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9-O Monstro

Iduna, Amenade, Ierra e Tito saíram para que ele conhecesse as terras de Sportarend melhor —, aqueles foram até a fortaleza e isto fez a mente dele explodir.

Por quê o levaram até ali?

— Hudamá. — Pronunciou Iduna, preguiçosamente para a frente da grande parede de areia e cimento avermelhada.

Nad deu tapinhas na sua calça de veludo azul-escura tirando poeira invisível.

Tito não evitou olhar suas coxas grossas bem marcadas na calça que caiu perfeitamente em seu belo corpo.

A parede se abriu no meio sob à terra crua, debaixo dos pés dos quatro e água surgiu tocando os sapatos deles.

Um oceano, contemplou seus olhos castanhos encantados.

A areia deu início quando avançaram mutuamente sob ele, as águas escuras não estavam agitadas, mas havia algo estranho nele... Sentiu.

Tito adentrou o mar junto delas e não se importou em molhar suas vestes e calçados.

Queria brincar feito criança naquelas águas sombrias.

— Tito, venha até aqui... Agora. — Pavor tomou os olhos de Nad e sua expressão ficou gelada como se algo devastador estivesse surgindo logo a frente naquelas imensas extensões.

Iduna e Ierra também recuaram indo para a margem e ficando atrás de Nad.

O mar virou uma explosão inesperada... Mas temida, e uma criatura monstruosa ergue-se da maré fazendo litros de água voarem sob os quatro —, Amenade escondeu Tito atrás do seu pulso e também protegeu o rosto com a mão direita. Iduna e Ierra foram jogadas para longe com o impacto, e sumiram de vista.

Aquela criatura tinha altura chegando a tocar as nuvens —, a cabeça preta parecia de uma cobra, bigodes iguais ao de um peixe-gato, presas enormes e pontiagudas, os olhos pareciam ter engolido raios e a própria lua brilhando intensamente.

— O que é isto. — Balbuciou Tito quase chorando por medo... Medo de perder a vida, ser engolido feito osso de galinha por tal monstro.

Se arrastando furioso pela água, o monstro começou a vir em direção aos dois.

O humano que teria sua vida findada ali se perguntou por quê Nad, não se moveu ou fez algum feitiço... Qualquer coisa para protegê-lo, ou proteger os dois.

A criatura preta azulada com chifres parecidos com orelhas de raposa parou bruscamente como se uma parede invisível lhe impedisse de continuar e seu corpo membranoso se franziu o fazendo se encolher.

— Saudações, Leviatã. — Saudou Amenade, erguendo a mão aberta no alto, de repente estavam na altura que a água batia nos joelhos e não mais no raso da areia.

Leviatã soltou um barulho ensurdecedor e voltou a ficar reto indiretamente, respeitando Nad como sua dona...

Este é meu novo... Convidado. — Se referiu à Tito, não tinha medo daquele monstro viperino que soltava ondas pesadas de ar por suas grandes narinas agitando as águas.

Amenade acariciou o bicho sem um pingo de hesitação, e nem ligando para o fato da guerreira e sua irmã não terem sequer dado sinal vital.

— Nemriesque tatuziah, namadurasque bipala. — Proferiu a criatura, tal língua era melodiosa e desconhecida... Parecia um meio único de conversar com o monstro extremamente calmo aquela altura... Amenade tinha este efeito sob ele, parecia um cachorrinho domado.

— Odamawa tutatiba orium. — Talvez fosse louca ou ele estava alucinando... não era possível que tamanha criatura estivesse ouvindo e apreciando aquelas letras banhadas em serenidade e música.

Enquanto Tito tremia de pavor achando aquilo absurdo, Nad permaneceu tranquila acariciando o tecido áspero do Leviatã.

Quando o sol já se deitava no horizonte, eles adentraram campos que tinham variedade de flores e ipês coloridos —, também plantas diferentes nunca vistas antes por ele, chegou a tocar uma delas que tinha formato fino pontiagudo e mudou sua coloração quando recebeu o toque do humano.

Animais escondiam-se atrás dos arbustos, intimidados por Tito como se ele fosse a criatura inusitada ali, o animal mais comum que viu foi um guepardo. Os outros tinham olhos parecendo lanternas e cor azul, numa textura gelatinosa estranha —, e anteninhas que balançavam fazendo som de pequenos sinos.

Não iriam atacar ao que aparentava, eram dóceis e medrosas.

Iduna e Ierra estavam estranhas, extremamente silenciosas e perdidas depois da surra marinha que tomaram. Nenhuma palavra sequer até a hora em que Tito e Nad saíram do escritório dela a fim de se juntar à mesa no jantar.

Amenade sempre tão elegante e graciosa caminhava nos corredores mexendo em seus pulsos cobertos pela camisa de veludo igual à calça (cor) contendo um desenho em dourado (uma rosa) centrado na clavícula.

— Tem algo a mais que queira incluir no acordo, Tito? — O tom dela era sério, porém, transparecia tristeza.

Em séculos nunca tinha se sentido daquela forma... tido um amigo, indiretamente.

— Sim. — Respondeu largando os talheres sob o prato vazio.

Iduna ficou tensa e arranhou a garganta num grunhido.

— Quero que parem de escravizar todo meu povo... E se possível devolver todas as riquezas roubadas da minha terra. — Foi cauteloso e prudente.

Iduna riu com escárnio da outra ponta. Tito a ignorou ainda encarando Nad que estava com o olhar levemente estagnado... Vazio.

Ele sabia que demoraria a virem a acontecer tais mudanças, mas tinha paciência para esperar... esperou até agora.

Da minha parte... Aceito. — Com isto quis dizer que seus domínios em Sportarend, seguiriam tal parte do acordo, mas não poderia falar pelos outros titãs... como Tirso, por exemplo.

Doeu em sua mente desapontada as palavras ditas anteriormente: "Nunca mais voltem à minha casa".

Sempre soube que o humano teria que ir embora... Não esperava ser tão cedo. Mesmo em tão pouco tempo, havia se acostumado com a presença dele e não seria a mesma coisa não ter mais sua presença naqueles corredores dourados.

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