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34-Enfermo

Tossindo feito um cão, o pobre rapaz despertou, a garganta doía e catarro havia acumulado em sua laringe, devido à ventania fria que tinha atravessado com Nerfa no dia anterior... aquilo foi ruim.

— Ouvi teus barulhos do corredor. — Tito quase sentiu a alma sair e voltar, quando escutou a voz aveludada dela lhe atingir no quarto, como uma sombra se igualando às outras, ela provavelmente estaria ali bem antes dele acordar —, pegando o rapaz desprevenido e o fazendo soltar um gritinho abafado por tamanho susto.

O rapaz resfriado arrastou o corpo para sentar-se apoiando na cabeceira e suspirou.

Nerfa o observou atentamente com olhos de águia, aquelas sombras dançavam lhe envolvendo o busto e a cabeça que continha os cabelos brancos em uma trança muito bem elaborada, ficou lindo nela.

Tito cruzou os dedos e tentou, recompor-se.

— Eu não consegui dormir direito, estou com insônia e dor de cabeça. — Disse seriamente, tendo esperança de conseguir convencer Nerfa a não arrastá-lo para o treino cansativo e desnecessário, afinal seria morto assim que pisasse no campo de batalha ou em qualquer outro lugar que tivesse luta entre titãs e ele, com espadas ou não, com armadura ou não... era óbvio.

Nerfa soltou um sorrisinho indecifrável.

Tito engoliu a seco dolorido.

Ela moveu a mão pelo lençol de seda.

— Isto não é justificativa plausível para que eu não te dê uma armadura, uma espada e te ponha para treinar querido. — Falou incontornável, sem discussões, ponto.

Parecia que não importava o quanto ele pedisse, ou choramingasse, não adiantaria.

— Eu estou prestes a ter um colapso nervoso Nerfa, por favor... eu não vou sobreviver dois minutos na batalha, seja sensata. — Reforçou a voz anasalada.

Nerfa permaneceu silenciosa.

— Hoje pela madrugada, dois dos campos das minhas sentinelas foram atacados, mataram todas, esquartejaram e colocaram as cabeças em estacas. — O tom da féerica tornou-se frio e triste.

Os olhos vermelhos perderam o brilho.

Tito sentiu uma pontada fria lhe atingir.

— Eu odiaria que isto acontecesse com você... pode não ser um titã, mas tem que tentar ao menos se defender... minhas irmãs e eu, não precisamos de defesa... você sim. — Ponderou em tom mais suave, ainda sim, pesado pela dor dos fatos contados.

Nerfa pôs os joelhos sob a cama, puxando um pedaço do vestido para cima dos joelhos, engatinhou até Tito e pousou a mão em seu maxilar do lado direito do rosto.

As íris dela pareciam querer protegê-lo como uma borboleta frágil e delicada.

Ele sentiu que ela realmente se importava, aquele olhar era sincero e compadecido de sentimentos bons. Tito quase perdeu-se naquela encantadora escuridão dela, as sombras sussurrando pareciam querer que os dois diminuíssem a distância e...

— Eu sinto muito. — Disse ele com sinceridade, desejando não manter aqueles desejos por ela naquele momento... impróprio.

Nerfa sorriu suspirando de forma meiga.

— Me acostumei a perder as pessoas que amo. — Não foi uma resposta muito sincera, havia dor nas íris dela, mesmo ainda sendo tão bonitas e avassaladoras, haviam dores.

A conexão dois parecia infinita ali.

Tito também perderá sua mãe quando mal sabia que existia ainda, mesmo assim sentia muita falta de uma figura materna, talvez pela esperança das coisas serem diferentes, caso tivesse uma mãe para pôr ordem naquela exploração dos irmãos consigo, nas desavenças, no pai dele...

— Banhe-se, depois venha para o desejum, enquanto isto cuidarei de algumas coisas. — Ponderou ela, abrindo um sorriso desanimado, Tito apenas assentiu.

A mão dela distanciou-se do rosto dele e ela saiu da cama a passos ligeiros.

— Nerfa. — Chamou ele, antes de vê-la cruzar a porta em meio ao quarto iluminado pelos raios solares que rebatiam na barra do vestido vinho de alças e renda nos seios... Ou melhor, camisola.

Era uma mulher bela e sedutora, inegável.

— Onde posso achar roupas limpas? — Foi a primeira coisa que viro na mente do rapaz que enrolava um cacho na ponta do indicador, contraindo os lábios.

Nerfa sorriu fraco e apontou a cômoda ao lado da cama a qual ele estava sentado.

Antes que o humano lembrasse de perguntar onde ficaria o banheiro, Nerfa sumiu se misturando as sombras do corredor do palácio belíssimo.

Levou cerca de duas horas, para que Tito conseguisse achar o bendito banheiro, passando por aquelas paredes que continham candelabros nas paredes que pareciam tirar sátira dele, e também os alabastros que estranhamente, toda vez que ele passava perto, tropeçava sozinho.

Tito sentiu-se tão carente da voz dela, sentia saudades dos sorrisos, da sua doçura, do modo que lhe olhava... Amenade.

Podia ser considerado tolo por isto..., todavia não ligava, ela fora ¹afável e sublime quando Iduna e as outras o tratavam feito um imbecil miserável, e muito inútil.

Seu coração aquecia lembrando dela.

Se as coisas tivessem sido diferentes para ambos corações aqueles tão longes...

...

Vestido, limpo, cheirando a flores diria até, o resfriado jovem dirigiu-se para cozinha.

— Queria dizer que iremos visitar teu pai e teus irmãos hoje, se quiser. — Disse ela em um tom gentil, tomando para si um pedaço de pão e mordendo, Tito sentiu uma forte vontade de desabar, cair no choro ali mesmo... e foi isto que fez, esgotado.

O rapaz chorava tanto que chegava a soluçar, enfiando o rosto no meio das palmas apoiadas sob cotovelos sob a mesa farta de guloseimas e pães, etc.

Aquilo cortou o coração da titã.

— Eu disse algo errado? Perdão se fui insensível ou muito apressada...

— Não foi você, nada disso é culpa sua... eu fui assassinado, ressuscitado, sem nenhuma explicação, tudo que ouvi foi raso, ela me enganou, mentiu para mim... meu pai... — Tito fazia pausas pelo ar sendo bruscamente lhe tirado pelos soluços intensos que vinham e iam toda hora.

Nerfa estendeu a mão e a pôs sob o ombro rígido dele, sentindo muita pena.

Sabia que tinham falhado com o inocente rapaz que foi tirado a força de sua casa, que foi obrigado a conviver naquele palácio, sua inocência e o coração bom foram partidos violentamente —, ele não era mais o mesmo e a culpa era de sua irmã, e a amiga dela, de Azaya, Tirso e todos os outros monstros que haviam o ferido tanto.

Foi muita crueldade o que lhe fizeram.

E se dependesse dela, não iria acontecer de novo, faria o melhor para que ele não se sentisse tão mal, desamparado, traído.

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1-Delicado, educado no trato com outrem; amável, cortês.

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