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𝗊𝗎𝖾𝗆 𝗏𝗂𝗏𝖾 𝖽𝖾 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝖽𝗈 𝖾́ 𝗋𝖾𝗅𝗈́𝗀𝗂𝗈.

Antes.

Bambam e Yugyeom brigavam entre si como sempre, enquanto isso eu olhava para as pessoas em volta, o refeitório cheio como sempre, suspirei em frustração e me levantei, sem mais e nem menos, os meninos nem ligaram, para que amigos?

Passei pela fila dos estudantes esfomiados que esperavam para pegar a fila, saindo do enorme refeitório, os corredores estavam vários, a maioria das pessoas ficavam do lado de fora da escola, eu andei pela grama baixa e peguei meu celular, sem mensagens.

Ai ok, vou contar logo, Christopher me convidou para sair, ou pode ser o melhor encontro de todos ou o pior, de qualquer forma, eu estou ansioso. Estou na fase de aproveitar né, me divertir e tals, tá comigo tá com Deus!

Quando cheguei no campo enorme da escola, lá estava ele, meu peito bateu com força e eu contraí tão grande o butico que meu peito estufou, desculpa...

Ele estava com Sabrina, a horrenda do grupo de ballet, ela é tão insalubre que dói os olhos, eu mordi os lábios e na hora que me preparei para sair, Christopher me viu e acenou, gritando pra meio mundo, arregalei os olhos e tossi, metade da escola me olhando.

— Minha nossa senhora...

Fui descendo as escadas das arquibancadas até chegar em Christopher e seus amigos, acenei para eles e olhei para Christopher, agora eu queria uma explicação do por que ele não me enviou uma mensagem e eu poderia muito bem hackear o face dele.

— Desculpa não ter mandado mensagem, meu celular morreu. — ele mostrou a tela preta, eu abri a boca mas nada saiu, ata amo. — Mas ainda tá de pé, né?

— C–Claro... — ri sem graça e cocei a nuca. — Estou pronto, a hora que você quiser ir...

Ele sorriu, as covinhas aparecendo e então ele correu para pegar sua mochila. — Vou ser sincero, pensei muito no que podíamos fazer e aposto que você vai gostar, mas você precisa topar primeiramente.

Fomos andando para fora da escola, eu escutava atentamente o que ele dizia e mil coisas vieram na mente, o que ele queria dizer com isso? Íamos na Torre Eiffel tacar bombinha lá e depois subir pros restaurantes e pegar as comidas e sair correndo?

De qualquer forma, pra mim qualquer opção estava boa, por tanto que nós dois ficássemos agarrados, se cheiro, SE BEIJANDO, estava ótimo. — a gente claramente não vai fazer nada do que eu disse, pero ok.

— Seungmin? — Christopher me chamou, eu saí imediatamente dos meus pensamentos, sorrindo para ele. — Quer tomar sorvete?

— Sim! Me parece perfeito. — caminhei ao lado dele. — Qual o seu sabor favorito?

— Hum... — ele fez um bico pensativo. — Acho que chocolate com menta.

— Nossa que nojo. — fiz uma careta mas tampei a boca, arregalando os olhos. — É que tipo assim!

Christopher me cortou com uma risada e eu ri sem graça, coçando minha nuca, o línguazinha solta do diabo! Bang Chan apenas balançou a cabeça em discordância.

— Tudo bem, todo mundo sempre tem a mesma reação quando eu digo isso, mas eu tomo desde criança, basicamente tô acostumado com o gosto. — ele encolheu os ombros.

— Agora estou definitivamente me sentindo mal. — toquei meu peito, com certa pena, ele parecia tão PEQUENINO encolhendo os ombros. — Nossa, desculpa.

— Tudo bem, relaxa. — ele soltou uma risada, me olhando de relance. — Mas então, o que você faz tanto? Sabe... Além de ler muitos e muitos livros, ou só simplesmente andar colado com Bambam e Yugyeom.

Boa pergunta.

Tá bom, eu realmente vivo colado em Bambam e Yugyeom, tipo um filho do casal, e acho que isso deveria virar debate porque nunca falaram o quanto é ruim ser filho do casal. — Na verdade você só está recebendo segurando vela. Cocei minha bochecha pensativo e olhei para ele com uma careta.

— Eu faço tricô. — ah se isso fosse uma boa causa pra fazer ele morrer de amores por mim.

— Minha avó também! — Christopher sorriu, agora me questionei se isso me fez parecer um vovó de 80 anos que fica tomando conta da vida dos outros na calçada.

Sorri forçadamente e bufei baixinho, Deus, nem que houvesse um beijinho roubado, um mero beijinho... Assim que chegamos na sorveteria, escolhemos nossos sorvetes e eu já estava tão destruído mentalmente que nem inventei de fazer a cena clichê do "não precisa, eu pago", paga mesmo seu imprestável, é o mínimo que tem que fazer por mim de tanto me deixar tendo vozes na cabeça toda madrugada.

Lambi a colher do sorvete gelado e me sentei na cadeira confortável, olhei para as pessoas em volta e avistei um casal, fofos... Ou nojentos, mas Meu Deus se fosse eu e Bang Chan ali eu seria a pessoa mais feliz do mundo. Eles brincavam entre si, trocando beijos e rindo, fiz um beicinho de gay triste e terminei meu sorvete em um piscar de olhos.

— Ei, já terminou? — Bang Chan perguntou, deixando o copinho na mesa. — Pronto pra realmente nos divertimos? — um sorriso apareceu nos lábios dele e meu estômago esfriou.

Caganeira, ansiedade ou aquelas borboletas micosas que as pessoas dizem ser? Eis a questão.

— Com toda a certeza. — e eu não menti.

Meus olhos se arregalaram quando Bang Chan estacionou uma motinha de turismo e balançou um capacete em sua mão, todo sorridente, seus olhos sumindo de felicidade. Eu nunca andei em uma dessas e eu não sei se era capaz de confiar em Bang Chan, sou apaixonado nele mas também sou apaixonado pela minha vida viu, bebê?

— O que está esperando?

— A morte. — analisei aquela moto, Bang Chan bufou e saiu da mesma.

— Vamos lá, eu sei dirigir, apenas confie em mim, quero que seja legal, quero que você se divirta um pouco. — Bang me olhou nos olhos,  tocando levemente meu queixo.

Ai, ai... Ai Meu Deus, um, dois, três, quatro. Tudo bem, estou calmo, muito calmo! MUITO. Mordisquei meus lábios e suspirei, concordando e sorrindo de canto para ele, nossos olhos se encontrando em um vislumbre e eu corei levemente, nunca estive tão perto de Christopher assim e agora eu só me questionava sem parar se ele sentia o mesmo que eu, se ele se perguntava as mesmas coisas que eu me perguntava quando estava deitado na minha cama olhando pro meu teto. Eu queria ter uma chance com Christopher, poder segurar a mão dele e apenas... Desfrutar do amor juvenil.

— Prontinho. — ele apertou um pouco o capacete e sorriu, subindo na moto e ligando a mesma.

— A gente podia fazer uma cartinha de despedida antes não acha? — murmurei incerto e escutei Chan rir.

Subi na moto e passei os braços por sua cintura, olhando para ele através do retrovisor, me segurei mais forte e sem aviso PRÉVIO, Bang Chan acelerou a moto. Eu choraminguei igual uma criança enquanto ele ria, e saímos perambulando por Paris inteira, Chris businava para os carros, ou para qualquer pessoa que passa-se por nós dois. No fundo eu estava amando, agarrado nele enquanto desfrutavamos de um dia único, que eu nunca tive em minha vida.

— Vai bater, idiota! — gritei do fundo da minha alma, enquanto Chan gritava e quase fazia nós dois cair.

— Desculpa, desculpa! Não foi de propósito eu juro! — ele implorou e eu respirei fundo, pude ver ele segurar a risada, e não me aguentei e ri também.

No fim da tarde, depois de deixarmos a moto no local de turismo da cidade, caminhamos calmamente pela rua meio iluminada, os sons de carros um pouco mais longe de nós, enquanto nossos passos ecoavam na rua estreita e vazia. Meu braço roçou contra o de Chan e eu mordisquei o interior de minha bochecha, e distraído, Chan me puxou para o lado, deixando que o homem em uma bicicleta passa-se.

— Que idiota. — Chan murmurou irritado, suas mãos agarradas em meus ombros. — Você está bem? Está super distraído, não gostou do passeio?

— Ah, não é isso... — ri sem graça e olhei para Chan, captando suas feições. — Nada, não é nada demais, deixa pra lá.

— Seungmin? Sabe que pode me contar o que quiser, sim? — Chan dizia meio preocupado, ele segurou minha mão, o que me deixou surpreso. — Somos amigos agora.

Minha cara murchou, ah sim entendo, já vi alguns sim... Amigos? É sério isso? Deus me dê o prêmio do garoto mais idiota do mundo.

— Claro, amigos. — sorri forçadamente e soltei nossas mãos, voltando a andar.

De qualquer forma, o dia foi legal, eu me diverti imensamente ao lado de Chan, e talvez a pressa fosse inimiga da felicidade, e eu iria esperar pacientemente. Bem que mamãe disse que se é pra brincar de amor não pode ser desesperado.

as possibilidades de isso aqui flopar são enormes porque eu não atualizo isso aqui há anos, mas acontece, decidi postar porque ainda tenho meus meros mortais fiéis que acreditam na volta de Jesus Cristo (eu)

Um beijo e um abraço, um chero e um amasso ♡

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