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(OO9) ━━ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐍𝐈𝐍𝐄; Kikyo Não Amaria Ninguém.

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J呪術廻戦 ┆ 𝗔𝗡𝗔𝗦𝗧𝗔𝗦𝗘 ! ,, °

Aviso: Talvez o acontecimento escrito neste capítulo traga desconforto a alguns leitores, pule todo o "PASSADO" caso não queira ler.

┇⍭ NOVE ━━ KIKYO NÃO AMARIA NINGUÉM.

┆❛ 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐀𝐃𝐎 ♯ ERA DESCONHECIDA.

A GAROTINHA SEM NOME corria pela grande casa de madeira, descalça. Suando e sua barriga começando a afundar em preocupação.

Ela procurava seu doce coelho.

Estava com uma cenoura na mão com a intenção de atrair o animal.

Ficou aliviada ao ver sua irmã grávida. Mas... A mulher estava estranha. Kikyo parecia aérea. Estava de cabeça baixa trajando um kimono branco que estava um pouco sujo de terra na ponta e descalça assim como sua irmã.

Acariciava sua barriga grávida cantarolando uma melodia estranha, parecia parar, e então voltar a cantar novamente.

Era um intervalo de tempo de alguma coisa que a menina não podia decifrar.

Ela se aproximou lentamente da irmã que parou de cantar assim que ouviu o primeiro passo da irmã.

━━ Kikyo. Ei, o que você está fazendo?

Sua irmã não deu resposta. Apenas olhou ladino, continuando a acariciar sua barriga redonda, onde seu bebê estava.

━━ Tanto faz. Estranha como sempre e arrogante como nunca. Você viu meu coelho? Ele sumiu! ━━ A menina dizia exasperada.

Kikyo, sua irmã, finalmente olhou a sua irmã. Levantando o olhar para ter sua visão na floresta escura que ficava atrás do grande cercado de madeira.

Havia enormes madeiras em volta daquele casa, bom, apenas nos fundos. Poderia ser dita como uma mansão naquela época mas era ainda estranho, as vezes, a menina não entendia porque haviam decidido fazer a casa numa floresta que diziam ser rodeada por monstros.

━━ Eu estou lá fora. Em algum lugar. ━━ Kikyo disse isto, levantando sua mão finalmente a tirando de sua barriga para aponta a floresta.

━━ Meu coelho lá fora -

Ela avistou o pequeno animal branco, ele olhou a dona e então se virou correndo. Como se tentasse correr dela ou a levar para ver algo.

━━ Ei! Ah... Obrigada, Kikyo! ━━ A garota sem nome apertou o passo para atrás da criatura, olhando para atrás e tendo um leve susto ao ver que sua irmã olhava fixamente a ela.

Estava mais estranha que o normal.

Infelizmente, a garota perdeu novamente o coelho quando ele passou por uma tábua do grande cercado de madeira. A menina prontamente se jogou no chão enfiando o braço lá dentro tendo a esperança de que pegaria o rabo ou a perna.

Mas não tocou em nada.

Quando decidiu tirar seu braço, ela sentiu dor.

Graças a Deus, era apenas a madeira.

Estava estranho.

Tinha algo estranho naquela casa hoje, sua irmã não estava normal. Nem um pouco normal e isso fazia ela sentir algo que não sentia nunca, medo.

Apenas tolos não sentem medo.

━ Droga! ━━ Ela teve de usar a outra mão para segurar a tábua, e retirar seu braço de lá. ━━ Só vou buscar meu coelho e voltar. Isso tudo é história pra criança dormir com o pé dentro da coberta.

Apenas tolos não sentem medo!

Ela deu um jeito de se agarrar no cercado, escalando a madeira com dificuldade, resmungou de dor quando um prego raspou sua perna. Chegou ao topo e arregalou os olhos vendo a altura.

Quando foi olhar ao outro lado do cercado, que era sua casa, parecia que uma força misteriosa havia a puxado para o outro lado e ela caiu no chão de lado, em cima de seu braço e soltou um grito de dor e seus olhos lacrimejaram.

━━ Aí, aí! ━━ Ela segurou o braço esquerdo com dor, mordendo os lábios com tanta força que jurou que poderiam sangrar. Mas foi movida com a esperança de achar seu coelho.

Não siga o coelho. Pare!

━ Ele só me dá trabalho. Gostava de quando ele era pequeno e só ficava comigo na cama.

Fungando um pouco pelo leve chore recente, ela nem reparou em suas roupas que ficaram sujas e seu cabelo bagunçado.

━━ Ei!... Vamos lá, vem comigo! Vem com a mamãe... ━━ A menina gritava pela floresta, sem nem pensar em quem ela estava atraindo para si mesma.

Mordeu um pedaço da cenoura, não por fome. Mastigou ele e cuspiu na mão sem nojo algum, era o jeito que ela sempre alimentava o animal já que ele parecia não gostar de mastigar.

Certamente ela o deixava mal acostumado.

Olhando para o lado, percebeu que aquela floresta tinha insetos em abundância. Pegou uma pequena centopeia na árvore, parecendo a examinar.

━━ Uau, você tem olhos? ━━ Ela deu uma leve risada consigo mesma, mas cessou a mesma quando ouviu um farfalhar num arbusto um pouco distante. ━━ Mas não creio que os use. ━━ Colocou o animal na árvore novamente.

━━ Você achou que ia escapar de mim? Coelho idiota. Por que você fugiu assim do nada? Vem cá... ━━ A menina andou rápido até o arbusto, ele era alto e um pouco longo.

Quando finalmente saiu dele sentiu um alívio, tinham algumas pedras fincadas no chão dificultando o seu andar. Ela parou de limpar suas roupas e olhou a frente com um sorriso que imediatamente desapareceu por estar aterrorizada.

Sua irmã estava ali.

Estava ali no chão.

Seu estômago estava aberto até o útero e haviam pedaços humanos que não eram dela.

Eram de seu bebê.

E estavam sendo comidos pelo seu coelho.

Ela levou suas mãos trêmulas até a boca, gritando tão fortemente horrorizada que os pássaros nas árvores voaram para longe.

Seu coelho parou de comer, virando-se para ela dando um rosnado estranho. Aquele não era seu coelho! Não podia ser! Era nojento, era sua irmã!

A garota nem mesmo se virou para correr, andando de costas rapidamente e só assim se virando, ela ouvia algo seguir ela que não queria acreditar que era seu Doce Coelho que estava fazendo isso.

Quando saiu dos arbustos seu terror só aumentou ao ver que ela não via mais o cercado, ele não estava lá! Antes dela entrar no arbusto, ainda estava lá!

A pequena virou o caminho, quanto mais ela andava mais escura aquela floresta ficava e ela podia jurar que ainda era tarde.

Olhava aos lados desesperada, ela sabia, sabia que aquilo que estava seguindo não era mais o seu coelho. Mas ela não queria acreditar que não era.

Ela se virou andando lentamente para atrás, se enfiando no meio de folhas, algum lugar cheio de folhas até bater em algo sólido.

Ou melhor dizendo, alguém sólido.

A menina imediatamente endureceu onde estava, praticamente petrificando de medo.

━━ Acho que você errou o caminho do parquinho, menina.

Ela apagou.

Não importa em qual vida, sempre seria um erro seguir o coelho.

┆❛ 𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐄 ♯ ERA ATUAL.

Kikyo finalmente acordou. Ofegante sua cabeça doía pelo baque e tossiu ao sentir gotas de água caindo em seu rosto, estava chovendo e tinha uma poça d'água em volta dela.

Se levantou com êxito pelo dor em suas costas, Sukuna não teve clemência alguma ao jogar ela longe.

Certamente ela não percebeu que a maldição havia a tirado da linha de fogo que iria se tornar ali. Talvez ele não quisesse que ela lutasse, pelo menos não agora.

Mas era carinhoso demais pensar assim de um homem tão vil.

Ela pegou seu arco no chão, cambaleando um pouco e se apoiando nas árvores. Andou até onde deveria estar Megumi e Sukuna, mas não havia nada lá e só então percebeu que eles deveriam estar longe.

Ela sentia a energia amaldiçoada.

Não podia ficar se lamentando pela sua dor, enquanto Megumi sentia uma ainda maior. Kikyo teve de correr com seus pés doendo e suas costas latejando.

━━ Então... Se é assim... ━━ No corpo de Yuji, haviam marcas estranhas por estar dominado por Sukuna. Megumi estava de pé nos destroços com a mão fechada, como se fosse dar um soco, mas era seu sinal de invocação.

━━ Megumi?! ━━ Kikyo estava ofegante, empunhando seu arco com uma flecha no meio dele pronta para atirar em Sukuna.

Imediatamente, a energia amaldiçoada que rondava Megumi deixou seu corpo assim que ele percebeu algo ali.

━━ Ah... Parece que o relógio despertou. ━━ Sukuna não pode dizer muito.

Megumi não pensou em nenhum motivo lógico para salvar Yuji, mesmo que fosse ser perigoso ele não aguentaria ver alguém bom como aquele garoto morrer. Ele até mesmo chegou a hesitar, e não importou nada, pois tudo foi razões emotivas e egoístas.

━━ No fim das contas... Eu não sou um herói. Sou um feiticeiro Jujutsu. Então, eu nunca me arrependi de te salvar. ━━ Megumi falou por fim, e as marcas em Yuji sumiram.

━━ Ah, entendi. Você é bem inteligente mesmo, Megumi. Voce pensou mais do que eu. Acho que sua convicção esteja certa, mas não acho que a minha esteja errada. Ei, Kikyo, desculpa, tá? Eu não queria que ele tivesse te machucado.

O sangue jorrou de seu peito, de onde Sukuna havia arrancado seu coração.

━━ Ah, foi mal. Tô quase indo. Acho que não vou ter que me preocupar com vocês, nem com a Nobara ou o Gojo-Sensei. Vivam bastante, viu? ━━ Ele caiu de frente no chão.

Itadori Yuji morreu.

━━ Não... Não, não, não. ━━ Kikyo largou seu arco no chão correndo até o corpo ainda quente de Yuji.

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