𝖢𝖧𝖠𝖯𝖳𝖤𝖱 𝖳𝖶𝖤𝖭𝖳𝖸 𝖮𝖭𝖤 𓂃˙♡
┋𝖢𝖧𝖠𝖯𝖳𝖤𝖱 𝖳𝖶𝖤𝖭𝖳𝖸 𝖮𝖭𝖤 —— Coda
𝗘𝗥𝗔 𝗖𝗢𝗠𝗢 se estivesse assistindo em câmera lenta. Assisti Abraham agarrar a gola da camisa ridícula de Eugene. Ele o agarrou com tanta força que jurei ter visto a ponta dos pés dele descolarem do chão. Abraham fechou o punho, apertou os dedos uns com os outros com força e acertou o rosto de Eugene. Tentaram impedi-lo, mas já era tarde. O homem de cabelo esquisito estava desacordado no chão, seu rosto coberto de sangue.
Uma vez longe de Eugene, Abraham ajoelhou-se no chão e permaneceu ali. O sol do meio-dia o fritava a cabeça e todo o corpo, mas ele não moveu um músculo. Talvez estivesse preso a ideia de que, se me levasse a Washington eu conseguiria achar a cura, mas eu não tinha ideia do que fazer. Não como minha mãe sabia.
Prendia meus fios loiros, agora um pouco escurecidos, em um rabo de cavalo — procurava aliviar o calor que me consumia viva —. Deixei minha jaqueta deslizar pelos braços, a arremessando para dentro da janela do caminhão de bombeiro. Observava Tara organizar algumas garrafinhas sobre o espaçamento do caminhão. Me aproximei, espiando por cima dos ombros dela.
━━━ O que é GREASTM? ━━ perguntei, apoiando um lado do corpo no veículo.
━━━ Nós ━━ respondeu Tara. ━━━ O coletivo. Solidariedade. Bando de manos. "GREASTM".
A encarei por alguns instantes, relacionando as iniciais com os nomes de cada um de nós em minha mente. Deixei a imensidão dos meus raciocínios quando Tara me jogou a garrafa referente a minha letra. S.
━━━ Estou pensando em tatuar nos meus dedos ━━ brincou, tomando a própria garrafa.
Girei a tampinha da minha garrafa, admirando a letra S escrita com canetinha nela. Levei a boca da garrafa aos lábios, ingerindo o líquido transparente que eu tanto amava e desejava.
Inclinei o corpo para o lado, espiando Eugene desacordado no chão. Maggie sentava ao seu lado, assistindo cada segundo dos momentos inconscientes dele. Ele continuava deitado na mesma posição, sem mover um músculo.
Mais tarde, enquanto todos saíam para buscar água — Tara voltou com um ioiô —, Maggie e eu permanecemos ali. Eu tentava fazer Abraham beber um pouco de água e Maggie continuava aguardando Eugene despertar. No fim, foram duas missões concluídas. Eugene despertou, sua garganta estava tão seca quanto um deserto. Abraham cedeu aos meus milhares de pedidos e bebericou um pouco da água que eu o estendia.
Agora, o que nos restava era retornar à igreja. Tenho que admitir, era o que eu mais queria. Já que não poderíamos salvar o mundo, eu poderia estar ao lado de todos novamente. E de Carl. Principalmente de Carl.
Lembro-me de ter dormido a viagem inteira de volta à igreja — acho que foi efeito do calor que sentia —. Só acordei quando o caminhão inteiro mexeu, chocando-se com algo que eu acreditava ser madeira. Me debrucei contra a janela ao meu lado, espiando o lado de fora. Estávamos de volta à paróquia. Abri a porta o mais rápido que pude, atirando-me para fora do veículo.
━━━ Eu disse que nos veríamos de novo ━━ falei, me acomodando no conforto do abraço de Carl.
Fechei os olhos, sentindo os braços de Carl abraçarem minha cintura, enquanto os meus abraçavam o pescoço dele. Senti o cheiro caloroso de sua pele e automaticamente não quis deixar de abraçá-lo.
━━━ Vocês voltaram ━━ falou Michonne.
Deixei a atenção de Carl, notando que apenas ele, Michonne, Gabriel e Judith estavam ali. Onde estavam todos? Estavam em perigo?
━━━ Eugene mentiu ━━ respondeu Glenn. A pontada de frustração na voz dele era recíproca a todos. ━━━ Ele não tem como impedir.
O semblante de Michonne tornou-se solene. O pequeno sorriso que se curvava no canto dos lábios dela, desapareceu na mesma velocidade que surgiu.
━━━ Onde estão todos? ━━ perguntei, soltando-me dos braços de Carl.
Michonne abriu a boca para me responder, mas deixou a atenção de mim no mesmo instante — era como se tivesse lembrado-se de algo —. Moveu-se para perto de Maggie, tocando os dois ombros dela. Ela deixava um sorriso crescer de ponta a ponta.
━━━ Beth está viva ━━ falou ela, esperançosa. ━━━ Ela está num hospital em Atlanta. ━━ Maggie entreabriu a boca, meio surpresa, meio alegre. ━━━ Umas pessoas a pegaram, mas os outros vão trazê-la.
Maggie suspirou. As lágrimas alegres se acumulavam na linha d'água dos olhos. Seus olhos azuis tornavam-se mais límpidos com as gotas.
━━━ Sabe qual?
━━━ Memorial Grady ━━ respondeu Michonne.
Mais uma vez estávamos de volta às turbulências do caminhão em movimento. Desta vez, não vi motivos para permanecer adormecida a viagem inteira. Passei o trajeto conversando, sem parar, com Carl até notar o desaceleramento do veículo. Encarei a janela ao meu lado, observando o hospital a alguns metros de nós. Se a queda nunca tivesse ocorrido, eu não ousaria pisar um dedo naquele hospital. Estava tão podre e sujo, duvido que aquele seria o primeiro lugar que escolheria para me tratar.
Fechando os olhos, ainda consigo ouvir o grito desesperado de Maggie ao ver Beth nos braços de Daryl. O pequeno sorriso de esperança que havia crescido nos lábios de Maggie sumiu. Rápido assim. Beth estava morta. Sua voz melodiosa também.
Na língua italiana, há um termo chamado Coda. Este termo é usado para determinar a seção com que se termina uma música ou trecho musical. Digo que o dia que Beth se foi, foi o dia de Coda — afinal, não teríamos mais sua voz delicada e melodiosa tranquilizando os momentos mais tensos.
Mais tarde, naquele mesmo maldito dia, Tyreese também se foi. Foi mordido. Tiveram tempo de amputar seu braço, mas ele não suportou. Mais uma vez a sensação de culpa tomou conta de mim. Tyreese era doce, tinha uma alma pura. Eu era idiota por não ser inteligente suficiente para descobrir uma cura. Fui "presenteada" com a sorte de ser imune a este vírus de merda, mas não serve de nada. Para que serve se não o uso?
· · • • • ✤ • • • · ·
Estávamos de volta à estrada. Já não me era surpreendente. Eu não esperava que fossemos capazes de nos mantermos estáveis em algum local seguro. O que me surpreendeu: estávamos sem água por um dia e meio. De alguma forma, não importa o quão ferrados estávamos, sempre encontramos alguma fonte de água. Agora, nem isso tínhamos.
Algo não nos permitia parar. Continuamos o percurso até Washington. Eugene poderia ter mentido, mas algo o fez calcular que a cidade teria algo próximo de uma chance. Todos estavam desesperançosos, mas eram condescendentes consigo mesmos. Se forçavam a ter uma tênue sensação de esperança vinda de Washington. Já eu, não. Não me esforçava para tal.
Já fazia três semanas desde Atlanta. Três semanas desde que Beth e Tyreese deixaram este mundo infernal. E mais alguns dias — não chegava a completar quatro semanas — desde que Sasha também se foi.
Caminhávamos sob o sol. Eu estava imunda. Todos estavam. Não suportava o cheiro do meu próprio corpo, não suportava as manchas escurecidas de sujeira em minha pele pálida. Meus lábios estavam secos e rachados pela falta de água. Estava em movimento o dia inteiro. Estava quente — o que piorava tudo —. Já estava acostumada em me mover o dia inteiro, ficar sob o sol por horas, mas sempre havia uma garrafa d'água, um córrego ou qualquer coisa que pudesse usar para me hidratar.
Parecia que estávamos mortos. A diferença entre nós e aqueles fedorentos era que nosso coração bombardeava sangue. Estávamos fedidos e exaustos igualmente.
Sentados na margem da floresta, descansamos como se estivéssemos aguardando pelo pôr do sol, aguardando para que um bando de zumbis acabassem conosco ali mesmo.
Eu segurava Judith nos braços. Acariciava os curtos e claros fios de cabelo dela. Seus olhos redondos e grandinhos estavam adormecidos. Eu a confortava, usando uma manta lilás para abraçar o corpo dela.
Senti o toque de dedos em minhas têmporas, afastando uma mecha de cabelo rebelde para trás da orelha. Virei o olhar para o lado. Carl admirava meu cabelo. Mesmo com a mecha por trás da orelha, ele parecia continuar acariciando o local.
━━━ Seu cabelo escureceu ━━ comentou Carl, baixinho.
Mordi a bochecha, não deixando de me perder no desenho do rosto de dele. Eu ouvi seu comentário. O ouvi com toda a atenção. Mas demorei para responder por estar perdida nos detalhes de seus olhos claros.
━━━ Eu já sabia que aconteceria. ━━ Dei de ombros. ━━━ Aconteceu o mesmo com a minha mãe.
━━━ Hm ━━ murmurou ele, tirando os dedos do meu cabelo. ━━━ Você continua linda.
Senti as bochechas esquentarem. Torcia para que a sombra das árvores escurecessem meu rosto, assim não podendo dar a visão das minhas bochechas ruborizadas.
Por um momento esqueci-me do tênue momento entre nós e das minhas bochechas vermelhas. Virei o corpo para o outro lado da floresta após ouvir o som do balançar de alguns arbustos e folhas. Cinco cachorros se alinhavam com os focinhos enrugados e os olhos nos ameaçando. Os animais latiram, intimidadores. Estremeci ao ver uma bala perfurar o crânio de cada um. Virei-me para ver o responsável. Maggie segurava o rifle com força, o soltando aos poucos.
Eu não queria, mas precisava. Observei todos morderem a carne canina. A mastiguei, evitando pensar o que era de fato. Engoli, sentindo o alimento triturado descer pela minha garganta como se eu nem o tivesse mastigado. Me abrandei ao instinto de colocar tudo para fora, me evocando da necessidade de proteína em minhas veias.
Voltamos a caminhar. Observava o céu coberto com algumas nuvens sobre nós. Algumas eram acinzentadas, outras brancas como papel. Lembrava-me do comentário de Rick sobre a chuva vir cedo ou tarde. Esperava que viesse logo. Esperava poder me limpar de qualquer sujeira que impregnava em meu corpo, poder me hidratar com aqueles pingos de água que caíam do céu como um milagre.
Encaramos um pequeno engradado de garrafas d'água com um bilhete sobre elas, largado em meio a estrada. O bilhete, escrito sobre um papel branco em canetinha preta, dizia ser um presente de um amigo.
━━━ O que mais vamos fazer? ━━ pergunta Tara, ansiosa para ceder aos pedidos convidativos do líquido transparente e refrescante.
━━━ Isto não ━━ responde Rick, solene. ━━━ Não sabemos quem deixou.
Eugene encarava o pequeno engradado como se estivesse sob um feitiço de hipnose, não conseguindo tirar os olhos do grupo de garrafas d'água.
━━━ Se for uma armadilha, já caímos nela ━━ diz ele. ━━━ Mas prefiro acreditar que é de um amigo.
━━━ E se não for? E se botaram alguma coisa? ━━ sugere Carol, encarando o engradado com desconfiança.
Eugene analisa que a melhor opção seria arriscar. Ele avança ao engradado, arrancando uma garrafinha de lá. No momento em que gira a tampinha, me aproximo dele. Bato com a mão na garrafa, observando os jatos de água atingirem seu rosto e rebaterem no meu.
━━━ Pensei que fosse mais inteligente que muita gente ━━ resmunguei, chutando a garrafa para longe.
Eugene sobe os olhos para mim. Me encarava com os lábios entreabertos, não sabendo se sentia raiva ou desespero. Todos morriam de sede, ele não era especial por sentir o mesmo.
O estalo de um trovão ecoou a leste, gotas finas de água gotejaram sobre a minha pele. A chuva estava ali. As gotas que iniciaram-se finas e espaçadas, tornaram-se fortes e em grande quantidade.
Fechei os olhos, levantando a cabeça ao céu. Senti as gotinhas caírem no meu rosto e, então, na minha boca no momento em que a abri. Senti-me fresca. Não me importava em estar ensopada. Estava sendo limpa, mesmo que não da forma que sonhava, e hidratada. Sorri ao Carl e ele sorriu a mim. Tomei o chapéu de sua cabeça, o usando para proteger Judy.
Rosita e Tara deitaram-se no chão, aproveitando o pequeno momento que se fez presente.
Não demorei a pegar todas as garrafas da minha mochila, e as posicionar no chão. Vi algumas gotas baterem no plástico e caírem para fora, mas a maioria se assentou dentro delas.
Os poucos estalos dos trovões tornaram-se mais recorrentes. O assobio do vento se alargou, as gotas de água engrossaram. Não seria apenas uma pequena chuva, uma tempestade aproximava-se.
━━━ Tem um celeiro! ━━ anunciou Daryl. Era a primeira vez que eu via seu cabelo molhado sem ser pelo suor.
━━━ Onde? ━━ perguntou Rick.
Seguimos ao celeiro mencionado. Me atirei para dentro assim que Rick confirmou estar limpo. As gotas de chuva escorriam pelo meu cabelo encharcado, molhando ainda mais minhas roupas. Assisti a noite cair pelo nível da claridade ao lado de fora. Ouvia o som da chuva bater no telhado do celeiro, me deixando perdida na imensidão dos milhares de baques das gotinhas. Luto para pegar no sono, enrolada em um saco de dormir, sentindo-me salva e quentinha pelo telhado sobre mim. A mão de Carl acariciava meu cabelo, hesitante, e me deixava relaxar com o toque. Alguns clarões dos raios chegavam a iluminar o celeiro por completo. O som me fazia despertar algumas vezes, me fazendo lembrar do quão úmida minhas roupas ainda estavam.
Senti a mão de Carl deixar meu cabelo. Ele retirou minha cabeça das pernas dele com delicadeza, agindo com lentidão para não me acordar — não imaginando que eu estava acordada —. Acomodou-se ao meu lado, relaxando seu braço sobre a minha barriga. Senti a respiração calorosa dele fazer cócegas perto da minha orelha. Fecho os olhos e aproveito.
Ao abrir os olhos, já não é mais noite. Já não ouço os baques da chuva contra o telhado e não escuto os trovões ecoando ao lado de fora. Acordo e evoquei-me do cheiro do feno sob mim. O cheiro me levou de volta a fazenda, aos dias em que éramos criancinhas inocentes e não tínhamos ideia da real situação do mundo. O cheiro me levou de volta a Lily, ao cheiro de bambu suave do cabelo dela e de suas milhares de sardas alaranjadas no rosto.
Demoro para me lembrar que Carl me abraçava, fazendo-me recordar que dormiu assim. Não moveu um músculo desde que o vi aninhar-se perto de mim. Me perguntava se estava confortável ou não se moveu por medo de me acordar. Deixei as perguntas de lado, retirando o braço dele de cima de mim com lentidão. Observei seu rosto adormecido, coberto por uma mecha de cabelo, por alguns instantes e me levantei. Vi a visão ficar um pouco escurecida — talvez pela falta de comida e nutrientes —. Bocejando, aproximei-me de Judith, que já estava acordada. Ela estava com os olhões abertos, brincando com as próprias mãozinhas. Segurei a bebê no colo, afastando um pequeno fio de cabelo dos olhos dela.
Após um tempinho, todos acordaram. Permaneceram todos calados, cumprimentando apenas com "bom dia". Mas não era algo direto, era algo mais geral.
━━━ Ei! ━━ Maggie disse ao fundo. Ouvi o som esganiçado da porta do celeiro abrindo. ━━━ Gente… este é o Aaron.
Maggie deu espaço para que um homem entrasse no celeiro. Aaron vestia roupas limpas, não parecia passar fome há dias e, definitivamente, não estava fedido como todos nós. Ele entrou no celeiro com um sorriso simpático no rosto. O sorriso diminuiu à medida que armas eram direcionadas a ele.
━━━ O encontrei lá fora. Ele está sozinho ━━ explicou Maggie. ━━━ Peguei suas armas e apetrechos.
O corpo de Aaron estremeceu no momento em que Daryl jogou as mãos no corpo dele, apalpando todos os locais que poderiam conter alguma arma.
Eu estava com o maxilar tenso. Uma das coisas que aprendi neste mundo de merda era que estranhos significavam perigo. Ponto. Não deixei de apontar minha pistola a ele por nenhum segundo.
Aaron, com os olhos demasiado assustados e os braços rendidos, passou o olhar por cada um. Senti o coração acelerar um pouco no momento em que seus olhos caíram em mim. O que ele estava fazendo aqui? Quem era ele e por quê estava tão… limpo?
━━━ Oi ━━ falou ele, abaixando os braços lentamente.
Judy começou a chorar no mesmo instante. Rick levou os olhos para mim, acenando com a cabeça para que eu a segurasse. Fiz o que foi "pedido". Segurei a bebê no colo, chiando para que se acalmasse. A balancei com leveza, aninhando-a em meus braços.
━━━ Falou que ele tinha uma arma? ━━ perguntou Rick. Maggie aproximou-se dele no mesmo instante, mexendo no bolso para entregá-lo.
Rick segurou a pistola nas mãos. A avaliou, checando o cartucho. Vazio. Apertou o gatilho algumas vezes, deixando que todos ouvissem o som vago que ela fazia. Guardou a arma no bolso de trás da calça, encarando Aaron enquanto fazia.
━━━ Precisa de alguma coisa? ━━ perguntou.
━━━ Ele tem um acampamento por aqui ━━ diz Maggie. ━━━ E quer que façamos uma audição para virarmos membros.
Aaron não conseguiu impedir que uma risada fraquinha escapasse. Um pequeno sorriso curvava o canto dos lábios.
━━━ Queria que tivesse outra palavra ━━ falou ele. ━━━ Faz parecer que somos uma companhia de dança. O que só acontece sexta à noite.
Não sei se Aaron esperava ouvir risadas pelo seu comentário, mas não foi aquilo que ocorreu. Permanecemos calados. O encaramos, solenes. O vi engolir seco. Estava desconfortável.
━━━ Não é um acampamento. É uma comunidade ━━ corrigiu. Sua voz saiu um pouco apertada. Entregou que estava nervoso. ━━━ Acredito que todos vocês seriam acréscimos valiosos. Mas não sou eu quem toma a decisão. Meu trabalho é apenas convencê-los a me seguir para casa.
Aaron pediu que Maggie entregasse sua mochila a Rick. Orientou que no bolso da frente continha um envelope. Rick tirou um amontoado de fotografias. As fotos tinham má qualidade, mas conseguimos ver o que exibia. Mesmo em preto e branco, consegui imaginar a cor de cada local mostrado nas fotos. Rick, assim que terminava de avaliar uma foto, a colocava no final. Na tal comunidade havia muros altos de extrema sustentabilidade, energia movida a luz solar, água, comida, casas que mais parecem mansões do que uma simples moradia. Era… bom demais para ser verdade.
━━━ Juntos somos fortes. Com vocês, seremos mais ainda.
E Aaron estava desacordado no chão. Um hematoma começou a crescer no local onde Rick o acertou com seu punho forte. Eu definitivamente não estava esperando por isso.
000) Oiê! Espero que tenham gostado deste capítulo.
001) Interajam nos comentários, isso motiva demais.
002) Lembrem de deixar seus votos, isso é muito importante.
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004) Obrigada por estar lendo até aqui ♡
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