━━ CAPÍTULO 3
31 de janeiro
A neve caía sobre meus cabelos, quando eu esperava os carros passarem na rua, minha mão-cheia de sacola que eu tinha comprado no mercado e um presente especial para Charlie.
Eu tinha acordado bem cedo para fazer isso, arrumei as coisas de casa na noite anterior, quando cheguei da casa dele deixei tudo no lugar, eu tinha até alugado alguns livros para ganhar dinheiro nem que eu ficasse falida, mas ele vai ganhar o convite dourado.
Atravessei a rua lotada de gente quando eu passei em algumas vitrines de aparelhos eletrônicos quando eu vi um noticiário que apareceu outro ganhador do convite dourado.
“A terceira ganhadora foi Violet Beauregarde, que vive em Atlanta, Geórgia, e que tem entre seus hábitos a luta de caratê e a arte de mascar chiclete. Em suas palavras e nas de sua mãe, ela "é uma vencedora". E até o fato de ela, com apenas 10 anos, ter 263 troféus e medalhas é impressionante. Do que ela mais gosta é de seu recorde mundial de mascar chicletes.”
Nossa que incrível, uma ganhadora de mascar de chiclete, revirei os olhos ao ler aquilo.
“Outro ganhador apareceu era um menino dessa vez. O quarto ganhador foi Mike Teavee, que mora em Denver, Colorado. Mike é um garoto prepotente, mal-humorado e metido a sabe-tudo, além de ser viciado em televisão e videogames e não mostra nenhum interesse por ganhar um Convite Dourado. O menino encontrou o convite com contas complicadas, precisando comprar apenas um chocolate, embora deteste chocolate, tornando um enigma o porquê de querer visitar a fábrica.”
Já que ele odeia chocolate porque ele vai em uma fábrica de chocolate, não podia dar para alguém que queira realmente ir.
— Que menino metido, ele não podia dar para alguém que queria no seu lugar não. – comentei para uma senhora que está do meu lado, ela apenas concordou balançando a cabeça e voltou ver os noticiários.
Saí de lá em uma pressa para organizar as coisas do mercado quando de repente senti meus pelos das costas se arrepiarem. Era mais uma sensação estranha de ser observada quando eu parei de ver que estava em frente ao portão da fábrica.
— Meu Deus, que sensação estranha. – murmurei para mim mesma, quando eu olhei para a fábrica.
Fiquei perdida no tempo olhando aquela fábrica quando eu escutei dois caras falando sobre outro premiado, dessa vez era um menino da Rússia que tinha ganhado fiquei tão triste pelo Charlie queria tanto que ele levasse essa.
Fui andando pelas ruas vendo na minha lista de compra para ver se tá faltando algumas coisas, quando eu esqueci de passar no doceiro para comprar alguns corantes coloridos, ao entrar algumas pessoas na loja me cumprimentavam com bom dia, fiquei ao lado de uma mulher que estava lendo alguma notícia no jornal.
— Bom dia, querida Amélia. – comprimentou o Mr. James.
— Bom dia, Mr. James, queria aqueles corantes coloridos para colocar no bolo – disse com um pequeno sorriso. — O senhor ficou sabendo sobre o garoto russo?
Quando ele foi falar, uma mulher que está ao nosso lado baixou o jornal veio falar conosco.
— O convite russo é falso, que descarado! – disse a mulher que está ao meu lado.
— É mesmo. Falsificar um convite, ora!
Quando a mulher falou, meus lábios abriram um grande sorriso Charlie tem chance de ganhar. Saí de lá nas presas o senhor James veio me gritando sobre os corantes, minha atenção agora e o convite dourado é não os corantes sem querer esbarrei em algumas pessoas e pedindo desculpas seguinte.
— Meu Deus, o Charlie vai ficar tão feliz. – sorri, eu estava tão elétrica que nem se quer não lembrei se eu tinha realmente pegado a barra de chocolate Wonka certa.
Quando eu fui lembrar desse detalhe eu já estava na frente da casa dos Buckets, fiquei em dúvida ao entrar e chegar com o chocolate não premiado. Abaixei a cabeça com um cansaço triste e olhando as sacolas nas minhas mãos, umas dessas duas e a certa.
Quando eu estava prestes a virar a costa e dar nó pé, a porta foi aberta em um estrondo, só pude sentir uma pequena mão rodeando minha cintura.
— Amy, o que está fazendo aí fora? Por que não entrar? – perguntou o pequeno Charlie com um sorriso.
Virei se para ele e abrir meu sorriso de sempre e entrando a seguir na pequena casa.
Quando eu entrei fui cumprimentado a todos, vovô Josephine veio falando que eu estava tão linda como sempre, apenas agradeci com um sorriso.
— Charlie, tenho um presente para você. – anunciei para ele que estava ao meu lado.
Quando eu disse isso ele veio me abraçando forte e agradecendo em seguida, só pude notar seu sorriso lindo avós dele ficaram em uma curiosidade só para saber o que.
Ele foi abrindo seu presente em seguida e encontrou duas barras Wonka, eu sei que era simples, mas era de coração. Quando ele foi tirar a embalagem eu notei que estava aparecendo uma coisa dourada e cheguei mais perto dele, quando eu levei um susto meu Deus o convite dourado.
— Charlie, o convite dourado! – disse para ele com expressão assustada, ele ficou cada vez mais feliz com a imagem que estava vendo.
Quando eu fui raciocinar sobre o que estava acontecendo, só pude notar o que o vovô Joe pulou da cama em seguida e começou a dançar para lá e para cá com o convite em suas mãos.
Veio nas presas pro meu rumo pedindo para eu ler o convite em voz alta.
Peguei da sua mão e comecei a ler:
“Saudações a você, o sortudo a achar este bilhete dourado do Sr. Willy Wonka! Eu vou comprimentar você calorosamente pela mão! Coisas maravilhosas esperam você na loja! Muitas surpresas esperam por si. Mas agora, quero convidar você a vir à minha fábrica e ser o meu convidado por um dia inteiro - você e todos os outros sortudos de encontrar meus bilhetes dourados. E agora, aqui estão as suas instruções: o dia que tiver escolhido para a visita é o primeiro dia do mês de fevereiro.
Nesse dia, e em nenhum outro, tem de vir para a fábrica às dez em ponto no período da manhã. Não se tarde! E você está autorizado a levar com você um membro de sua própria família para cuidar de você e para garantir que você não entre em corruptores.”
— Primeiro de fevereiro. – disse, por fim soltei o fôlego que eu estava segurando, que homem que gosta de falar e escrever.
— É amanhã!
— Não há um instante a perder – apressou o vovô Joe todo eléctrico. — Charlie penteie o cabelo, lave o rosto, as mãos, escove os dentes, assoe o nariz.
— E tire essa lama da calça. – disse o vovô George.
— Vamos manter a calma. – a senhora Mrs.Bucket cortou em um restante. — Primeiro, temos que decidir quem vai à fábrica com o Charlie.
Todos olharam diretamente para mim, fiquei até assustada do jeito que eles olharam como se eu estivesse escondendo um corpo, fiquei piscando várias vezes até eu falar alguma coisa.
— Bem, o vovô Joe conhece a fábrica como um piscar de olho, ele seria uma ótima escolha para ir. – dei um fim na conversa até eu me assustar com o mais velho colocando uma mão na cabeça e a outra nas costas.
— Não posso, minha cabeça está doendo, meu corpo é frágil. – disse ele colocando as mãos no devido lugar onde a dor.
Quando eu fui argumentar, o Charlie veio pro meu rumo com a cara de cachorro pidão e me abraçando.
— Eu gostaria que você fosse comigo para esse passeio, você é minha única amiga. – disse ele com um semblante triste. — Por favor, Amélia.
Como dizer não para essa pessoinha que me dá muito orgulho das coisas que faz.
— Está bem, eu aceito ser sua responsável por um dia. – sorri para ele, só pude notar seu sorriso de orelha a orelha aparecendo.
Amanhã será um dia e tanto, para se aventurar na fantástica fábrica de chocolate.
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• Até o próximo capítulo.🍫
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