sorri, mostrando os dentes brancos enquanto continua a comer. Tento me concentrar, semi cerro os olhos, mas minha mente ainda está enevoada, as memórias do que aconteceu antes de desmaiar são apenas flashes desconexos.
Zayn solta uma risada baixa, o brilho de crueldade em seus olhos cintilando à luz fraca da sala.

—Você deve estar com fome, não é?— ele fala, puxando a fita da minha boca de maneira brusca. Sinto o ar gelado bater nos meus lábios ressecados. Já me preparei para xingá-lo, mas ele enfia à força um pedaço de frango na minha boca.

—Mas qu... — tento protestar, mas Zayn me interrompe, com um  sorriso malicioso crescendo em seus lábios.

—Come, vai. Eu sei que está gostoso.— ele observa, quase com prazer, enquanto mastigo com raiva. —Sempre soube que você tinha bom gosto.

Eu o encaro com ódio, desejando que ele sentisse cada gota desse desprezo. Ele se inclina mais perto de mim, o cheiro do frango misturado ao seu perfume.

—Vim aqui comer uma coisa, mas parece que vou sair daqui com duas. — ele lambe os lábios devagar, como se estivesse saboreando a tensão no ar.

—Me solta, caralho! O que porra você está fazendo aqui?— tento me soltar da corda em minhas mãos.

—Ah, não é óbvio? —o sarcasmo escorre da sua enquanto ele pega mais um pedaço de frango e leva até sua boca.

—Não, não é. Pelo que eu sei, você não tem o meu endereço.— Zayn finge surpresa e debocha, mordendo o frango com exagero.— Filho da puta, por que ainda estou amarrada? — murmuro com ódio, sentindo o calor subir pelo meu corpo.

—Porque eu te conheço, Jade. Sei muito bem do que você é capaz, e sei que, se estivesse solta, já teria tentado me acertar com algo.

—Me desamarra agora! — minha voz sai embargada de raiva.

—Calma, eu vou te desamarrar, anjo. Não precisa ficar assim tão desesperada. — Sua voz soa tranquila, quase suave, como se a situação não fosse nada de mais, uma simples conversa entre amigos.

—Desesperada? Como você quer que eu não esteja? Estou amarrada, com um psicopata na minha frente! — O desespero em minha voz se transforma em um grito, ecoando pela sala.

Zayn faz uma careta de falsa ofensa, cruzando os braços sobre o peito com uma expressão divertida, como se estivesse em um teatro.

—Psicopata? Assim você me machuca. E não é a primeira vez que isso acontece. — Ele solta uma risadinha, como se o perigo fosse apenas uma brincadeira, seus olhos brilhando com um misto de provocação e desafio.

—Você nunca me amarrou antes! — rosno com raiva, a adrenalina correndo pelas veias enquanto a frustração se transforma em uma mistura de medo e indignação. Meu coração dispara, e a sensação de vulnerabilidade é quase insuportável.

— Amarrei sim, e muito, não está lembrada? Não aja como uma puritana que você não é.

— Circunstâncias diferentes — eu respondo, o tom de minha voz é um misto de frustração e incredulidade.

— Fui pega desprevenida e, para ser franca, ainda estou amarrada na minha casa.

— Não é divertido? — ele provoca, um sorriso malicioso se espalhando pelo rosto. — Quando você imaginou que isso iria acontecer? Nunca, né? Te proporciono momentos inesquecíveis, Jade.

— Ah, claro, tramas emocionantes... são mesmo inesquecíveis — eu retruco, revirando os olhos, tentando disfarçar a mistura de medo e adrenalina que corre pelas minhas veias.

— Deixe de drama! Ficar amarrada comigo não é uma das piores coisas, você está vivendo um sonho. Imagine quantas pessoas gostariam de estar amarradas por mim, sob a mesma tensão.

— Eu com toda certeza não sou uma delas — respondo, tentando manter a voz firme, mas as palavras saem mais como um sussurro do que um grito.

— Claro que não, você é a sortuda, não é? Pode ter tudo isso aqui para você.

— Ah, nossa, que sorte a minha! Que honra ter um homem como você me querendo e me prendendo na minha própria casa. Que maravilha, um sonho — ironizo, cada palavra pesada de sarcasmo, mesmo sabendo que a situação é mais sombria do que deveria.

— Deixe de exagero — ele diz, o sorriso ainda no rosto, como se estivesse apenas se divertindo. — Não é o fim do mundo.

Ele caminha até mim, com passos lentos e deliberados, o olhar fixo em mim. Com um movimento ágil, começa a me desamarrar. A tensão entre nós é palpável, um fio prestes a romper.

Tentando recuperar o controle, reúno toda a força que posso e lanço um soco em sua direção, mas sou interrompida antes que minha mão encontre seu rosto.

— Você é corajosa — ele diz, admirado, a voz baixa e carregada de uma excitação perturbadora. — Isso me deixa excitado para um caralho anjo.

Ele passa a língua pelos lábios, o olhar fixo em mim, e nesse momento percebo que estamos longe de um simples jogo.
O que está em jogo aqui é muito maior do que eu poderia imaginar, e a linha entre o desejo e o perigo se estreita a cada segundo.

Zayn me puxou pela cintura, sua mão quente e firme me trazendo para mais perto dele. Nossos olhares se encontraram, e havia uma intensidade em seus olhos que me fez hesitar. Quando seus lábios se encontraram com os meus, ele iniciou um beijo carregado de necessidade, como se estivesse desesperado por algo que só eu pudesse oferecer. Tentei empurrá-lo brutalmente, mas quanto mais eu tentava me afastar, mais ele me puxava para si, a força de seu desejo me envolvendo como uma corrente elétrica.

O sabor de sua boca era inebriante, e, contra a minha vontade, acabei cedendo, correspondendo ao beijo com uma paixão ardente que me surpreendeu. A sensação do seu corpo contra o meu era avassaladora; a química entre nós era inegável.

—Anjo, anjo…— sussurrou ele, sua voz rouca e cheia de desejo enquanto devorava meus lábios, cada movimento seu provocando um turbilhão de emoções em meu peito.
O calor que emanava dele era palpável, e eu me deixei levar pela intensidade do momento, como se o mundo ao nosso redor tivesse desaparecido, e só existíssemos nós dois.

A cada toque, cada beijo, eu me perdia mais em seu abraço, a necessidade dele se tornando a minha própria.

Ele me lança no sofá com uma força quase brutal, e em um movimento rápido, suas mãos se fecham ao meu redor, apertando-me com uma necessidade desesperada. O cheiro do seu perfume, misturado ao leve odor de suor, preenche o ar ao nosso redor, aumentando a tensão.

— Você é um filho da puta. — sussurro, minha voz mal mais que um murmurinho, mas percebo seu sorriso satisfeito se esgueirando entre nossos beijos intensos.

Ele desce os beijos pelo meu pescoço, deixando um rastro quente que faz minha pele se arrepiar. Suas mãos em minha cintura sobem, deslizando por baixo da minha blusa, e o movimento é tão abrupto que sinto o tecido rasgando sob a pressão de seus dedos. Um aperto de ansiedade me invade ao imaginar que a peça possa não resistir à sua fúria.

Seus olhos se escurecem em desejo ao encontrarem meus seios expostos. O olhar dele é voraz, quase possessivo, e, em um instante, ele se inclina, abocanhando um dos meus seios. Um gemido involuntário escapa dos meus lábios, uma mistura de surpresa e prazer que ecoa pelo ambiente. O calor do seu corpo contra o meu, a intensidade de sua presença, me deixa ofegante, e tudo o que consigo pensar é em quão longe isso pode nos levar.

Sua outra mão brinca com o bico do meu peito, e eu reviro os olhos, tentando conter a frustração crescente. Faz tempo que não transo, e a tensão em meu corpo está prestes a me fazer subir pelas paredes. A necessidade pulsante se mistura com a confusão que sinto por ele.

Zayn tira a blusa, revelando um torso definido que parece esculpido em mármore. Eu o olho com desejo, a respiração ficando mais rápida. Como pode ser tão irresistível? Suas tatuagens, uma coleção de histórias contadas em tinta, desenham contornos que fazem meu coração disparar. Cada desenho, um penhasco de tesão que me atrai, e eu me pergunto como alguém pode ser tão sensual.

— Tem que parar de me negar, anjo — ele murmura, sua voz carregada de provocação, como se soubesse exatamente o efeito que tem sobre mim. Não me dá tempo para articular uma resposta; em um movimento fluido, ele avança em meus lábios novamente. O calor de seu corpo se funde ao meu, e a química entre nós explode, arrebatando minha mente e desafiando qualquer resistência que eu ainda tente manter.

Ouço batidas na porta junto a campainha, mas ignoro. Enquanto Zayn parece nem mesmo ouvir.
Suas mãos descem até sua calça, e a abre com rapidez. Vejo o seu pau ereto, quase pulando para fora de sua cueca preta.

A campainha e as batidas fortes me causam um arrepio, preciso saber quem é.

Será que é algum entregador novamente?

—Zayn, preciso ver quem é.— digo o empurrando, vejo sua cara de frustração, mas ele se levanta de cima de mim. O vejo se sentar no sofá, enquanto pego minha blusa e a visto rapidamente.

Abro a porta e meu corpo gela quando vejo quem é.

Vejo o instigador Duarte, aquele tipo de homem que sempre deixa uma sensação ambígua no ar.

—Oi, Dylan — digo olhando seu sorriso malicioso à espreita.

—Oi, Jade. Eu estava por aqui e vim trazer isso para você — ele ergue um buquê de girassóis, vibrantes e cheios de vida, como se quisessem iluminar o ambiente.

—Obrigada, Dylan — respondo, sentindo uma onda de gratidão, mas também um leve desconforto.

—Posso entrar? Ou você quer sair para tomar um café? — pergunta, inclinando-se um pouco para frente, como se tentasse captar o que está acontecendo dentro de casa.

—Não é um bom momento agora, estou com visita — respondo, tentando manter a calma.

—Desculpa, eu não sabia. Podemos marcar uma próxima, o que acha? — ele sugere, mas sua expressão já revela a decepção.

Antes que eu consiga responder, uma mão grande aparece na porta e a empurra com força, quase fazendo o batente ranger.

—Ela está com visita e você está atrapalhando — diz uma voz profunda que reconheço instantaneamente.

—Senhor Paganini, o que faz aqui? — Dylan pergunta, claramente surpreso e um pouco intimidado.

—Não é óbvio? — Zayn responde, seu olhar intenso fixado em Dylan. Sinto uma onda de tensão no ar, como se eletricidade estivesse prestes a saltar entre nós três.

Então, sem aviso, sinto suas mãos grandes e firmes na minha cintura, puxando-me com força para perto dele, batendo minhas costas em seu peito nu.

—Entendi, desculpa atrapalhar — Dylan murmura, um pouco atordoado.

—Isso, já vai tarde. Porque está atrapalhando mesmo? — Zayn responde, a raiva transparecendo em sua voz.

—Desculpa — Dylan diz, um pouco sem jeito, e começa a se afastar.

—Ah, e ela não gosta desse tipo de flores — Zayn diz, desdenhando do buquê. Com um gesto brusco, ele arranca os girassóis das mãos de Dylan e os lança para fora, como se fossem lixo.

Ele me puxa com força para dentro de casa, e meu coração acelera. Ele fecha a porta com força e a trancando.

—Tá saindo com esse cara? Porra! — ele pergunta, o tom de voz carregado de possessividade, enquanto me afasto dele.

—Não te dei o direito de se intrometer na minha vida — respondo, tentando manter a firmeza.

—Cala a boca! Não foi isso que eu te perguntei! — seu tom é alto e ameaçador, e sinto um frio na espinha.

—Cala a boca você! Quem você acha que é pra gritar comigo?! — retruco, o medo se misturando à raiva.

—A porra do seu homem, ou você não entendeu? Vou ter que te foder até você entender? — ele se inclina para mais perto, seu olhar feroz queimando em meu rosto.

—Não, você não é a porra do meu homem! — grito, a adrenalina correndo nas minhas veias.

—Tá certo, não sou seu homem, sou seu Dono — ele afirma, a palavra "Dono" saindo de seus lábios como uma declaração possessiva.

—Dono? Desde quando? Você é maluco? Nem meu pai manda em mim, imagina um desconhecido? — digo, tentando desafiar a loucura que ele traz consigo.

—Eu sou um desconhecido para você? Mas eu te conheço muito bem, bem mais do que você imagina — Zayn diz, seus olhos fixos nos meus, um brilho sombrio em seu olhar.

—Da Itália? Pelo amor, supera isso Zayn. — retruco, tentando desviar do assunto.

—Você gostou do bar semana passada? A sua prima Anna com o emprego dela? Foi muito difícil conseguir contratar ela. Ayla? Gostou da promoção? E o restaurante que você saiu com o Investigador? A comida era boa, Jade? — ele fala bem próximo ao meu ouvido, sua voz é um sussurro carregado de intimidade. — Seu papai, Charles, né? Ganhou aquele caso que ele comentou com você.

Sinto meu corpo tremer. Ele anda me perseguindo? Que porra é essa? O pavor começa a tomar conta de mim.

—Você é realmente um maluco. Sai da minha casa, se não vou chamar a polícia — digo, tentando me afastar dele, meu coração disparado enquanto procuro meu celular.

—Amor, a polícia acabou de sair da sua porta — ele diz, com um sorriso que parece mais uma provocação.

—São situações diferentes, você anda me perseguindo! — insisto, minha voz quase falhando.

—Está procurando isso aqui? — ele pergunta, segurando meu celular de forma despreocupada.

—Filho da puta — murmuro, a frustração transbordando.

Vejo ele pegar meu celular e, com um movimento rápido, bate o seu anel na ponta da tela. O som ressoa, e meu coração acelera ainda mais.

Zayn me olha, sorrindo, e joga o celular de volta para mim. Tento ligar, mas quando ele acende a tela, ela está toda preta, como uma janela para um futuro obscuro.

Uma mão forte e possessiva se acomoda em meu pescoço, apertando com firmeza, mas não tanto a ponto de me machucar.

Jade, eu e você teremos uma longa conversa — ele murmura, sua voz carregada de uma mistura de determinação e algo mais sombrio.

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Gostaram do capítulo?

Não consegui revisar o capítulo 100% então se tiver algum erro, peço por favor que relevem!

Beijinhos da Foxzy 🐈‍⬛

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