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42-Encontros noturnos (+16)

A faísca havia virado uma fogueira crepitante, Nerfa soltou um sorrisinho de canto, com malícia explícita em tal —, Tito ousou mover sua mão até a cintura dela.

Nunca havia escutado muito sobre como fazer aquilo, somente que era importante estar confortável, seu pai não podia ajudar muito, já que era um viúvo que não tinha relações há anos... Seus irmãos eram orgulhosos demais para compartilhar as experiências que tinham com as mulheres da aldeia. Nenhum beijo chegou a ser tão indecente, apenas o romântico que deu em Amenade e nada mais passou daquilo.

As coisas deveriam ser feitas com calma, como algo prazeroso para ambos, real.

— Você é tão forte, tão carinhoso, deveria saber que várias mulheres titãs te disputariam, caso você anunciasse que está interessado em ter um novo amor. — Disse ela, os lábios próximos dos dele, provocando. Tito não deixou de deseja-lá aquele incêndio dentro de si, aumentou devastando qualquer outro foco nele.

O tempo parou naquele flerte eterno.

— Mesmo que isso acontecesse, eu não iria querer nenhuma delas, o que eu quero está muito além desta limitação. — Esnobou abrindo um sorriso contendo ¹volúpia.

Nerfa amou aquilo, principalmente porque o queria também, mas esperaria o tempo que fosse necessário para que ele a quisesse daquele modo também, dois amantes tinham tempo debaixo das estrelas.

Tito deixou ela levar a mão direita dele para a bochecha dela, preenchendo a palma do rapaz que a admirava fascinado, quase tocando finalmente os lábios dela.

— Sua ambição é teu segredo, querido Tito — Nerfa respirou o cheiro bom dele antes de continuar falando, Tito moveu o nariz, roçando-o no dela e sentindo o arder da pele incandescente assim como seu coração. Ele sentia-se flutuando na galáxia.

— Então me diga, o que você quer? — Nerfa fechou as pálpebras junto dele, quando sentiu a mão esquerda do rapaz, deslizar por suas costas até chegar na lateral da coxa. Tito suspirou envolvido por ela, sedento por despir aquela mulher entre as paredes daquele quarto e tê-la para si.

— Querer é modesto, para descrever querida, eu te desejo, te desejo com toda minha mente, a cada segundo do seu lado eu mentalizo infinitas formas de desfrutar os momentos únicos que tenho contigo, para que cada memória que fizermos juntos se tornem inesquecíveis. — Declarou ele, entrelaçando a mão na dela e a erguendo até altura do ombro dos dois.

Uma dança lenta e única iniciava.

— Conseguir te sentir era meu desejo mais sincero e mais impuro, que rasga meu peito toda vez que você se aproxima, toda vez que me seduz e me faz querer mais, como um pecado, o mais belo pecado que eu já contemplei, que eu tenho o privilégio de poder ter... Ou terei, depende de ti. — Ele deixou bem claro o que havia em seu coração, com toda sinceridade e coragem.

Os olhos vermelhos dela abriram-se e brilharam feito um eclipse solar, estabelecendo a conexão no olhar dele.

Não havia nada igual aquele momento.

Tito envolveu a bochecha dela com a mão direita, usando da delicadeza romântica e uniu os lábios dos dois antes que ela dissesse o que sentia por ele ali.

Nerfa deixou-se levar por aqueles lábios macios e envolventes demais, mal se importou com o compromisso que tinha, deixando-se viver o momento e cair nos braços do rapaz pouco mais alto que ela.

Tito foi caminhando para trás e a fazendo recuar a cada passo seu, mesmo os dois colados pelo beijo que se tornou intenso e molhado, os dois amantes pararam quando as pernas dela atingiram o tecido da cama.

— Eu não imaginava que você poderia ter algo por mim, além de desprezo... — Falou ela enquanto recebia beijo salientes em seu pescoço, Tito avançava, colocando os joelhos na cama e se mantendo em cima dela. Ainda era apenas o início.

— Eu não poderia ter desprezo por você, minha querida titã. — Replicou ele sussurrando no ouvido dela, deslizando as mãos pela quadril, fazendo a seda do vestido subir e revelar a coxa grossa.

O corpo dele em cima do dela até lhe parecia maior e mais sensual do que antes.

Nerfa deitou-se e o deixou ficar por cima dela, uma perna jogada de cada lado e as mãos, uma na coxa esquerda e a outra, acima do umbigo, descendo cada vez mais.

Tito parou de beijá-la com tanta euforia quando lembrou-se de um detalhe importante que dizia respeito à si.

— Nerfa... Eu não... — Tentou revelar, porém, a vergonha de que ela soubesse era maior do que a força da voz para dizer.

Nerfa acariciou a nuca dele e sorriu.

Tito realmente não sabia nada.

— Fique tranquilo, não tenho nenhum problema em relação a isto, Ti. — Replicou a titã, tirando os óculos dele lentamente, aproveitando a visão do belo rosto dele.

Tito ainda sentia-se inseguro demais, como poderia ele satisfazer uma mulher como ela? Quando sequer sabia como iniciar.

Ela não desistiria, não desistiria deles.

— Primeiro; esqueça do restante do mundo querido, segundo; não deixe de me tocar. — Guiou ela a mão dele até sua cintura novamente, Tito sentia borboletas no estômago, a pele quente feito fornalha.

— E a terceira, eu suponho que... — O jovem ainda adaptando-se a esta parte, foi interrompido por um beijo de tirar o fôlego, Nerfa entrelaçou as pernas na cintura dele, isto foi sinal suficiente para que Tito criassem coragem e ousadia erótica, invadindo a boca dela com a língua, cheio de euforia e até mais segurança em si.

Dois corpos batendo na mesma velocidade, o homem dos cabelos cacheados deslizou a mão para dentro do vestido dela e acariciou a coxa farta dela, devorando-a com beijos que desciam da boca ao pescoço e agora marcavam a clavícula exposta sob o tecido.

— Você está bem dedicado em me ter, Tito. — Foi uma percepção dada assim que ele começou a apalpar os seios dela escondidos pela seda, as alças foram afastadas do ombro, o sorriso de rendição dela era maravilhoso, entregando-se para o rapaz por inteira —, Tito apenas sorriu malicioso em resposta e enroscou os dedos finos na calcinha dela, fazendo provocação —, em seguida parou com os beijos e se afastou um pouco, erguendo o corpo de cima dela e rasgando o tecido do vestido que cobria seus fartos seios lhe aguardando. As asas não atrapalhavam. Nerfa queria desfrutar e saber do que ele era capaz quando estava mais liberal consigo mesmo.

— Pensei que era virgem. — Murmurou ela ofegante, dobrando os joelhos e abrindo as pernas para deixá-lo no meio do espaço.

Tito puxou o quadril dela para baixo.

— Eu sou... Mas, não significa que eu não saiba aproveitar o que tenho em mãos. — Elogiou esbanjando seu melhor sorriso.

O desejo era tanto que acelerou a respiração ansiosa do rapaz.

Nerfa estendeu os braços para cima, o quadril esbelto e a langerie rendada era a melhor visão que ele já teve na vida, ela inclinou levemente o quadril para Tito, e deslizou o pé no canto da cintura dele, a calça já desprendida caiu sob os pés da cama, estava esperando ansiosamente por tê-lo dentro de sua intimidade já úmida.

O jovem se colocou entre as pernas dela e deixou que a titã sentasse e tirasse com as próprias mãos quentes, sua camisa branca, botão por botão, ela o despiu, revelando seu porte físico pouco musculoso, mas atraente demais para ela, ele era único.

— Você é tão perfeito. — As palavras saíram carregadas de uma admiração sincera e suave, Nerfa deslizou os dedos da lateral do pescoço dele até o peito e manteve a conexão do olhar —, agora não restava peça de roupa além da cueca dele.

Ela voltou a beijá-lo antes de obter resposta, Tito levou a mão a coxa exposta e a nuca dela, os dois saíram da cama, ficando em pé e de frente um para o outro a uma curta distância —, Nerfa percorria os dedos acariciando as costas dele e logo estava descendo com as mãos.

Tito sentiu-se inseguro outra vez, quando sentiu as mãos dela em sua bunda.

— Eu não sei se consigo. — Ciciou ele, decepcionando a si próprio também.

Nerfa sabia que o rapaz não era experiente, tampouco acreditava que havia vivenciado o sexo, porém não importava, ela o queria com toda alma e o ensinaria o necessário, teria paciência e seria compreensiva.

Nerfa sorriu meiga dando um selinho nele.

— Meu medo é que não seja bom para você. — Proferiu ele angustiado, ainda agarrado a Nerfa com muita paixão e carinho.

— Você é bom suficiente para mim de qualquer forma, Ti... Repito, não tenha medo, eu já estou feliz por você estar aqui. — Ponderou com sinceridade, garantindo a segurança necessária ao rapaz em sua frente. Tito respirou fundo e confiou mais nela do que em si, mas confio.

A titã voltou a render-se aqueles beijos incríveis dos dois, deslizando a mão para a borda da cueca dele, até tirá-la e fazer com que o corpo ficasse totalmente nu diante dela, ficou ainda mais contente quando viu o que estava escondido, e era muito admirável... Tito tirou o vestido dela com toda delicadeza excitante e os dois se agarraram com euforia, partindo para os movimentos mais agitados ainda —, logo estavam um em cima do outro, ela ofegou quando sentiu o membro ereto dele adentrar com a maior delicadeza possível, sua intimidade —, não era pequeno e nem fino, para não causar aquele desconforto.

As mãos agarrando os cabelos dele conforme as penetrações se intensificavam, pois demoraria até pegar o jeito da coisa, apesar de estar se saindo muito bem para um iniciante, Nerfa não exigiu muito.

— Acho que está indo muito bem, docinho. — Nerfa elogiou abrindo o sorriso de prazer, se deliciando com os gemidos dele enquanto lhe penetrava no meio das pernas —, o rapaz era desajeitado, porém muito esforçado e procurava não machucá-la com a espessura lhe penetrando, tinha algo valioso que não sabia usar muito bem ainda... Ainda...

— Não seja mentirosa, estou sendo péssimo. — Tito lhe contradisse, inclinando a cabeça para trás logo em seguida, o revirar de olhos se devia ao deleite sensacional que tinha —, Nerfa entrelaçou as pernas na cintura dele como se fosse somente seu.

Ele era. Pelo menos naqueles minutos.

— Olhe para mim e veja se estou mentindo, Tito. — Murmuro ela trêmula, revirando os olhos e mordendo o lábio inferior dele por tamanho tesão que lhe invadia, fazendo ofegar e mover a coluna como espasmo do prazer dos movimentos dele dentro dela.

— Eu te adoro tanto Tito, nem imagina o quanto é especial para mim. — Murmurou ela entre gemidos intensos e chupões nos fartos seios totalmente descoberto para ele.

Ele amou aquela frase, amou o jeito como a conseguiu fazer revirar os olhos de prazer, gemer seu nome diversas vezes em meio a relação —, podia significar pouco para algum féerico que ela tivesse estado, mas para ele não, aquilo foi imensurável. Elevou sua autoestima, e foi sincero.

— Você é tudo... É tudo que eu quero, tudo que eu sonho, eu estou de joelhos diante de você, minha rainha titã... Eu sou seu amante, do amanhecer ao anoitecer, quando desejar me ter, estarei pronto para te satisfazer. — Declarou o humano, olhando profundamente nos olhos vermelhos dela, assim que atingiu o êxtase, ofegante.

Nerfa buscou fôlego para recuperar um pouco de energia, apesar de ser mais resistente em força física do que humanas, ainda sim estava exausta e mais fraca —, Tito foi bom suficiente para causar isto.

A visão que eles tinham um do outro, nunca seria vista por outro alguém, nunca teria aquela conexão tão intensa e linda.

— Eu te amo, Tito. — Confessou após deitarem um do lado do outro, aos beijos calmos e sincronizados agora.

Ele brincou com uma mecha do cabelo dela e lhe deu mais um beijo, segurando sua bochecha com a palma esquerda.

— Eu te amo, Nerfa. — Ele depositou um beijo no dorso da mão dela, recebendo carícias nos cachos derramados sob o tecido da cama que refrescava os corpos nus dos amantes um de frente para o outro.

Aproximando-se, ficaram de pernas entrelaçadas e bem juntinhos um ao outro, Nerfa gostou de estar protegida, amada, sentir-se menor do que era —, não uma titã extremamente temível e assombrada, todavia, uma mulher com seu parceiro carinhoso que lhe achava incrível, que não via a escuridão, tampouco lhe desprezava. Aconchegando o rosto no peito quente dele, ela o abraçou de lado e se manteve assim, sendo acariciada nas costas e cabelos até adormecer, Tito ficou acordado lhe admirando apaixonado, como uma estrela.

Tito na mídia para quem quiser ver 🖤

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