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━━ CAPÍTULO 6

Charlie ficou preocupado por Violet, apesar dela ser bastante arrogante e outras mil coisas, ela talvez era uma boa pessoa, ou entanto seja sua mãe que sempre escolheu a perfeição para ela e nunca deu amor materno a sua filha.

Então o garoto Bucket desde o começo sempre imaginou que Violet é assim devido à sua mãe. Ele estava verdadeiramente preocupado com ela.

AMÉLIA COOPER


— Amy. – chamou Charlie.

— Sim querido. – virei para ele o mesmo começou caminha ao meu lado.

— Violet vai ficar bem? – perguntou ele.

— Apesar dela ser um pouco... você sabe, eu espero que ela fique bem.

Parei de caminhar e fiquei parada olhando para o garota que está na minha frente.

— Você acha que ela é realmente arrogante? – perguntei para ele.

O garoto ficou pensativo e, ao mesmo tempo curioso com a sua pergunta, após andar um pouco ele respondeu.

— Amy, eu acho... que talvez seja a mãe dela, não sei mais o menos. – falou Charlie um pouco pensativo com suas palavras.

— Bem... a educação vem de casa, certo? - disse para ele. — E Violet seja assim devido a sua mãe, já que a mesma nunca deu educação suficiente para ela, apenas ensinou a ser arrogante.

— Por exemplo, seus pais sempre ensinaram a ser educado e gentil com as pessoas mais velhas - comentei para ele.

— Então tecnicamente a gentileza é a educação sempre vem de casa. - falei ele, o garoto concordou com a cabeça, isso veio um pequeno flashback na minha mente.

— Saber Charlie, seus pais me lembra bastante dos meus.

O Sr. Bucket e Sra. Bucket são uma cópia perfeita dos meus pais, os dois sempre fazem o melhor para seu filho.

Meus pais eram sempre ocupados os dois trabalhavam pra ter o melhor dentro de casa, então eu passava o resto do meu dia com a minha tia Maggie, mas apesar disso sempre fazia tudo para eu ser feliz, a educação sempre em primeiro lugar, eles diziam que não queria ter uma filha mal-educada.

Desde pequena gostava mais de brincar sozinha, sempre me sentia bem com isso, adorava ficar lendo no jardim fazendo brincadeiras era apenas eu e minha imaginação aleatória, meus pais ficavam preocupados com essa situação, mas não interferia nisso o importante era vê eu feliz.

Eu aprontava bastante, revirava a casa de cabeça para baixo, meus pais saía para trabalhar e me deixava com a tia Maggie, ela sempre falava que eu podia fazer tudo menos tocar fogo em casa, deixava eu comer chocolate a vontade isso era uma coisa que me deixava elétrica, minhas energias iam a mil só com uma barrinha.

Meus pais ficaram incrédulos com isso, eles me deram uma regra só é para comer isso uma vez no dia aquilo era o limite, mas a tia Maggie sempre passava por essa regra todas às vezes que ela passava uns dias em casa me dava escondida.

Ela é irmã mais nova do meu pai, eu adorava quando ela passava as férias em casa, ela falava para mim das suas aventuras na adolescência e quando ela namorava a vontade eu achava um máximo aquilo, meu pai falava que ela ficaria para titia ou no caso solteirona.

Flashback


— Amélia. – gritou a mulher, revelando sua preocupação ao procurar freneticamente pela filha.

Diana, desfrutando de um dia de folga, percebeu a quietude da casa e correu para a cozinha ao notar o entusiasmo de Amélia. Ao abrir a geladeira, constatou que a caixa de chocolate comprada no dia anterior havia desaparecido.

— Amélia Cooper, sua formiguinha. – bradou com irritação. A busca pela filha continuou pelos cômodos da casa, enquanto Amélia, conhecendo bem as artimanhas maternas, mantinha-se escondida.

Exausta, Diana sentou-se no sofá, e o som das botas de Jacob, seu marido, ao chegar em casa, interrompeu o silêncio.

— Diana querida, cheguei! – cumprimentou Jacob, fechando a porta com um sorriso. Ao avistar a esposa, notou seu olhar deslumbrante, mas percebeu a expressão abatida e enfurecida.

— O que houve, meu amor? – perguntou Jacob, se aproximando. Diana, com a chave do carro em mãos, revelou que a filha havia sumido.

O sorriso de Jacob surgiu, conhecendo bem as brincadeiras da filha. Levantando-se, subiu as escadas seguido pela preocupada esposa.

No quarto de Amélia, ouviram um riso abafado dentro do guarda-roupa. Ao abri-lo, depararam-se com Amélia, sorridente e com a boca suja de chocolate.

— Olá papai, olá mamãe. – cumprimentou a pequena, enquanto o quarto estava em completo caos.

— Minha filha, não se esconda assim, sua mãe fica preocupada. – comentou Jacob, ajudando Amélia a sair do guarda-roupa.

Garota, com um sorriso chocolateiro, se desculpou com a mãe. Ao abraçá-la, percebeu que o abraço era mais apertado do que o habitual, ouvindo o riso do pai.

— Socorro pai! – brincou a menina. A mãe a levou até o banheiro, onde ela ficou de molho até remover o chocolate endurecido.

Após o ocorrido, os três prepararam um jantar em família, sorriram e aproveitaram como se não houvesse amanhã. Era um momento único, e Diana e Jacob já sentiam que aquele seria o último dia com a sua filha.

Após a tragédia, minha tia Maggie assumiu o papel de apoio, gentilmente me conduzindo até sua casa. Ao tomar conhecimento da perda do meu irmão e cunhada, Maggie, embora não tenha demonstrado tristeza na minha frente, consolou-me com abraços calorosos e palavras reconfortantes, assegurando que tudo eventualmente ficaria bem.

Ao perceber a emoção da memória, senti meus olhos marejaram. Com suavidade, passei meus dedos na bochecha para secar as lágrimas. 

Nesse momento, percebi a presença de alguém tocando meu ombro, e ao olhar, vi Charlie com um semblante reconfortante.

Respondi com um pequeno sorriso, envolvendo meus braços em seus ombros, e juntos começamos a caminhar em direção ao grupo.

(...)

— Sem barco, devemos nos apressar para cumprir a programação. – disse Willy, suas palavras soando como sussurros afiados. — Ainda há muito o que ver.

Fomos caminhando com as presas, tentando acompanhar o Sr. Wonka, e quanto mais ele falava, mais se afastava, como se o tempo não pudesse esperar.

— Esse homem não tem um pingo de juízo! – pensei comigo mesmo, uma pitada de incredulidade colorindo meus pensamentos.

— Senhor Wonka, por que deixou entrar pessoas? – perguntou Charlie, sua curiosidade audível no tom.

— Para poderem ver a fábrica. – respondeu Willy, olhando para as três crianças, sua resposta ecoando em meio ao corredor peculiar.

— Por que agora? E só cinco? – Questionou Charlie novamente, desafiador.

Quando o mais velho se preparava para responder, o garotinho hacker cortou-o imediatamente.

— Qual o prêmio especial, e quem vai ganhar? – Willy parou bruscamente, encarando o menino com uma expressão nada amigável.

— Ele está quase para jogar esse garoto pela janela, não julgo, eu faria o mesmo. – comentei mentalmente, imaginando a paciência de Willy se esgotando.

— Com essa pressa, vai estragar a surpresa. – disse ele com um sorriso forçado, como se desejasse desviar das perguntas afiadas.

Veruca, impaciente, entrou na frente para fazer perguntas ao mais velho.

— A Violet será amora para sempre? – questionou Veruca, sua voz ansiosa.

— Não. Talvez. Não sei. – Disse Wonka, deixando um ar de incerteza no ar. — Mascar chiclete o dia todo dá nisso. É nojento!

Veruca exclamou, expressando seu desgosto com uma pitada de repulsa.

Começamos a andar novamente naquele imenso corredor sem fim. Uma vez uma criança começou fazer perguntas novamente, essas crianças tudo parente do homem da cobra.

— Se detesta chiclete, por que fábrica?

— Não fale entre os dentes. Está começamos a me desanimar. – disse o homem com expressão de nojo.

— Lembra a primeira bala que comeu? – perguntou o Charlie.

O Willy Wonka ficou uma expressão nada boa, o seu rosto ficou cada vez mais pálido, seus olhos nem sequer piscavam.

— Ele tá tendo outra imaginação... do passado. - Falei pro pessoal, os mesmos fizeram uma cara de entender nada.

Cheguei perto dele e cutuquei seu braço devagar, ele saiu daquele transe o mesmo ficou parado e olhando para nós.

— Desculpem. Eu tive um devaneio! – Falou ele todo sem jeito olhando pro chão.

— Entendo. - Disse o Sr. Salt andando lentamente para trás trazendo sua filha com ele.

— Esses devaneios são frequentes? – perguntou o Sr. Teavee com uma cara estranha.

— Estão piores... Hoje. – Sr. Wonka falou com os olhos arregalados.

Ele continuou o percurso sem dizer nada.

— Esse homem precisa urgente de um psicólogo. – falei baixinhos para mim mesmo.

Quando nós seguimos ele, paramos em uma porta redonda branca que dizia sala de seleção de nozes.

— Ah senhor Wonka dessa sala eu entendo, sou do ramo de nozes. – disse o Sr. Salt, entregando um papelzinho pro Willy.

— Sabe senhor Wonka, usa a Raver Max 4000 para fazer sua seleção?

O Willy nem sequer olhou direito o papel, apenas jogou para fora como se fosse um nada.

— Não, hahaha, vocês são tão estranhos.

A porta redonda logo abriu de uma vez, fomos entrando devagar e olhando tudo ao nosso redor. Aquele lugar é enorme e bem alto, os sons eram como ratos comendo, tinha vários esquilos ao redor daquilo, vários tubos conectados com uma máquina em cima do teto.

Os olhares curiosos ficaram encantados com a sala, principalmente Veruca Salt a menina tinha um brilho no seu olhar, ela claramente irá pedir a seu pai um esquilo já que a menina tem um zoológico todo na sua casa.

— Esquilos! – gritou a garota, com um sorriso no rosto.

— Sim, esquilos.

- São treinados para tirar as nozes da casca.

Eles foram realmente treinados muito bem, os esquilos tiravam as casca das nozes em completa perfeição. Isso é incrível!

— Por que usar esquilos e não Oompa-Loompas? – perguntou Sr. Salt.

— Só esquilos tiram a noz inteira quase todas vezes. - Disse ele olhando diretamente para os esquilos fazendo seu trabalho.

— Veja como batem com os dentinhos para ver se presta. – falou para eles.

— Vejam! - apontou ele para o esquilo que jogava uma noz num poço fundo.

— Aquele ali pegou uma estragada.

— Papai eu quero um esquilo, me compra um esquilo desse, eu quero um. – falou a menina aos berros.

Menino seu eu fosse à mãe dessa garota já resolvia uma coisa muito bem dada.

— Veruca querida você já tem muitos mascotes. – comentou o homem mais velho, sua voz saía em nervosismo com a pressão de sua filha.

— Eu só tenho em casa um pônei, dois cães, quatro gatos, seis coelhinhos, dois periquitos, um golfinho, uma iguana, e um hamster para lá de velho, eu quero um esquilo! – exagerou a menina contando no dedo os animais que falava.

— Um golfinho? - perguntei para ela, com uma cara de espantado, aquilo era exagero.

Ela olhou para mim dos pés à cabeça e voltou olhar pro seu pai, com aquela cara de pidão.

— Menininha mimada. – murmurou para si.

— Sr. Wonka quanto quer por um esquilo, diga seu preço. – Disse o homem, tirando sua carteira do seu bolso, preste para retirar o dinheiro de lá.

— Esquilo!!! – a garota repetia várias vezes aquele nome.

— Oh, você quer um esquilo? – perguntou o Willy com uma voz fina e sorrindo para garota.

— Quero!

— Quer um esquilinho peludinho? – Perguntou novamente para garota.

— Quero. – disse ela, dando um pulinho de alegria.

— Não! – disse ele fechado o sorriso e olhando para garota com um deboche.

— Não? Ninguém diz não, para Veruka Saaaattt!!!!!!! – gritou a menininha como se fosse ouvido pelo outro lado do mundo.

A garota saiu dali nas presas batendo os pés nos chãos atravessado o ferro que impedia de passar naquela área, desceu a escada com uma cara nada boa. Seu pai gritava o nome de sua filha, a mesma fingia que não escutava.

Quando chegou no chão olhou ao redor, viu vários esquilos trabalhando nas nozes, andou devagar perto do animalzinho que era muito bem específico para ela.

Aquele é o certo para Veruca Salt. Todos os esquilos olharam diretamente para a garota quando a mesma chegava perto do animal. Aquilo não era nada bom.

— Meninha, não toque nas nozes do esquilo! – gritou o Sr. Wonka, chegando mais perto das grandes.

— Eles ficam bravos! Aquilo saia no ouvido e entrava no outro, ela não queria saber o que ele estava avisando. Veruca queria só um esquilo.

— Você será meu! – Disse ela, abrindo os braços perto do animalzinho.

Quando ela esticou o braço para pegar o animal, todos os esquilos sentiram aquilo, e saíram correndo em direção à garota e empurram ao chão, parecendo um bando de formiga quando via um doce.

Sr. Salt entrou em desespero ao ver a filha daquele jeito, batia nas grandes chamando.

Willy Wonka viu aquela cena e logo retirou um bolo de chave dali, o mesmo enrolado para saber qual chave seria do portão que impedia a entrada lá. Ele ficou realmente enrolado porque já sabia que a menina iria ser a próxima.

— Vamos procurar uma chave. – disse ele, colocando uma chave na fechadura, mas não era a certa.

— Não, não é esta.

A menina entrou mais ainda no desespero vendo que os esquilos a seguraram com força, aquilo não era nada bom.

Já o Sr. Wonka estava em uma calmaria só na procura da chave. Sr. Salt olhou para cara do homem e ficou nada agradável com aquilo.

— O que estão fazendo? – perguntou Charlie. Um esquilo andou lentamente em cima da Veruca e quando chegou perto a sua cara bateu na cabeça fazendo um oco.

— Estão vendo se ela presta ou não. – disse ele, vendo que os esquilos começaram a arrastar a garota.

— Oh, meu Deus! Ela não presta. Afinal!

— Onde estão levando? – perguntou o pai da garota olhando diretamente para onde sua filha estava indo.

— Para onde as nozes podres vão: o duto de lixo!

— Para onde o duto leva? – Perguntou o Sr. Salt.

— Para o incerador. – Falou o Sr. Wonka como aquilo não fosse nada de mais.

Todos nós olhamos para eles com uma cara de espantado. Aquilo vai ser horrível!

— Mas tudo bem, só ligamos as terças. – Disse ele, com um sorriso.

— Hoje e terça. - falou o menino do sistema. O Sr. Wonka olhou para o menino revirando os olhos como se aquilo fosse óbvio.

— É possível que eles decidam não ligar hoje.

Veruca estava indo na direção do duto, ela gritava o nome do pai várias vezes, fazia de tudo para sair dali, mas era impossível logo foi jogada para dentro daquele poço escuro que escutava sua voz gritando. Depois que o esquilo fez seu trabalho voltara para os seus devidos lugares.

— Agora, ela pode estar presa no duto logo abaixo da entrada.

— Nesse caso, é só enfiar a mão e puxá-la para fora. –  Willy disse, fazendo movimento com a mão.

O chocolateiro deu um espaço para o Sr. Salt passa, o homem foi descendo os degraus com calma dos esquilos não se assustarem.

Os Oompa-Loompas, após emergirem de uma porta na sala, formaram uma envolvente roda ao redor do duto, desencadeando uma performance musical e coreográfica. O homem central, envolto pelos Oompa-Loompas, testemunhou a cena peculiar, enquanto eu, imaginando a experiência, teria, sem dúvida, sentido uma vertigem diante da excentricidade.

Em sincronia com a música, balancei a cabeça, apreciando a precisão da coreografia e a notável coesão do grupo. O Sr. Wonka, com um sorriso direcionado a mim, iniciou uma coreografia conjunta, transformando cada movimento em um sorriso eloquente.

Enquanto isso, lá embaixo, o Sr. Salt cruzou próximo aos Oompa-Loompas, que habilmente lançaram um quadro representando a mãe da Veruca. Em um momento específico da música, um esquilo empurrou o mais velho, adicionando um toque de comédia à apresentação.

Ao término da performance, um Oompa-Loompa aproximou-se do Sr. Wonka, puxando sua manga para sussurrar algo em seu ouvido, sugerindo uma possível reviravolta na trama.

— Acabo de saber que o encerador quebrou – tranquilizou ele. – Deve haver lixo por três semanas para amortecer a queda.

— Bom, essa é uma boa notícia. – falou o Sr. Teavee com uma expressão desconfiada.

— Bem, vamos em frente! – exclamou o homem, caminhando alegremente à nossa frente.

— Isso foi uma falta de um não. – comentei baixinho para Charlie, que concordou comigo.

• Até o próximo.

•Capítulo não revisado!

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