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💍-𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 (🧁𝟬𝟳)

𝖠𝖭𝖠 𝖢𝖮𝖱𝖭𝖤𝖫𝖫

Acho que eu deveria ter voltado para o meu apartamento e ter me arrumado um pouquinho mais, e agora não posso voltar. Será que eu deveria ter pedido alguns conselhos para a Eduarda sobre o que vestir em um encontro? Pelo visto sim, e agora estou arrependida de ter saído com uma calça jeans branqueada e uma blusa preta sem moda alguma.

"O que o moço do terno azul vai achar de mim? Será que vai achar que sou uma propaganda enganosa?"

E se não fosse a Leyla, eu teria esquecido a minha bolsa fofa com os meus doces de morango favorito na mesinha do corredor. Será que estou exagerando ao levar os doces como um pedido de desculpas? Aliás, ainda tive sorte que os gêmeos Jacob e Joshua não tiveram a curiosidade de descobrir o que tinha dentro da minha bolsa rosa, e se tivessem, a senhorita Naomi pagaria os doces com certeza!

O táxi parou em frente a um imenso prédio luxuoso que bateu corretamente com as mesmas informações que estavam no cartão do encontro, que o rapaz havia me entregado na frente da Universidade.

― O que eu faço agora? ― digo, observando o local.

― Ei, senhorita! ― uma voz familiar chamou a minha atenção, e assim avistei o rapaz que havia me entregado o cartão. ― Senhorita, o caminho é por aqui.

― Ok. ― caminhei ao seu encontro. ― Moço, você poderia me tirar uma dúvida?

Ele ficou em silêncio e eu tive que adiantar os meus passos para acompanhá-lo para dentro do prédio, indicando no primeiro andar um luxuoso restaurante que por curiosidade não havia ninguém.

― Moço, será que agora você poderia me tirar uma dúvida? ― eu repeti erguendo os ombros.― Moço, por favor!

― Sobre o quê?

― O seu chefe. ― respondi, ficando ao lado do rapaz elegante. ― Por que ele me chamou para um restaurante que não tem ninguém? Tem certeza que esse é o lugar marcado mesmo?

― Sim, senhorita.

― Só vai me responder isso? ― ergui a minha bolsa fofa. ― Cadê o seu chefe?

― Vou deixar ele te responder pessoalmente. ― o rapaz apontou para o nosso lado. ― Senhorita, ali está o meu chefe à sua espera.

― O quê? ― eu olhei rapidamente.

Será que teríamos um encontro de verdade? Eu avistei no meio do restaurante uma linda mesa decorada com rosas vermelhas, e o moço das outras vezes, estava usando seu tradicional terno azul e me olhava tão fixamente.

"Se controla, Ana Cornell!"

Eu caminhei delicadamente ao seu encontro e a cada passo, eu podia conseguir me lembrar de uma coisa...

― Sinto muito! ― digo fazendo várias reverências ao me aproximar dele. ― Por favor, eu sinto muito por ontem! Eu...

― Ok. ― ele respondeu friamente. ― Por favor, queira se sentar senhorita.

― Me sentar? O senhor não está zangado?

― Estou muito. ― ele forçou um sorriso amigável. ― A senhorita não imagina o quanto, mas já que estamos aqui por que não podemos aproveitar?

― Huh? ― olhei para ele desconfiada. ― Por que está me tratando assim? Eu não te conheço e por isso eu quero justificar as minhas atitudes de ontem à noite!

― Não precisa.

― Primeiro eu admito que errei ao inventar uma mentira para me beneficiar naquele dia. ― fiz mais uma reverência lhe entregando os doces de morango que eu havia feito. ― E segundo o que eu fiz ontem foi para te ajudar!

― Me ajudar?

― Sim! Eu percebi que o senhor estava em apuros...

― Eu, em apuros?

― Sim! Aquela jornalista estava te perseguindo...

― Me perseguindo?

― Claro, e se não fosse por isso o senhor não teria me usado...

― Te usado? ― ele arqueou a sobrancelha.

― Quis dizer... ― senti as minhas bochechas ficarem vermelhas. ― O senhor não teria dito que éramos namorados se não estivesse precisando de ajuda.

― Hum. ― ele fez um gesto para que eu me sentasse, e assim eu fiz, depois um garçom se aproximou da mesa, ele usava aqueles uniformes chique. ― A senhorita gosta de comida coreana?

― Sim. ― digo ainda com a cabeça baixa.

― Gosta de Bibimbap?

― Sim! ― levantei a cabeça lentamente.

― Garçom, eu quero que me traga todos os meus petiscos favoritos de sempre... Um pouco picante, por favor!

________________'💍°•

"O que será que ele está armando?"

Eu olhei para os lados observando pouca movimentação no restaurante, coisa que me deixou intrigada. Não sei porque, mas isso está me cheirando muito estranho e para piorar as coisas o moço só está mexendo em seu celular fixamente.

― O que eu tô fazendo aqui? ― digo tentando chamar sua atenção. ― Será que devo mandar a minha localização para as minhas amigas? Vai que alguma coisa...

― Senhorita, qual é a sua profissão? ― ele perguntou me olhando dessa vez. ― Acredito que seja uma atriz.

― Atriz? ― sorrio.

― Sim, pelo jeito que você agiu ontem na frente da minha amiga foi digna de um Oscar de melhor atriz do ano. ― ele riu. ― Por isso tenho certeza que essa seja a sua profissão atual.

― Eu não sou nenhuma atriz.

― Ah, não? ― ele arqueou a sobrancelha.

― Não! ― digo me levantando, rapidamente. ― Eu já te falei que entrei no personagem de ser a sua namorada de mentirinha só para te ajudar.

― Tem certeza? ― ele estava muito sério.

― Claro.

― Os produtores do entretenimento de Hollywood... ― ele tocou suavemente em seus lábios me deixando sem palavras. ― Não sabem o que estão perdendo aqui. Uma grande atriz de Hollywood.

― Eu sinto muitíssimo pelo que eu fiz ontem sem a sua autorização! ― fiz mais algumas reverências diante dele, envergonhada. ― Admito que assisto muito dramas e certa feita, eu vi em uma série que o moço beijou a jovem para que outro moço parasse de persegui-la...

"Ana, o que você está dizendo para ele?"

― E por isso, acabei te puxando para um selinho... Queria fazer ciúmes para ela...

― Ok. ― ele respondeu. ― Foi recíproco.

― Você não entendeu eu disse que... ― levantei a minha cabeça, rapidamente. ― O que o senhor disse? ― olhei desconfiada.

Houve aquele silêncio perturbador.

― Eu estava sendo irônico, senhorita encrenca. ― ele respondeu, sorrindo.

― O senhor acabou de me chamar de encrenca? Quem o senhor pensa que é? Acha que só porque é rico pode sair...

― A senhorita não imagina o tamanho da encrenca que você me fez passar ao fazer aquela ceninha na frente de uma jornalista renomada como a senhorita Lombardi.

― Ai meu Deus! Não me diga que ela inventou fofocas sobre nós? ― coloquei a minha mão direita tapando a minha boca, assustada. ― Eu acabei arrumando os seus negócios? Vendo o senhor com essas roupas e com seguranças pessoais ao seu lado, e tendo a capacidade de fechar um restaurante chique como esse só pode dizer uma coisa! ― me aproximei perto demais dele. ― Ops. ― me afastei.

― Será que tem como você se sentar primeiro, senhorita? ― ele apontou para a cadeira. ― O garçom já vem trazendo os nossos petiscos. A senhorita vai gostar!

"O que será que ele está tramando?"

De uma coisa eu sei. Eu não posso ser mal educada e deixar toda esta comida ser desperdiçada, não é mesmo? E por isso vou aceitar o convite romântico do 'moço suspeito' do terno azul. Verdadeiramente a comida deste restaurante é uma delícia. Queria que as minhas amigas pudessem provar das mesmas coisas que estou provando, e que soubessem da verdade.

••💍••

Eu observo ele pelo canto do olho mexendo na taça de vinho delicadamente, como se estivesse pensando em algo antes de dizer sua opinião em público.

― Eu tenho uma proposta para você.

― O quê? ― quase me engasguei com um pedaço de carne. ― Uma proposta?

― Vou direto ao assunto. ― ele afastou a taça de vinho. ― A sua atuação de ontem me trouxe vários problemas para a minha empresa e vida pessoal.

― Ai meu Deus! ― peguei o copo de água, urgentemente. ― Os boatos...

― Me beneficiou de uma certa forma.

― Como assim? Espera, o quê?

― A senhorita Lombardi não confirmou nada sobre os boatos e também não admitiu nada na frente dos meus pais.

― Os seus pais? Estou ficando confusa.

― Isso. ― ele balançou a cabeça. ― E por isso eu tenho uma proposta para você.

― O senhor quer que eu suma do país?

― O quê? ― foi a vez dele de ficar espantado comigo. ― Como assim?

― Vai mandar me sequestrar se eu dizer não? É isso, não é mesmo? Igual naquelas novelas mexicanas. ― digo me levantando, urgentemente. ― Por favor, não me sequestre! Moço eu prometo que irei admitir o meu erro na frente da imprensa, se for possível! Eu não tenho medo.

― Senhorita tem como se controlar? ― ele apontou para que eu me sentasse outra vez. ― Eu não vou te fazer mal.

― Então qual é a sua proposta?

― Quero que seja a minha namorada.

Eu senti meu coração acelerar, minhas mãos tremerem. O ar pareceu mais pesado. Pela primeira vez, vi o moço do terno azul não apenas como estranho, mas como um homem atraente e carismático. ― 'Eu ser a sua namorada?'

Eu quero agradecer a cada um de vocês que chegaram até aqui e fizeram com que a minha nova história atingisse até agora 2,44k visualizações e 208 votos.

🎄🎁 MUITO OBRIGADA PESSOAL!!!

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