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✶ capítulo dois

┄  OO2   ᠁  ✶  capítulo dois ⌒⌒
╰╮  ATELOPHOBIA   ·    જ   💀

───── Aí irmãozinho, eu tô tão feliz que você decidiu me escutar pelo menos uma vez na sua vida.

───── Pois é, nem parece que você quase fez com que eu arrancasse meus próprios ouvidos essa semana.

Vincent murmurou para si mesmo; as lembranças da irmã o indagando incessantemente ao longo do dia, da noite e até da madrugada sobre sua decisão de ir ou não ao museu, evocaram-se em sua mente como cenas de um filme de terror psicológico. A garota o vencera pelo poder da exaustão, tudo para silenciar sua voz de uma vez por todas.

───── É aquela coisa, senão vais pelo amor vai pela dor.

───── Sorte sua que eu tô com muito sono pra sequer pensar em uma resposta ácida, mas se eu pudesse eu te mandaria tomar no cu agora mesmo.

───── Não precisa mais né, você já gastou toda sua caixinha de xingamentos comigo hoje, e olha que ainda são oito e quinze da manhã.

───── Evaline, vai se foder, na boa! Você sabe que horas você acordou hoje?

───── Ah sim, e o que tem demais?

───── O que tem é que se você fosse um ser humano normal e só fizesse as coisas em silêncio, respeitando o sono alheio e não acordasse o bairro todo, eu não teria passado meia hora te xingando de tudo que é nome.

O relógio analógico na parede indicava precisamente cinco horas e trinta e nove minutos da manhã quando o jovem abriu os olhos subitamente, emitindo um grunhido alto e praguejando contra sua irmã gêmea. As paredes de seu quarto pareciam vibrar à medida que as batidas de "Born to be" do grupo Itzy, o girlgroup favorito de sua irmã, ecoavam estrondosamente.

Dentro de seu quarto, o jovem loiro conseguia discernir com clareza a voz de Eva sobressaindo-se enquanto cantava com alegria. Sem ter outra alternativa, o rapaz ergueu-se da cama e partiu em busca de sua irmã, marchando com determinação, enquanto soltava um suspiro pesado pelo nariz, dissipando uma pequena fração da irritação que sentia naquele momento.

Ao passar em frente à porta do quarto de seu pai, pôde observá-lo largado de forma desleixada no centro de sua cama, com a boca entreaberta indicando que ele roncava alto, aparentando estar alheio à música estrondosa que ecoava pela casa.

Aquela cena parecia ter sido o ponto crucial para Vincent, que virou a maçaneta sem hesitar e adentrou o quarto abruptamente, deparando-se com sua irmã vestindo roupas folgadas, cabelos úmidos e uma escova de dentes entre os lábios. Ela dançava animadamente ao som do break da música diante de seu espelho.

Se fosse em outra ocasião, o rapaz a elogiaria por sua habilidade de dança excepcional, chegando até mesmo a compará-la a alguma de suas ídolas favoritas. No entanto, naquele momento, o céu ainda estava envolto em completa escuridão lá fora; enquanto anteriormente só se ouviam os sons dos grilos no jardim, agora ele tinha certeza de que a música poderia ser ouvida em todo o bairro. Se os irmãos não fossem tão queridos pelos vizinhos, Ravi tinha certeza de que eles já teriam chamado a polícia há muito tempo.

Após uma série de xingamentos, tapas, pontapés e puxões de cabelo, eles finalmente se encontravam diante do ônibus de excursão. Enquanto ouviam os diversos grupos de adolescentes ao redor conversando e reclamando de sono, e alguns até mesmo se batendo como se fossem criancinhas do fundamental.

───── Tudo bem, crianças! Vocês podem começar a subir no ônibus, em ordem, sem muita balbúrdia, por favor. ───── O professor que segurava uma planilha em seu braço chama atenção. ───── Estaremos saindo em cinco minutos.

Antes mesmo que uma fila caótica começasse a se formar diante da porta do ônibus, Evaline, que estava posicionada próxima à entrada, agarrou o braço de seu irmão e o puxou consigo, assegurando que eles fossem os primeiros da fila. Naturalmente, isso resultou em alguns murmúrios de indignação, mas Eva mal se importava com isso.

Os gêmeos não foram tolos; escolheram evidentemente os melhores assentos disponíveis. Um pensamento rápido cruzou a mente do jovem loiro, que não hesitou antes de agir: ele empurrou levemente sua irmã para o lado e ocupou o assento junto à janela. Com um sorriso cínico, Ravi fitou sua irmã, piscando os olhos e ostentando uma expressão inocente, enquanto a observava reagir com os olhos semicerrados e a boca entreaberta. A vingança perfeita.

Ravi'ell ouviu sua irmã resmungar um xingamento antes de se acomodar ao seu lado, direcionando o olhar para o teto do ônibus e fazendo um pequeno drama.

───── Eu sei que todos aqui estão de saco cheio por ser de manhã, seus humores estão mais pra lá do que pra cá, mas eu sinto em informar pra vocês que terei que repassar a programação. Essa será a última vez, eu prometo. ───── O homem discursou. ───── Todos aqui sabem que levam oito horas até Savannah, certo? Daqui há quatro horas, por volta do meio dia, faremos uma parada pra vocês esticarem as pernas, se alimentarem etc.

───── Não acredito que são oito horas de viagem, não lembro de ter lido isso no folheto. ───── sussurrou na direção de Ravi, tentando não atrapalhar a faladeira do professor.

───── Você sabe ler, Eva?

───── Idiota! ───── empurrou o irmão pelo ombro. ───── Que saco, eu vou chegar lá toda me derretendo, acho a maquiagem que fiz não vai durar tanto assim.

───── Ninguém mandou encher meu saco pra vir.

───── Dá tempo de voltar atrás?

───── Não sei, mas sinceramente, eu tô com muita vontade de te jogar pela janela. Acho que vou esperar o ônibus pegar uma certa velocidade, quem sabe assim o dano seja maior.

───── Por deus, é tanto amor que você sente por mim que você não se aguenta.

───── Sinto muita dó.

───── Ravi'ell.

───── O que?

───── Não olha agora, mas o seu bofinho, que não é seu, tá te encarando parecendo um obsessor.

───── Sério? ───── perguntou soando genuíno, ele sentiu suas bochechas esquentarem.

───── Não. ───── dito isso, a menina começa a rir histérica.

───── Maldita.

Com uma atitude casual, Vincent direcionou sua cabeça na direção onde Clark, o mais alto do grupo, estava sentado, capturando o vislumbre perfeito dos olhos de Ben encarando-o por cima do livro que segurava. Tão rapidamente quanto seus olhares se encontraram, eles se desviaram. Ravi voltou-se rapidamente para frente, e se antes não estava corado, agora sua pele parecia adquirir um tom vermelho vibrante, assemelhando-se a um tomate maduro.

───── Você disse que ele não estava me encarando! ───── murmurou envergonhado para a sua irmã, que agora explodia em uma gargalhada alta de verdade. Era como se ela tivesse guardado aquele riso a anos. ───── Evaline!

───── Ai, eu sou incrível. ───── diz ela, entre risos, limpando uma lágrima solitária que escorria no canto de seu olho esquerdo. ───── Essa viagem vai ser boa demais.

───── Ôh vidinha viu....

Ravi acomodou-se apertadamente no banco, buscando minimizar sua visibilidade aos olhos de seus colegas. Ou, mais precisamente, evitando um único olhar. O loiro mal sabia que Ben havia testemunhado toda a cena de longe, mesmo sem compreender totalmente o contexto da conversa dos gêmeos devido ao ruído excessivo dos adolescentes animados ao redor. Ben conteve um riso ao ver Ravi se encolhendo e desaparecendo gradualmente no banco, deixando apenas alguns fios de seu cabelo à mostra.

Ravi foi o último a descer do ônibus, seus olhos ardiam com a intensidade da luz, seus cabelos estavam desalinhados e os fones de ouvido pendiam em volta do pescoço, revelando ao mundo que ele havia dormido a maior parte da viagem. Ao colocar os pés no chão, seu olhar foi imediatamente atraído para sua irmã ao lado de Ashlyn, ambas se exercitando lado a lado. O loiro mentalmente chamou sua irmã de metida e exibicionista, e observou com uma certa admiração a garota ruiva, lembrando-se vagamente de um dos muitos motivos pelos quais havia se encantado por ela no ano anterior.

───── Certo, favor não saírem do planeta, mas isso também é opcional, não vou obrigar ninguém a nada. ───── Senhor Thomaz diz com uma pitada de humor na voz. ───── Todos tem o número do Sr. Lee, Sra. e o meu, certo? Ótimo! Estejam aqui às cinco horas.

Assim que o homem terminou de dar as devidas ordens, ele se virou e seguiu na direção contrária com o restante da classe, provavelmente seguindo ao rumo de comércio da cidade. Ravi arqueou uma sobrancelha, confuso com tal ação do professor.

───── Ei você não acha suspeito que o senhor Thomaz tenha selecionado especificamente nós para dar uma olhada por essas bandas? ───── Ravi perguntou para sua irmã, visto que o grupo de professores e de alunos se afastava gradativamente ao virar a esquina. ───── Isso é no mínimo curioso.

───── Eu acho você meio paranóico na verdade. ───── Evaline respondeu. ───── Tudo bem que esse lugar é caidinho e tals, só nessa calçada deve ter umas cinco alma penadas. Mas idai? A gente não precisa entrar em colapso só porque tem alguns desencarnados por aí, vai ver eles só querem dar as boas vindas às pessoas que passam por aqui.

───── Às vezes eu me pergunto seriamente o porquê de não ter comido sua cara enquanto a gente tava no útero da mãe. ───── Evaline empurra ele para o lado. ───── Mas... Você tá bem?

───── Ótima! Por que não estaria?

Ravi coçou a nuca com a mão direita enquanto lançava olhares furtivos para Tyler, que estava um pouco à frente dos irmãos. O Vincent tinha consciência de que, após meses alimentando uma paixão unilateral por Hernandez, Eva finalmente havia mudado de rumo, considerando o moreno uma pessoa demasiadamente reservada. De qualquer forma, era algo um tanto contraditório para sua irmã juntar-se ao mesmo grupo que seu atual e ex interesse amoroso. Ele apenas esperava que a atmosfera não se tornasse demasiadamente hostil, evitando qualquer confusão dentro do grupo, especialmente porque a loira, entre os dois, era considerada a mais franca e direta.

E às vezes até ele sentia um certo medo de quando ela abria a boca.

───── Oh.... Isso não me incomoda tanto, juro pra você.

───── Certeza? Então eu posso confiar que vocês não vão se atracar do nada como se fossem cães de rua? ───── ele arqueou a sobrancelha, lembrando de como os dois quase saíram no soco no início da semana e Ravi'ell como sempre, teve que ser o salvador e apartar a briga.

───── Bem...

───── Rav! Eva! Vocês vão ficar parados aí pra sempre? ───── com seu costumeiro sorriso no rosto, Aiden chama os dois.

───── Estamos logo atrás de vocês.

───── Não vai fugir desse assunto, Evaline Benatte Vincent!

───── Oi? Não tô conseguindo te escutar, manda um sms. ───── diz ela, dando passos consideravelmente rápidos para acompanhar o grupo, especificamente o único nerdzinho de óculos.

───── E então, o que nós fazemos agora? ───── Logan indagou.

───── Nós não comemos ainda, certo? Poderíamos rachar alguma coisa e sentar no meio-fio pra conversar. O que acham? ───── Taylor deu a ideia.

───── Parece uma boa.

Eventualmente, todos do grupo se reuniram e adentraram na primeira lanchonete que encontraram à sua frente, buscando, de preferência, um local vazio e tranquilo, longe da agitação dos adolescentes falantes que costumam dominar o ambiente. Inicialmente, após fazerem seus pedidos e retornarem para se sentarem no meio-fio da calçada, permaneceram em silêncio, sem ter certeza de como iniciar uma conversa.

───── Então galera.... Vocês gostam de sbg? ───── Evaline sorriu inocentemente após perguntar.

A conversa se prolongou além do esperado, estendendo-se por quase duas horas, e provavelmente teria continuado até o final da tarde se Taylor não tivesse avistado um carrinho sendo puxado por um cavalo. Com grande insistência por parte da Hernandez e Vincent, o grupo concordou em fazer um passeio pelo bairro. A irmã de Tyler foi a precursora de todos os passeios que realizaram; se não fosse por ela para incentivar o grupo, provavelmente teriam passado o dia totalmente inativos.

Tiraram fotografias em estilo polaroid com aquelas câmeras analógicas, exploraram uma loja de iguarias antigas da cidade e presenciaram Evaline manifestar sua indignação com os preços exorbitantes de roupas em uma boutique local. Por fim, decidiram passear no parquinho da cidade, entregando-se às brincadeiras nos brinquedos como se fossem crianças do ensino fundamental. Ao menos Taylor, Evaline e Aiden desfrutaram bastante do ambiente. Quando finalmente se cansaram, depararam-se com uma barraca de pintura facial, e antes que pudessem escapar, a Hernandez os arrastou até lá sem hesitação.

───── Não foi tão ruim quanto eu pensei que seria. ───── Evaline diz, balançando as pernas como se fosse uma criança. ───── Até que vocês não são tão pé no saco assim.

───── Obrigada Eva! ───── Taylor respondeu risonha, achando graça da loira. ───── Você continua sendo incrivelmente legal quanto antes.

Ambas trocaram um sorriso tímido, enquanto o coração da loira sentia-se um pouco pesado no peito. Quando ela nutria sentimentos por Tyler, passava tempo não apenas com ele, mas também com sua irmã. À medida que Eva deixou de ter interesse no moreno, as duas se distanciaram naturalmente. No entanto, sempre que se encontravam nos corredores, a loira fazia questão de cumprimentá-la e deixar um beijo na testa da Hernandez para enfim seguir seu caminho em paz.

───── Ainda faltam quarenta minutos até encontrarmos o restante da classe. ───── Ravi exclamou.

───── Será que devíamos voltar trinta minutos antes? Sei lá, pra garantir que nós não vamos ser esquecidos e ter o risco de passar a noite dividindo o cobertor com os mendigos daqui. ───── Aiden diz.

───── Ai Aiden, cala a boc-

───── Ei, com licença. ───── uma voz surge atrás do grupo, fazendo com que os adolescentes se virassem na direção do som. ───── Vocês gostariam de fazer uma pequena tour pela casa sorrel weed? Um grupo acabou cancelando a visita de última hora, então agora temos algumas vagas vazias... Talvez, se vocês estiverem interesse.

───── Uma casa assombrada? Qual é, todo mundo sabe que é exatamente assim que um filme de terror começa-

───── Tô dentro! ───── Taylor diz animada.

───── Isso é realmente conveniente?

Todos ficaram em silêncio e viraram a cabeça na direção de Ravi.

───── Como assim? ───── a mulher de cabelos curtos, que em momento algum cogitou dizer seu nome, pergunta depois de soltar um riso sem graça.

───── Isso não seria meio antiético? Assumir a reserva que foi cancelada arrumando terceiros que mal conhecem para botar no lugar? ───── Ele pergunta, cruzando os braços.

───── Bem....

───── Deixa de ser paranóico, bro. ───── Aiden diz, passando o braço ao redor dos ombros do outro loiro.

───── É Ravi, é só uma casinha com história macabra, o que tem demais? ───── Eva diz.

───── Vai ser uma visita rápida, a moça ali garantiu, o que pode dar errado?

Ravi'ell fitou a mulher de cabelos curtos com seriedade, desconfiado de suas palavras. A principal questão que pairava em sua mente era: de onde aquela mulher surgira? A rua onde o parquinho se encontrava era uma via sem saída, com apenas uma estreita passagem entre uma loja e outra no final, onde havia um beco também sem saída. O loiro percebera isso ao pedir desesperadamente à vendedora de uma das lojas um papel para limpar o rosto, já que a pintura facial escorria. Estaria ela os observando o tempo todo?

Percebendo que todos os seus colegas ───── e irmã ───── o encarava com expectativa, o loiro suspirou se sentido contrariado.

───── Sigam me os bons!

A atmosfera daquele lugar era carregada, pesada, infundindo uma sensação de desconforto. Ravi'ell detestava cada momento ali, enquanto cada passo o fazia recordar vividamente do sonho que tivera no início da semana. A semelhança entre aquela casa e a residência que assombrava seus pesadelos era assustadora.

Ravi estava tão exasperado que não se incomodou em acompanhar o falatório da mulher, que até o momento não se havia apresentado formalmente. A atenção só despertou quando o telefone da mesma começou a tocar, e ela solicitou permissão para atender em outra sala, mencionando tratar-se de uma questão de extrema urgência.

───── Nossa, isso com certeza foi super profissional. ───── Tyler fala observando a mulher se afastar do grupo.

───── Eu não acho que isso foi profissional. ───── Logan murmurou, ajeitando sua armação em seu rosto.

───── Foi ironia.

───── Oh...

───── Fii irinia. ───── Eva o imitou, do outro lado de Logan.

───── Ah gente, para! Pelo menos agora a gente pode observar os detalhes com mais calma.

Dessa forma, enquanto a mulher enigmática se retirava para algum recanto da residência, os jovens exploraram os corredores, transpondo obstáculos cuja existência desconheciam até então. O ambiente onde se encontravam era rústico, peculiar, assemelhando-se a um tipo de sótão repleto de salas, cadeiras e mesas.

Ravi observava tudo com seu olhar periférico, seu corpo encostado em um tipo de grade que havia no canto da porta de uma das salas. O loiro piscou os olhos, sentindo suas costas pesarem, parecia que toda negatividade do lugar estava tomando conta de seu ser.

Vincent percebeu um toque suave em seu ombro e, ao voltar o rosto na direção do gesto, deparou-se com os olhos curiosos de Ben, que o fitavam com uma expressão preocupada.

───── Oi Ben, precisa de algo? ───── sorriu gentilmente na direção do moreno.

Clark virou a tela do celular na direção de Vincent, revelando o bloco de notas aberto com a legenda "Você está bem? Parece um pouco abatido."

Ravi sorriu com a preocupação genuína. Na semana anterior, quando Ben havia chegado à escola, os dois não passaram de encaradas e flertes de longe. Na última tentativa de interação, tudo deu errado, o que gerou uma vergonha por parte de Vincent. Sua chance de ser sociável com Ben tinha sido arruinada por sua irmã gêmea, que fez uma piada inocente sobre ele ser mudo, e Ben acenou com a cabeça, confirmando que não conseguia falar. Ravi não soube em que privada enfiar a cara naquele dia.

───── Eu tô legal, eu apenas não gosto de lugares desse tipo, mexe muito com a minha energia vital.

"Entendo."

Os dois encararam o chão por alguns segundos.

───── Olha, eu queria pedir desculpas pela minha irmã naquele dia, ela definitivamente não é do tipo de pessoa que filtra algo antes de falar.

"Ah não, tudo bem! De verdade, confesso que quando eu cheguei em casa e raciocinei o que aconteceu, eu ri demais com Aiden."

───── Sério? Àquilo foi humilhante demais, eu quis esganar aquela garota quando a gente chegou em casa.... Você tem certeza de que está tudo bem, né? Não se sentiu ofendido ou-

"Nah, fazia tempo que eu não ria daquele jeito. Gosto da sua irmã, ela tem uma energia que cativa e é contagiosa."

───── É... Ela é quase um golden retriever.

"Quase?"

───── Tudo bem, ela é um filhotinho de golden retriever. ───── ambos soltaram um riso baixo. ───── Eu tava pensando... Se você não tiver conhecido todos os cantos da cidade, talvez pudéssemos sei lá.... Dar um passeio quando voltarmos, o que você acha?

"Parece legal na verdade."

Os dois se entreolharam e, em seguida, soltaram sorrisos constrangidos. De repente, Ravi sentiu seu rosto começar a ficar extremamente quente, e definitivamente não era por vergonha. Ao erguer a cabeça e olhar para frente, percebeu que o grupo todo estava parado, lado a lado, com expressões assustadas estampadas no rosto. A princípio, o loiro pensou que todos estavam olhando para ele e Ben, mas ao seguir a direção dos olhares, percebeu que todos estavam fixos em algo atrás dele.

───── Cruz credo galera, parece até que viram uma assombração. O que foi, ein?


Notas: opa boa madrugada! mais um capítulo concluído depois de tanto eu procastinar essa semana.

meu wattpad está dando erro constantemente, toda vez que eu colo alguma estética o app simplesmente para de vez. então pra eu não me estressar ou quebrar cabeça com isso, preferi deixar pra lá. portanto, não estranhem se ver algum cap faltando alguma parte da estética, infelizmente o wattpad não gosta de ver gay feliz.

comentem aqui o que vocês acharam sobre a primeira interação de verdade do casal principal e do grupo entre si.

vocês são team logan x eva ou tyler x eva?

não se esqueçam de deixar uma estrelinha e um comentário legal durante o capítulo. :)

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