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💍-𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 (🧁𝟬𝟭𝟭)

𝖠𝖭𝖠 𝖢𝖮𝖱𝖭𝖤𝖫𝖫

Não importava quantas vezes eu dissesse para as minhas amigas que: "Será apenas um encontro para que eu peça desculpas para o moço", e assim, Eduarda não me deixou ir de qualquer jeito e optou por me dar algumas ideias, me arrumando como se eu fosse uma celebridade da TV.

― Eu estou indo para um casamento, e não sabia? Vocês estão exagerando!

― Será um encontro romântico? ― Gina não parava de me encarar. ― Ana, você vai sair com o cara do outro dia é?

― Não. ― Leyla respondeu fazendo a minha maquiagem. ― Ela vai sair com o rapaz que sujou a roupa dela de café depois do encontro com o outro cara.

― Será que tem como vocês falarem com uma linguagem que eu possa entender? ― Eduarda respirou fundo. ― Ela tem dois pretendentes?

― Pergunta isso para Ana! ― Gina e Leyla responderam como um coral celestial.

― Por que vocês três são tão irritantes? ― digo me levantando aborrecida. ― Eu já falei mil vezes que não quero saber daquele encontro passado e nem o de hoje!

― Não entendi. ― elas responderam.

― Então por que vai a esse encontro? ― Leyla me julgou com um olhar. ― Hum, está indo apenas por causa da blusa?

― Eu só quero ser educada e me desculpar pessoalmente depois de ter me esbarrado com o moço e sujado sua camisa de malha.

― Ele também sujou a sua blusa.

― É, mas fui eu quem estava errada ao não prestar atenção no caminho quando ele apareceu carregando papéis e um copo de capuccino...

― Então você estava distraída? ― Gina indagou. ― Ou melhor, como foi que ele conseguiu o seu número?

― Ah! Foi assim... ― iniciei a história.

💼☕

Eu fiquei extremamente irritada e furiosa.

"Isso não pode ser verdade!" Gritei saindo rapidamente do restaurante. "Não pode ser ele.. Ele morreu faz muito tempo!"

A única coisa que eu queria fazer era sair correndo sem olhar para trás, fiz isso o bastante até sentir o impacto com o estranho de imediato, que sujou a minha blusa favorita. Isso foi tão de repente.

"Perdão!" Escutei uma voz masculina, "Eu sinto muito por isso... Me perdoe!"

"Eu que peço perdão!" Fiz várias referências sem olhar direito para ele, e ao mesmo tempo tirei um cartão da padaria do meu bolso. "Você pode entrar em contato comigo usando esse contato aí" Eu disse entregando o cartão e saindo às pressas com muita vergonha. "Vou ficar esperando a sua ligação, tchauzinho!"

― Eu saí correndo sem olhar para trás.

― Ana, que fofinho! Foi tipo aquele Dorama lá, não é mesmo meninas? ― a mais nova se empolgou. ― Esse foi o destino te dando um sinal que você e ele foram feitos um para o outro...

― Cala a boca, Gina! ― gritei, com ela.

________________'💍°•

Eu estou morrendo de curiosidade. Se tem uma coisa que quero muito saber agora é: quem será este moço que eu acabei me esbarrando naquele dia? Ou melhor, será que ele é bonito? Cheguei a conclusão que a Gina tem razão quando me aconselhou a olhar para frente de agora em diante. Esquecer o passado é a melhor opção.

"E aquele maldito contrato que eu assinei?"

― Cheguei na localização. ― digo observando a placa rosa de uma cafeteria à minha frente. ― Ele deve ser alguém delicado para marcar um encontro aqui. Ótimo, isso é uma gracinha e esse ambiente sempre me deixa calma.

"Como foi que aquele idiota não expressou nenhuma reação ao me ver? E aquele maldito contrato? Yan Salvatore!"

― Como vou encontrar ele? ― dei um passo para frente entrando na cafeteria. ― Será que devo mandar uma mensagem? Ele deve ser bonito... Será alguém conhe...

― Seja bem-vinda! ― disse a recepcionista.

― Obrigada! ― sorrio sendo educada.

A cafeteria não estava cheia, mas também não estava tão vazia como eu imaginei por fora. Ela tinha uma boa organização, e tinha alguns desenhos fofos na parede que chamaram a minha atenção.

― Que bonitinho... Um balão metálico?

Fiquei observando os clientes sem parecer uma perseguidora até que fui surpreendida por quem não imaginava encontrar em um lugar desses. E para minha felicidade ele também olhou para mim como se me conhecesse.

"Será que o destino está sendo generoso?"

― Ai meu Deus, aquele não o professor da Gina? ― do nada ele simplesmente acenou para mim, me deixando confusa. ― O que ele está fazendo? Será que ele veio para um encontro aqui?

Ele era bonito demais para estar olhando para mim e para me surpreender ainda mais, ele se levantou e veio andando em minha direção.

― Oi? ― tentei não me importar tanto.

― Ele acabou de falar comigo? ― digo olhando para trás, achando que tinha alguém atrás de mim, mas não tinha, me deixando ainda mais confusa.

― Oi, tudo bem? ― ele perguntou.

― O senhor está falando comigo? ― olhei sem acreditar direito para ele.

― Sim, claro que sim. ― ele sorriu. ― Por acaso, a senhorita não se lembra de mim?

― Claro que sim, como iria me esquecer? ― sorrio sem jeito para o gratíssimo professor da Gina. ― O senhor estava na palestra na Universidade Teaching naquele dia.

― Por acaso, a senhorita estava lá também? ― ele me indicou o caminho para uma mesa, e eu o segui. ― Pena que não te vi... Mas, eu estava me referindo a aquele dia que acabei... ― do nada, o moço começou a fazer várias reverências, me deixando confusa outra vez. ― Sinto muito por acabar com a sua blusa naquele dia!

― O quê? ― arregalei os meus olhos. ― Foi com o senhor que eu me esbarrei? Ai meu Deus! Eu sinto muitíssimo... ― fiz várias reverências. ― Eu não queria acabar com o seu café! Eu não...

― Senhorita a culpa não é sua. ― ele me fez parar as reverências. ― A culpa é toda minha e como um pedido de desculpas eu te trouxe aqui.

"Pedido de desculpas? Além de bonito, ele também é carismático e muito gentil"

― Com licença, aqui está o cardápio.

― Dois cappuccinos, por favor! ― Gong sorriu, analisando o cardápio. ― Senhor, vocês ainda tem daquela torta de morango de sempre?

― Torta de morango? ― olhei para os dois homens esperando uma resposta, coisa que não veio. ― Eu adoraria experimentar um pedaço. Por favor, me diga que ainda vocês têm a torta!

― Temos, senhorita. ― o garçom respondeu com um semblante animado. ― Os senhores vão...

― Dois pedaços de torta de morango, por favor! ― me senti livre para responder.

― Ok! ― o garçom se retirou levando o cardápio da mesa.

― Será que a torta de morango dessa cafeteria é boa mesmo? ― sorrio ao me lembrar da padaria. ― Já estou ansiosa para experimentar um pedaço... Quero sentir todas as texturas, principalmente da geleia de morango...

― Pela sua animação isso quer dizer que a senhorita gosta de morango e que entende muito bem sobre o preparo dessa sobremesa e de outras. ― e pelo visto, ele também entendia sobre o assunto. ― Ela é a sua favorita?

― Sim, eu amo morangos! Eu sou completamente apaixonada por tudo que envolve morangos...

― Sério? ― ele se inclinou me olhando atentamente com um sorriso no rosto. ― Eu também amo morangos! Eu amo tudo que envolve morango...

"Acho que fomos feitos um para o outro. Será que esse é o grande sinal do universo que a Gina disse? Eu afirmo que sim!"

― Eu gosto de sorvete de morango. ― ele concluiu ainda me olhando. ― Qualquer dia desses a senhorita gostaria de tomar um sorvete de morango comigo? ― seu sorriso estava me encantando.

"Ele acabou de me chamar para sair? Isso foi muito fofo... O professor gato da Gina está esperando a minha resposta?"

"Isso não é possível... Chega até ser difícil descrever o tamanho da beleza do Gong Yoo por fora, imagina por..."

De repente, vejo a imagem do Yan Salvatore dividir os meus pensamentos.

"Como pode pensar em outro, quando na verdade já está namorando comigo?"

― Sai da minha mente! Me deixe em paz, seu idiota! ― gritei mentalmente.

Gong Yoo ainda estava me olhando e esperava a minha resposta. Eu tentei me recompor rápido.

― É uma excelente ideia, eu gostei... ― do nada, algo acabou chamando a minha atenção, uma voz foi capaz de fazer eu desviar o meu olhar do professor maravilhoso, para uma pessoa insuportável. ― Ah, não! Ele aqui?

― A senhorita não aceita o meu convite? ― seu sotaque mudou.

― Não é isso! É que... ― digo tentando cobrir o meu rosto com as minhas mãos, percebendo a aproximação do Yan Salvatore. ― Sai daqui!

― Olá? ― sua voz chegou em meus ouvidos me fazendo ter arrepios. ― O senhor por aqui? Meu Deus...

"Não me diga que ele vai me reconheceu?"

― A cafeteria não é sua que eu saiba! ― digo sem pensar direito e descobrindo o meu rosto. ― Que tédio...

― O quê, Ana? A senhorita está aqui também? ― o seu olhar mudou totalmente, literalmente, me julgando. ― Vocês dois estão em um encontro? Acabei de chegar.

― Não é da sua conta. ― Gong respondeu, praticamente, ajeitando o terno. ― E se o senhor acha que eu vou embora da cafeteria por sua causa, está muito enganado. ― ele deu um sorriso de canto.

Eu pude notar um deboche entre os dois.

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