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💍-𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 (🧁𝟬𝟵)

𝗡𝗔𝗥𝗥𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢 🎧 𝗔𝗧𝗜𝗩𝗔

Yan não aguentava mais uma reunião. Tinha algo que o incomodava ao ponto de não conseguir se concentrar em uma das reuniões mais importantes de sua empresa. Ele nunca se saiu tão ruim na frente de outras pessoas, e isso só piorou o seu estresse diário. Entre suspiros e reclamações ele encarava a 'bolsa brega' que havia recebido da moça esquisita do restaurante, que agora era ninguém mais que sua namorada falsa de contrato.

― Será que eu devo abrir? Hum... Pensando bem, eu acho que devo jogá-la no lixo. ― Yan disse se levantando da cadeira, ao mesmo tempo pegou a bolsa rosa. ― Ela acha que pode vir me pedir desculpas usando presentinhos baratos? Hum... O que será que tem nessa bolsa?

De repente, um barulho vindo do corredor chamou a atenção do Presidente da empresa de Investimentos Salvatore.

― O Senhor não pode entrar aqui sem permissão. ― disse Franklin, o assistente do presidente, tentando impedir que um homem entrasse na sala. ― Senhor Gong, por favor queira se retirar!

― Que barulho é esse? ― Yan perguntou, antes de olhar diretamente para os dois homens. ― Eu preciso de um pouco...

― Oi, irmão? ― Gong disse, sorrindo.

― Ah, não! ― Yan gritou, ao perceber quem havia entrado em sua sala. ― O que senhor está fazendo aqui? ― ele apontou para o seu assistente. ― Por que você deixou esse imbecil entrar?

Gong Yoo cruzou os braços fazendo uma carreta. Era à recepção calorosa de sempre.

― Perdão, Senhor... ― Franklin abaixou a cabeça. ― Ele entrou sem permissão.

― Qual é? Não me diga que o estimado Presidente Salvatore anda descontando o estresse nos funcionários? ― Gong brincou ficando ao lado do assistente. ― Pode ir Franklin, eu fico com o Presidente.

― Sai os dois da minha sala agora! ― Yan gritou mais uma vez, e podiam afirmar que todos que estavam no corredor do lado escutaram. ― Tá faltando bem pouco para minha paciência acabar hoje!

― Com licença, Senhor... ― o assistente saiu depois que fez várias reverências.

― Irmão, desse jeito você não vai arranjar uma namorada tão cedo. ― Gong sorriu.

― Será que tem como o senhor ficar calado e parar de me chamar de irmão? ― Yan voltou na direção de sua mesa, respirando fundo. ― Gong, o que você está fazendo aqui?

― Irmão, será que tem como parar de me chamar de senhor toda vez?

― Está me provocando né? Eu já te disse um milhão de vezes que não somos parentes e muito menos irmãos!

― Caramba, você está muito estressadinho hoje hein? ― Gong debochou, sentando-se na cadeira sem permissão. ― Nem eu que tive que fazer três provas em cada sala com aqueles adolescentes à flor da pele.

― Estimado professor, Gong Yoo, o senhor não tem coisa melhor para fazer não? Vai cuidar do seu trabalho e deixe o meu!

Gong Yoo sorriu se aconchegando na cadeira.

― Yan, o senhor só sabe gritar é? Ainda não percebeu que trata todos os seus funcionários assim não? Aos berros! ― Gong debochou mais uma vez. ― Eu deveria reclamar no RH?

― Você acha que eu sou uma piada é? ― Yan encarou de frente o rival. ― Gong vai embora de uma vez da minha empresa!

― Tá bom! ― Gong respondeu se levantando. ― Agora entendo porque a moça de hoje de manhã saiu do seu restaurante daquele jeito.

― Uma moça de manhã? ― Yan indagou.

― Sim.

― Gong, o que você quis dizer com ela saiu daquele jeito?

― Por quê?

― Como foi que essa moça saiu? ― Yan se aproximou. ― O que significa?

― Por que o senhor quer saber? Não me diga que você, meu irmão, se arrependeu de ter dispensado ela?

― O quê? Claro que não!

°°°°💍°°°°

Gong Yoo se esforçou para ignorar o semblante preocupante do Presidente da Empresa de Investimentos Salvatore. Mas, algo chamou ainda mais a sua atenção naquela sala, ou melhor, em cima da mesa do Presidente. Ele achou a bolsa fofinha.

― Ei, o que é isso? ― ele perguntou olhando para a bolsa rosa. ― Hum... Não me diga que ganhou um presentinho de uma admiradora secreta da empresa?

― Claro que não. ― Yan olhou para a bolsa e lembrou-se da pessoa que havia lhe entregado. ― Ninguém me deu, foi eu mesmo que mandei o Franklin comprar...

― Porque está ficando nervoso? Você não está mentindo, não é? ― Gong tomou rapidamente a bolsa, a força. ― Hum... Deixa eu ver o que temos aqui!

― Gong Yoo me entregue a bolsa agora! Como pode se intrometer nas coisas dos outros? ― Yan se aproximou para tomar a bolsa de volta, mas não teve sucesso. ― Gong não abra essa bolsa por nada!

― Porque não? ― ele sorriu, provocando.

Desde quando os homens são delicados ao abrir presentes das mulheres? Mas o Gong Yoo era diferente. Ele gentilmente abriu a bolsa ao perceber que se tratava de algo delicado, e que havia um cartão com letras que parecia ser feminina.

― O que é isso? ― ele tirou uma caixinha. ― Isso daqui tem um cheiro bom... Mousse de morango? ― ele ficou admirando. ― Moranguinhos picados?

― É o quê? ― Yan se inclinou para ver.

― Seu mentiroso, desde quando você pede essas coisas? ― Gong tentou se afastar do Presidente. ― Yan, você não era alérgico a morangos? Que estranho.

― Foi o Franklin que comprou errado...

― Mentira! Ah, foi uma admiradora que te deu? ― ele abriu a caixinha e tirou alguns pedacinhos de morango. ― E ela é muito delicada... Sabe que eu amo morangos?

― Gong, você entendeu tudo errado!

― Ou você queria me dar os morangos? ― e mais uma vez, Gong estava provocando.

― Desde quando alguém como você, com uma profissão que tem pode agir com esses modos? ― Yan arrebatou furiosamente a caixinha das mãos dele. ― Não se pode pegar o que não é seu! ― seus olhos estavam arregalados. ― E o doce é tudo meu, ouviu? Seu mal educado.

Os dois pareciam ser irmãos de sangue.

― Você sabe o quanto eu trabalhei hoje? Eu também estou estressado. Por favor, irmão, me deixa provar nem que seja um pouquinho desse mousse de morango?

― Hum... Eu posso te dar a metade se você quiser... Talvez, mas com uma condição...

― Eu quero! ― Gong sorriu. ― Você quer que eu vá embora? Eu vou agora mesmo!

― Calma aí. ― Yan mostrou a caixinha com a intenção de hipnotizar o Gong. ― Gong, você só precisa me dizer uma coisinha simples. Você quer ou não?

― O que o senhor Salvatore quer saber? ― ele arqueou as sobrancelhas. ― Não me diga que você quer que eu te entregue as cópias verdadeiras do vestibular deste ano? Ah! Não me diga que você quer vender as cópias e ganhar mais dinheiro?

― O que? ― Yan se irritou, furiosamente. ― Gong, você está maluco? Como assim?

― Irmão? Hahaha eu estava brincando... Mas o que você precisa saber? Me diga.

________________'💍°•

Yan tentou se acalmar primeiro, pois não queria aparecer afetado pelo assunto que diria, antes de bolar um plano perfeito. Ele conhecia muito bem seu adversário, que era incrivelmente ótimo em cálculos.

― Como foi que a moça saiu? Você chegou a comentar que encontrou alguém em frente ao meu restaurante. ― Yan tentou não esboçar uma emoção. ― Como foi que ela saiu hoje de manhã do restaurante? Você ouviu algo importante...

― O senhor está se referindo aquela moça? Ah! Ela estava chorando. ― Gong respondeu, seriamente. ― Pude perceber que ela estava muito nervosa também... ― isso fez os dois ficarem pensativos. ― Ela estava tão nervosa que acabou esbarrando em mim, e derrubou o meu capuccino com recheio de caramelo...

― Ela saiu do restaurante desse jeito? ― Yan cruzou os braços, tentando assimilar se tratava da mesma pessoa do contrato. ― Essa moça estava arrumada?

― Pelo seu semblante acho que o senhor a despediu, não foi? A moça não estava arrumada... Mas, pude ver sua beleza de perto. Ela é verdadeiramente bonita.

― Já chega! ― Yan gritou. ― Gong Yoo, você já pode ir embora da minha sala!

― Espera, o quê? Vai me descartar depois que te contei tudo isso? Yan, e o meu pouquinho de mousse de morango que você me prometeu? Isso está errado!

― Meu? Imbecil, você vai embora sem provar um pouquinho do meu doce! ― ele apertou um botão escondido na mesa, delicadamente, em seguida sorriu. ― Você prefere ir embora livremente, ou a força?

― Chego à conclusão que o senhor não mudou em nada. ― Gong assentiu. ― Acha que pode ter tudo que quer assim? O senhor não pode maltratar as pessoas sem a menos pedir desculpas?

― Vai embora! ― ele gritou. ― Agora!

― Eu já vou e você não precisa gritar. ― Gong se ajeitou antes de sair da sala.

Yan se aconchegou na cadeira aliviado. Havia tantos pensamentos, mas, não estava disposto a ficar mais estressado.

― Porque ela sairia chorando depois de assinar um contrato comigo? Não... Será que eu deveria ligar para ela? ― ele perguntou ainda encarando a bolsa rosa. ― Quer saber, já se passou muito tempo... Eu não deveria fazer isso, mesmo assim, eu vou ligar para ver se ela está melhor.

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