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13-Tortura

Dias depois.

Trincando os dentes, tremendo de frio e resfriado —, o humano desnutrido encontrava faminto e a beira de um colapso... Temeu por seu fim.

Sem nem ao menos ver seu pai novamente e poder despedir-se do pobre homem que lhe criou o melhor possível.

Nem mesmo iria dar adeus à seus miseráveis irmãos preguiçosos.

Aquela cela estava espremendo os ossos do coitado cada vez mais, ele sentia que o espírito macabro da morte chegaria muito mais rápido do que imaginava... Porém, não tinha culpa em não estar lutando mais — tirando forças de onde não tinha para lutar.

— Tragam este idiota imundo. — Ordenou aquela cruel criatura apontando Tito encolhido e gelado no canto da cela.

A boca ressecada e a garganta dolorida de tão seca não permitiram que Tito pronunciasse uma palavra sequer.

As armaduras de ferro e metal pesadas que não pareciam ter corpos movendo-as, agarram Tito o forçando a ficar em pé e sustentar o corpo fraco sob o chão gelado e úmido.

Por favor. — Implorou o rapaz mal conseguindo emitir som.

Tirso gargalhou do fio de voz que Tito soltou —, os cavaleiros permaneceram em silêncio total. Feito estátuas de gesso ou mármore que contemplou no Palácio das guerreiras em Sportarend.

— Vou romper a futilidade ridícula daquele contrato e acabar de vez com os miseráveis da terra! — Tirso disparou as palavras afiado feito as lâminas guardadas nas cinturas dos guardas que o seguravam brutalmente.

— Não... Foi firmado o acordo. — Tito balbuciou extremamente debilitado.

Mal sustentava a cabeça erguida para encarar aquelas íris perversas do Titã.

Eu, não firmei tratado nenhum com a sua raça medíocre, seu ignorante. — Articulou prepotente enquanto avançava alguns passos em direção a ele.

Tito o xingaria, estava prestes a morrer mesmo —, mas, nem sequer tinha forças.

— Vamos conhecer amigas minhas. — Informou segundos antes de mandar os guardas o seguirem trazendo consigo o mortal.

Tito queria perguntar: E por acaso você tem amigas? Quem são as perturbadas?

Isto foi descartado após desmaiar de exaustão.

Quando despertou, ele não fazia ideia ou tinha noção do quanto tempo tinha ficado inconsciente —, contudo seu chute foi concretizado, era dia ainda.

O sol intenso reluzia no metal dos boldriés dos guardas e de Tirso que caminhava a frente fazendo o metal tilintar a cada movimentar dos pés.

A terra que se tornara caminho para todos eles foi virando cimento quando chegaram a uma espécie de caverna —, que tinha como diferencial a sua entrada, o formato um ponteiro triângulo parecido com o de tabuleiro ouija. A cor alaranjada e algo escrito em tons escuros (letras que ele não conhecia) embaixo o buraco que dava no túnel iluminado por tochas presas as paredes rochosas.

O misturar das luzes solares com o alaranjado das tochas e o azul escurecido preenchendo o interior da caverna —, não se tornou um borrão confuso como as outras coisas ao redor para a visão do humano frágil.

— Velancia. — Chamou Tirso, como se estivesse em casa falando com algum parente. Os guardas relaxaram os ombros e a postura, quem quer que fosse a criatura, os deixava confortáveis, suficiente para tal ação incomum.

Uma explosão de pó colorido.

Cheirava a cacau e era como um arco-íris.

De dentro da mistura colorida saiu uma garota batendo palminhas.

— Bem-vindo, amigo. — Cumprimentou a voz doce e prematura.

Tito ergueu a cabeça o máximo que conseguiu e contemplou a criatura feminina que lhe encarava sorridente de forma bizarra.

— Quem é este coitadinho? — A dó estampou seu tom quando se referiu ao rapaz, o brilho das suas pérolas carmim sumiu rapidamente.

Ela estava voando, mesmo sem ter asas, seus pés não tocavam o chão no equilíbrio que estava tendo.

— Infeliz humano, não dê atenção. — Tirso respondeu sem um pingo de empatia ou importância.

A garota ficou horrorizada com tais palavras —, dava para notar em sua expressão facial oprimida.

— Que barbaridade. — Pronunciou incrédula vendo a situação dolorosa do jovem rapaz à sua frente —, não havia aquela escuridão vingativa e ruim, e mal intencionada em suas íris carmim, mas sim havia o brilho da luz amigável, pura e inocente, bondosa e acolhedora, sensível.

Velancia esticou a mão hesitante para tocar o rosto do humano, porém parou antes de concluir a ação —, repreendendo-se.

— Deixe que eu cuide dele, por favor, Ti. — A condolência em seu olhar era dolorosa até para Tito, sincera demais.

Não, de forma alguma. — Impôs convicto e frio. Velancia abaixou a cabeça sentindo o coração apertar.

— Isto é cruel, injusto. — Proferiu baixinho sem dirigir o olhar a nenhum deles ali a sua volta. Tito sorriu internamente pela tentativa de lhe ajudar, sincera e inocente daquela maldade sem cabimento do titã.

Tirso remexeu os ombros desconfortável por tal comportamento da garota ruiva com cabelos acima dos ombros e traços faciais marcados.

— Ele é meu prisioneiro, estarei invadindo as terras mortais...

— VOCÊ NÃO VAI FAZER NADA DISTO. — Velancia vociferou, revoltada assustando até os guardas pela mudança repentina de temperamento.

— Não é você quem vai me dar ordens ou comandos, Velancia. — Tirso articulou em tom baixo, parecendo hesitar responder à garota doce que se tornou um misto confuso e indignado.

A ruiva movimentou o corpo flutuando para mais perto dele —, ficando a centímetros do rosto do titã e intimidando ferozmente sua face retraída.

— OUSE tocar um dedo só nas terras mortais para ver o que isto acarretará. — Soou cortante e direta feito flechas em chamas. A criatura não era tão alta apesar do corpo ainda não ter ficado firme e ereto no chão para deduzir, porém, intimidava Tirso a medida que o deixava tenso e encolhido, com a cabeça baixa.

— Este é meu lar Tito, nos chamamos de Marabasque ofuscante. — Apontou a caverna atrás de si mesma, o sorriso gentil e amigável voltou a estampar aqueles lábios finos. Tito queria observar a bela moradia da fada por mais tempo —, todavia sua fraqueza física não permitiu.

Soltem ele, agora. — Ordenou autoritária aos guardas ainda perplexos ali.

Não. — Replicou Tirso intolerante, ousando erguer pouco o olhar à Velancia.

Eu ordeno. — Repetiu a garota intimidadora, séria demais. Perigosa até...

Se estatelando no cimento, Tito foi solto.

Velancia fez um sutil movimento e se colocou em pé sob o cimento, fazendo o vestido num degrade entre o lilás e o laranja balançar.

As delicadas mãos longas e finas agarraram o braço do mortal com cuidado.

— O que fizeram com você. — Não foi pergunta, mas sim comentário incrédulo e cheio de dó por tal crueldade cometida ao indefeso humano.

Os pés descalços e avermelhados da criatura bateram os calcanhares quando ela apoiou o braço do rapaz envolta do seu pescoço fino e o ajudou a fica em pé.

— Vão vir ou ficar aí, seus babões. — Perguntou impaciente aos guardas e Tirso.

— Sigam. — Comandou Tirso, cedendo, Velancia revirou os olhos entediado fazendo em seguida a si mesma e a Tito desaparecem noutra explosão de pó colorido.

Certamente Velancia era ¹esteta e qualquer um que prestasse bem atenção nela poderia notar.

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1. Pessoa com grande sensibilidade para apreciar a beleza da natureza.

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