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𝖢𝖧𝖠𝖯𝖳𝖤𝖱 𝖳𝖶𝖤𝖭𝖳𝖸 𝖲𝖨𝖷 𓂃˙♡

' „ 🧭 𝐀𝐅𝐓𝐄𝐑 𝐃𝐀𝐑𝐊
CAPÍTULO 26
━━━━━━ Então o tempo acaba

𝟐𝟎𝟎 𝐃𝐈𝐀𝐒 𝐀𝐍𝐓𝐄𝐒

𝗘𝗠 𝗨𝗠𝗔 das noites congelantes de inverno em Alexandria - aquelas nas quais eu era extremamente grata por ter um telhado sobre a cabeça -, me enfiei em um casaco grosso e quentinho e deixei os confortos de minha casa. Conforme andava pelas ruas vazias e escurecidas, a única coisa que via era o oxigênio deixando a minha boca e esmaecendo no ar como neblina.

Estando a menos de um centímetro para que minha mão tocasse a maçaneta, puxei o ar e torci para que ficasse o mais magra possível - o que não era muito difícil - para passar no pequeno vão que me limitei a entrar. Me espremi entre a porta e o batente, sentindo o ar quentinho da casa dos Grimes me aconchegar assim que entro.

Com os pés mais leves que uma pena, caminhei na pontinha do pé para subir ao andar de cima. Dei uma batidinha - quase inaudível - na porta e a abri, torcendo para a madeira não ranger. Carl abre um sorriso ao me ver. Mesmo estando escuro, consegui ver os detalhes de seu sorriso perfeitamente.

━━━ Oi ━━ falei, fechando a porta atrás de mim. Joguei meu casaco no canto do quarto, juntamente com meu tênis.

Se algum adulto visse aquilo, pensaria que estávamos tentando repopular o mundo - se é que me entendem -, mas na verdade só ficávamos juntos. Nada mais. Afinal, nenhum de nós teria a idade certa para aquilo. Ter dezesseis anos não significava nada.

Toquei o rosto dele, sentindo a ponta dos meus dedos entrarem em contato com sua pele macia. O vi estremecer, como se um espírito passasse atrás dele.

━━━ Minhas mãos estão frias? ━━ perguntei, tirando-as de seu rosto no mesmo instante.

━━━ Não, não. ━━ Carl segura minhas mãos, as posicionando meio em seu pescoço meio em seu rosto. ━━━ É gostoso.

Sorri, deixando uma risadinha escapar das narinas. Deixo meu corpo agir por si mesmo e o beijo, sentindo toda a minha energia concentrar nos lábios. Ele mantém as mãos nas minhas. Me aproximei dele, sentindo o calor de seu corpo envolver e aconchegar o meu. Minhas mãos vagam para a nuca de Carl, fazendo-me sentir seus fios entre meus dedos gélidos.

De repente um estalo ecoa no andar debaixo. Imagino ser a madeira reagindo ao frio. Então acontece mais algumas três vezes, apenas tornando-se mais próxima.

Tirei minha absoluta consciência dos lábios de Carl, quebrando completamente o contato físico com ele.

━━━ Você ouviu isso? ━━ pergunto, notando minha voz sair nasal pelo sussurro.

Carl enruga a testa, aproxima-se da porta e saca a pistola de cima da mesa de cabeceira. Alcancei meu casaco jogado no chão e puxei minha faca de lá.

━━━ No três ━━ orientei, deixando minha mão a alguns centímetros da maçaneta da porta.

━━━ No três ━━ confirma Carl.

Contei até chegar a três. Girei a maçaneta e pulamos para fora do quarto. Um homem com os cabelos compridos e um pouco mais escuros que os meus sentava no último degrau da escada, apreciando um dos quadros pendurados.

━━━ O que diabos está fazendo na nossa casa? ━━ pergunta Carl, apontando a pistola para a cabeça dele.

Ele não moveu um músculo. Me perguntei se teria escutado o som da arma sendo destravada. Se não tivera, era surdo; se tivera, era idiota. Ele pigarreou, jogou a cabeça levemente para trás e começou:

━━━ Estou sentado nos degraus, vendo este quadro e esperando seus pais se vestirem ━━ explicou. ━━━ Oi. Meu nome é Jesus.

Cerrei as sobrancelhas, Carl me encarou tão confuso quanto eu. Repassei as palavras-chave na cabeça "seus pais" "Jesus" "se vestirem". É o quê?

A porta atrás de nós revelou uma versão de Rick e Michonne na qual não gostaríamos de termos conhecido. Rick deixou o quarto puxando o zíper de sua calça - completamente sem camisa -, Michonne terminava de descer sua blusa pelo corpo - estava completamente vestida.

━━━ Carl, Sophie, oi ━━ disse ele, envergonhado, porém, confuso. Tenho certeza de que sua mente repassava o motivo pelo qual eu estava na casa deles.

━━━ O que vocês estavam fazendo? ━━ pergunta Carl. Mesmo que estivéssemos no escuro, pude ver seu rosto avermelhado.

━━━ O que vocês estavam fazendo? ━━ rebate Rick.

Não tive tempo de dizer nada para usar como desculpa. Subindo as escadas, Daryl, Glenn, Abraham e Maggie apontavam armas para Jesus - ou seja lá qual for o seu nome verdadeiro -. Nos deparamos com um labirinto de olhares. Todos estavam sendo observados ali. Chegava a ser desconfortável. Não sei o que passava na mente dos outros, mas na minha, tudo em que pensava era "Rick e Michonne?" e "Que desculpa eu vou dar?".

Os primeiros sinais da manhã começaram a pintar o céu com uma cor rosada que tornou-se laranja e então azul. Sentados em volta da mesa, ouvimos o que Jesus dizia. Enquanto ele palestrava sobre sua comunidade e como deveríamos ajudá-los com uma missão específica, eu estava mais focada em assistir Daryl andando em círculos pela mesa. Daryl era ansioso como um cão raivoso, mas chegava a ser engraçado - às vezes.

Mais tarde, Rick partiu para visitar Hilltop - comunidade à qual Jesus pertencia -. Algo eriçava os pelos da minha nuca, dizendo-me que não era algo em que deveríamos participar. Gostaria de ter feito algo para impedir aquilo na época.

𝟏𝟗𝟗 𝐃𝐈𝐀𝐒 𝐀𝐍𝐓𝐄𝐒

━━━ O quê? ━━ grita Lily, deixando o queixo cair até o chão. ━━━ Rick e Michonne estavam pimbando?

━━━ Eca! Que nojo! Não diga "pimbando"! ━━ reclama Carl, deixando a voz soar abafada pelo travesseiro em seu rosto.

Joguei uma almofada em cada um, não conseguindo deixar de soltar um risinho. Após alguns minutos preenchidos por Carl fingindo estar vomitando, eles pareceram retornar ao normal mais uma vez.

━━━ Minha irmã está grávida, vocês sabiam? ━━ conta Lily, jogando-se na própria cama.

━━━ Sim ━━ responde Carl.

━━━ Não? ━━ arregalei os olhos. Meu olhar pulava de Lily ao Carl, incrédula. ━━━ Por que eu sempre sou a última a saber das coisas?

𝟏𝟗𝟓 𝐃𝐈𝐀𝐒 𝐀𝐍𝐓𝐄𝐒

Algumas horas antes de toda a merda acontecer, antes dos frutos trazidos por Jesus e os moradores de Hilltop serem tomados de nós, Carl e eu líamos HQs na floresta mais uma vez - Lily permaneceu em casa para cuidar de Maggie -. Dizer que o sentimento de que algo ruim aconteceria havia ido embora seria subestimar dramaticamente a situação. Apesar de tudo estar correndo com tranquilidade - ou seja, silêncio e calmaria por ao menos uma semana -, eu sabia que não iríamos permanecer assim.

Naquele final de manhã, quando já estava de saco cheio de ler quadrinhos, me despedi de Carl exatamente às onze horas e cinquenta e três minutos - de acordo com o meu super-errado relógio - e disse que voltaria mais tarde.

O interior da floresta era úmido, sem dúvida, e quente também. Quente o suficiente para me fazer tirar o casaco no meio do inverno - que já não era tão frio ao decorrer do dia -. Alexandria ficava a mais ou menos cinco quilômetros de onde eu estava agora. Cada vez que eu dava aqueles passos na floresta, o sol atingia minha pele pálida e fazia o suor escorrer da testa para os olhos como se fossem lágrimas. Senti uma pontinha de alívio ao ver o fim dos esparsos pinheiros que tomavam conta do perímetro.

Sentindo como se milhares de ventiladores fossem direcionados a mim, relaxei os ombros ao experienciar o vento que não alcançava o interior da floresta. Agarrei minha garrafinha de água, dei um gole considerável e a guardei mais uma vez. Caminhei sem rumo, sem saber muito bem o que procurava. Após alguns minutos ouvindo o barulho - que já se tornava insuportável - dos meus passos, estava a alguns metros de um centro de comércio.

Agarrei meu arco - que, por sinal, já estava muito melhor em usá-lo e agora ele era realmente meu, já que o dono... morreu - e puxei uma flecha da aljava. Posicionei a flecha na corda e me aproximei de uma lojinha de eletrônicos. Encarei a placa empoeirada e um pouco esmaecida, identificando a loja como "KEEPERS PAUL - Loja de Eletrônicos". Dei três batidinhas na janela. Aguardei que fedorentos aparecessem, jogando suas caras imundas e horrorosas no vidro, mas isso não aconteceu.

Contei até três mentalmente e chutei a porta. Com o arco e flecha em frente ao corpo, dei passos pequenos para dentro da loja. Quando entrei completamente, parei para observar tudo em volta. No balcão, um logotipo gigante da Marlboro avisava que vendiam maços de cigarro - mas não sobrou nenhum -; no chão, caixinhas de CDs estavam espalhadas junto de papéis. Atravessei a pequena loja, seguindo até a prateleira nomeada com fita crepe e caneta de quadro preta como "RÁDIOS E COMUNICAÇÃO".

Um trambolho em cor de grafite chamou minha atenção. Vi sua apresentação através da caixa de papelão e torci para que o aparelho ainda estivesse ali dentro. Puxei a caixa, sentindo o peso do rádio nas minhas mãos. Larguei sobre o balcão do Malboro e o abri. Dentro da caixa vinha o rádio, o microfone e um par de fones de ouvido. Fiquei alguns instantes tentando entender seu funcionamento e, quando finalmente compreendi, o joguei dentro da mochila - junto de algumas pilhas - e retornei a Alexandria, sentindo o rádio me puxar para baixo com o peso.

Quando retornei a Alexandria, o céu já escurecia em um azul escuro maligno, fui direto a casa dos Grimes. Bati algumas vezes na porta. Nada. As ruas estavam vazias demais, quietas demais. Fui ao arsenal guardar as armas que havia levado comigo. O som da porta rangendo era a única coisa que conseguia ouvir, exceto por batidas no armário. Chamadas abafadas vinham de lá. Uma cadeira segurava a maçaneta. Abri a porta. Enid e Lily pularam para fora.

━━━ Graças a Deus! ━━ exclama Enid, abanando o rosto com uma das mãos.

━━━ O que estavam fazendo ali dentro? ━━ perguntei, cerrando as sobrancelhas.

Fechei o armário, jogando minhas armas sobre a mesa. O fato de que grande parte de nossa família ainda estava ausente me era angustiante enquanto o motivo não era esclarecido.

Elas olhavam para mim com uma frequência desconcertante enquanto deixavam o arsenal escuro - indo para as ruas que eram apenas um pouquinho mais claras -, especialmente por estarmos só nós três em uma comunidade que mais parecia abandonada.

Lily virou-se para mim, seu olhar carregava uma pontinha de inquietação e, se eu não estava enganada, preocupação. Então disse:

━━━ Enid me contou que Maggie começou a ter contrações muito fortes quando estava cortando o cabelo dela. Eles correram para levá-la a Hilltop, já que um morador era obstetra ━━ explica Lily.

━━━ Mas o que isso tem a ver com vocês estarem presas no armário? ━━ perguntei. Olhei para ela, sem entender o que estava acontecendo.

━━━ O idiota do Carl nos trancou quando dissemos que queríamos ir junto ━━ bufou Enid, revirando seus olhos azuis e redondos para o céu.

Ouvi-la chamar Carl de idiota me fez sentir uma chama de raiva crescer no peito. Abri a boca para contrariar, mas não precisei:

━━━ Não o chame assim, Enid ━━ resmunga Lily, parecendo - pela primeira vez na vida - séria.

Ergui a cabeça, olhei para trás e então, com o corpo lutando para não deixar Alexandria de novo, sugeri que fôssemos a Hilltop. Quando ouvi a sugestão sair da minha boca, notei o quão idiota era. Mesmo que pudesse, não saberia as coordenadas para a comunidade. Seria um tiro no escuro, por mais que estivesse morrendo para ajudá-los.

Me despedi e confirmei se Lily dormiria na minha casa naquela noite, ela me garantiu que iria um pouco depois. Me afastei das duas e senti a sensação de solidão tomar conta do meu peito quando entrei em casa. Era difícil não ter Carol comigo, agora que Daryl estava fora, me sentia mais sozinha do que nunca.

Quando subi ao meu quarto, não me dei ao trabalho de trocar as roupas que vestia. Joguei os tênis para um canto do quarto e o arco e flecha para outro. Abri minha mochila e tirei o rádio de lá. Não pude evitar de soltar um suspiro quando tirei a mochila das costas, me libertando de um peso mortífero.

No longo silêncio que se seguiu, enquanto conectava o rádio a tomada e fazia o que era preciso para que funcionasse, eu me peguei pensando no que eu estava tentando descobrir com este trambolho. Se eu alcançasse alguém, o que eu faria com isso? Era mais um escape da rotina do que uma meta objetiva.

Sintonizei o canal, coloquei o fone de ouvido na cabeça e esperei por algo diferente daquele ruído irritante que estava ouvindo. Variações do ruído me perturbaram por alguns minutos. Talvez estava quebrado, ou não sabia como usá-lo.

Com a mão a alguns centímetros de arrancar o fio da tomada, ouvi o ruído produzir um tipo de período, então uma voz entrou pelos dois lados do fone.

━━━ Olá? ━━ Chamei, deixando o fio para lá.

━━━ Oi, pode me ouvir? ━━ pergunta a garota. A voz dela era rígida, algo me dizia que seria o tipo de pessoa no qual eu nunca deveria fazer um movimento errado.

━━━ Sim! ━━ exclamei, sentindo-me idiota por como a minha voz soou animada. Pigarreei e continuei: ━━━ Sou Sophie Grace. Como se chama?

Um silêncio que não deve ter durado mais de cinco segundos foi o suficiente para a ansiedade crescer no meu peito. Ouvi a respiração da garota, talvez decidindo se diria o nome real ou não.

━━━ Me chame de P. Não confio em você para dizer o meu nome ━━ diz ela, direta e dura. Não esperava algo diferente, usando sua voz rígida como parâmetro.

Minha mente percorreu algumas perguntas, decidindo qual diria primeiro. Queria perguntar se ela estava sozinha, se precisava de um acampamento, se tinha uma comunidade, quantos anos tinha.

━━━ Você tem um acampamento? ━━ perguntei, tentando soar o mais tranquila possível.

━━━ É, acho que podemos dizer que sim ━━ ela diz, deixando uma risadinha abafada escapar durante a frase. ━━━ Temos boas casas, luz, água, muros fortes. Acho que é mais do que um acampamento, não é? ━━ Antes que eu pudesse responder, ela continua: ━━━ E você? Tem onde cair dura?

Eu ri, considerando a minha moradia atual. Alexandria era mais do que eu imaginava conquistar no mundo em que vivíamos. Era um real sonho. Era mais do que um lugar onde eu apenas poderia cair dura, era um lar.

━━━ Sim. Sim, eu tenho ━━ respondi, mordiscando o lábio inferior. ━━━ Pode me dizer onde o seu fica?

━━━ Direi se me disser o seu.

━━━ Não posso fazer isso.

━━━ Digo o mesmo.

Bufei, batucando a ponta dos dedos na mesa. Repassei a lista mental de perguntas novamente, decidindo qual seria a próxima. Eu não era idiota, não iria dizer tantas coisas sobre nós a uma estranha.

━━━ Quantos anos tem? Seus pais estão vivos?

━━━ 18. Estão vivos. Você?

━━━ 16. Ambos mortos.

Passei os últimos quinze minutos tentando arrancar informações relevantes de P, mas era desconcertantemente impossível. Havia a conhecido há alguns minutos e já sabia que era um livro fechado. Novamente me peguei questionando porquê estava fazendo aquilo.

Um silêncio desconfortável e ensurdecedor pairou entre nós. Não sabia o que perguntar, o que dizer. Talvez... tchau?

━━━ Em que canal eu posso te encontrar de novo, se preciso? ━━ questionei, aproximando os lábios do microfone. Torci para que P não se mantivesse rígida aquilo também.

━━━ 16.3 MHz. Prazer em te conhecer, Sophie. ━━ Ruído. A voz de P esmaeceu e o som irritante do rádio a substituiu. Novamente, direta e dura.

Naquela noite, arranquei o rádio da tomada e o joguei para a porta-alçapão que eu tinha embaixo do tapete do quarto. Eu a usava para esconder as HQs que roubava de Carl e alguns petiscos de Lily.

Mais tarde, Lily deitou-se ao meu lado na cama. Ficamos em completo silêncio, mesmo tendo a total consciência de que ambas estavam acordadas. Não era algo constrangedor. Lily era uma das poucas pessoas em que eu poderia ficar horas em silêncio e me sentir mais acolhida do que já fui a vida inteira.

Quis comentar sobre P, mas toda vez que abria a boca para dizer algo, era como se um ímã puxasse meus lábios novamente. P seria o meu segredo.

𝟏𝟗𝟒 𝐃𝐈𝐀𝐒 𝐀𝐍𝐓𝐄𝐒

Na manhã seguinte, acordei cedo, os lábios ressecados e a respiração visível no ar frio e seco. Lily dormia como pedra ao meu lado e eu me irritava com o pequeno e vago rastro de luz que invadia o quarto.

Algumas vozes abafadas ao lado de fora me fizeram esquecer completamente da luz que começava a dominar o quarto. Não me importei em calçar os tênis. Voei escada abaixo e, quando senti os pés descalços no asfalto, me arrependi de não estar usando os tênis.

Então, um a um, Carl, Michonne, Rick e Eugene notaram que estava ali. Carl aproximou-se de mim, encostou a testa no meu ombro, abraçou minha cintura e começou a chorar. Soluçou igual uma criancinha. Espiei todos ali: Aaron, Maggie, Glenn, Rosita, Daryl e Abraham não estavam presentes. Então entendi no mesmo instante.

Estavam todos mortos.

000) Oiê! Espero que tenham gostado desse capítulo.

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