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nove; jogo de sombras.

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        𝕺 balanço rangeu levemente enquanto Sunoo e Sunghoon permaneciam lado a lado no parque. O vento frio carregava o som das folhas secas que se moviam pelo chão, criando uma atmosfera silenciosa, mas cheia de tensão. Sunoo não sabia exatamente o que dizer, mas sentia que apenas o fato de estar ali, ao lado de Sunghoon, já era o suficiente.

O Park, por outro lado, lutava contra os próprios pensamentos. Parte dele queria que Sunoo fosse embora, a outra, uma parte que ele não estava pronto pra admitir, queria que ele ficasse e lhe fizesse companhia.

— Eu já te disse, mas você é tão insistente que me irrita. — Sunghoon disse, quebrando o silêncio.

— É, pior que muita gente me diz isso. — Sunoo respondeu com um sorriso leve.

— Ainda não entendo o motivo de você estar aqui. — insistiu, olhando pro garoto loiro ao seu lado.

— Porque eu quero, ué. Tem mais algo que você não entenda?

Sunghoon franziu a testa, surpreso com a simplicidade da resposta.

— Isso não faz sentido.

— Não precisa fazer. — retrucou, levantando-se do balanço. Ele caminhou até ficar de frente pra Sunghoon — Às vezes, as coisas só... acontecem.

O moreno desviou o olhar, corando e um tanto desconcertado com a proximidade entre eles.

— Você não entende.

— Então me faz entender. Que tal? — Sunoo afirmou, o tom de sua voz mais firme do que antes.

Sunghoon ergueu os olhos pra ele, e por um momento, toda a máscara que ele usava pra afastar as pessoas pareceu se desfazer na mesma hora.

— Eu... não sou alguém que você deveria se aproximar.

— E quem decide isso? Você?

O garoto ficou em silêncio. Ele queria afastar Sunoo, mas a intensidade no olhar dele o deixava vulnerável.

— Você tá perdendo tempo comigo.

— Provavelmente. — Sunoo disse, inclinando-se de leve — Mas isso é algo que eu posso decidir sozinho.

A curta distância entre os dois fez o coração de Sunghoon acelerar. Ele sentia como se o mundo ao redor tivesse parado, deixando apenas eles dois naquele momento.

— Eu não sei o que você espera de mim. — Sunghoon murmurou.

— Também não sei. — Sunoo admitiu, sorrindo — Porém, eu acho que isso é algo que a gente pode descobrir juntos.

Sunghoon sentiu a garganta apertar. Ele não estava acostumado com esse tipo de conexão, com alguém que realmente parecia se importar. Por um segundo, quase afastou o balanço pra trás, mas algo o impediu antes que o fizesse.

— Você é muito teimoso. Pra caralho.

— Isso é um elogio? — o Kim perguntou, provocativo.

— Não sei. — Sunghoon respondeu, um pequeno sorriso escapando de seus lábios.

Sunoo riu num som leve e descomplicado, o que fez o peito de Sunghoon se aquecer. Ele não sabia o que estava acontecendo com ele, mas pela primeira vez em muito tempo, não parecia tão ruim.

O momento ficou suspenso entre ambos, aquele silêncio carregado de algo novo e desconhecido. Sunoo percebeu que Sunghoon estava hesitando, os olhos fixos nele, como se tentasse decidir se deveria se permitir algo.

— Sunghoon...

— Você fala demais. — Sunghoon interrompeu, colocando o dedo indicador sob os próprios lábios e finalmente cedendo.

Ele se inclinou devagar, aproximando-se mais de Sunoo, os corações de ambos batia tão rápido que pareciam preencher todo o espaço ao redor. Quando seus lábios finalmente se tocaram, foi hesitante, como se tivessem medo de quebrar o momento.

Foi um beijo simples, mas envolto num emaranhado de significados. Não era apenas um toque de lábios, mas um passo na direção de algo maior, algo que ambos ainda estavam tentando entender. Quando se afastaram, Sunghoon olhou pra Sunoo com uma expressão confusa, mas não havia arrependimento em seu olhar.

— Isso foi...

— Um bom começo, com certeza. — Sunoo completou, sorrindo.

Sunghoon apenas assentiu, ainda processando o que havia acontecido. E pela primeira vez em muito tempo, ele sentiu que talvez não estivesse tão sozinho quanto imaginava.

Os passos deles ecoaram no parque silencioso enquanto caminhavam lado a lado. Depois do beijo, ambos estavam calados, mas o silêncio não era desconfortável. Na verdade, era como se palavras fossem desnecessárias naquele momento.

Sunoo, no entanto, não conseguia impedir que um pequeno sorriso escapasse de seus lábios. Ele olhou de relance pra Sunghoon, que parecia imerso em pensamentos. Havia uma suavidade no rosto dele que Sunoo nunca tinha visto antes, e isso fez seu coração aquecer ainda mais.

— Você tá muito quieto.

— E você tá sorrindo demais. — Sunghoon respondeu, desviando o olhar.

Sunoo riu, leve e despreocupado.

— Talvez eu tenha motivos pra isso.

Sunghoon não respondeu de imediato, mas Sunoo percebeu a leve curva nos lábios dele. Era quase imperceptível, mas estava lá. Quando finalmente chegaram à saída do parque, Sunghoon parou.

— É... melhor a gente se separar a partir daqui. Vai pra casa. — ele apontou uma rua à esquerda.

— Você quer ir embora sozinho? — Sunoo perguntou, arqueando uma sobrancelha.

— Eu sempre vou.

O loiro cruzou os braços, claramente não satisfeito com a resposta.

— Bom, talvez esteja na hora de mudar isso.

Sunghoon suspirou, mas não discutiu. Algo no jeito de Sunoo o desarmava completamente e ele sabia que era inútil tentar afastá-lo agora. Sendo assim, continuaram andando juntos até a rua onde Sunoo morava. Antes de entrar, o Kim virou-se pra Sunghoon com um olhar sério.

— Você vai ficar bem?

— Eu sempre fico. — respondeu, mas sua voz não soava tão convincente.

— Se precisar de alguma coisa...

— Eu sei. — Sunghoon interrompeu, evitando o olhar de Sunoo — Boa noite, loirinho.

— Boa noite, Sunghoon.

O Park esperou até que Sunoo entrasse em casa antes de começar a caminhar de volta pra sua. O calor do beijo ainda estava em sua mente e nos seus lábios, misturado com uma confusão que ele não conseguia explicar, mas uma sensação de alegria desconhecida que nunca havia experimentado antes.

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    𝕹a escola no dia seguinte, Sunoo chegou com um brilho nos olhos que não passou despercebido por seus amigos.

— Alguém tá de bom humor hoje. — Jake comentou, cantarolando no intervalo enquanto mordia um sanduíche.

— Isso tem nome... — Niki acrescentou, rindo.

— E eu nem vou perguntar. — o australiano finalizou, tomando um gole do seu suco.

Sunoo revirou os olhos, mas não conseguiu evitar um sorriso.

— Vocês são impossíveis.

— E você tá muito suspeito. — Jake continuou, apontando um dedo acusador pra ele.

Antes que Sunoo pudesse responder, a entrada de uma silhueta familiar lhe chamou a atenção. Sunghoon entrou no refeitório, com sua expressão habitual de desinteresse, mas havia algo diferente. Ele parecia menos tenso, menos sombrio.

Sunoo tentou não encará-lo demais, mas seus amigos perceberam.

— Ah, então é isso... seu safadinho. Aprontou alguma, né? — Niki comentou, com um sorriso malicioso.

— É o quê? — Sunoo perguntou, tentando parecer inocente.

— Então tá... fica aí se fazendo de sonso mesmo. — Jake respondeu, claramente se divertindo.

Do outro lado, Sunghoon também percebeu o olhar de Sunoo, mas não reagiu. Ele pegou sua bandeja e se sentou no canto de sempre, mas desta vez, não parecia tão isolado quanto antes. Sunoo sabia que ainda tinha muito a resolver, tanto com Sunghoon quanto dentro de si mesmo, mas ele estava disposto a continuar tentando.

Porque no fundo, ele sabia que, por mais difícil que fosse, Sunghoon valia totalmente a pena todo o esforço.

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