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Eu fiz pra você!

Perth encarou o urso marrom que havia feito a mão, costurado, cortado e preenchido com muito amor e carinho. Ah Deus, ele se sentia tão animadinho para presentear o seu namorado.

Com os olhos perdendo-se na sala de desembarque ele se permitiu lembrar da primeira vez que se viram. Talay havia chegado em Tokyo para uma competição, assim como Perth. O mestiço mantinha uma grande admiração pelo atleta de tiro com arco, e naquele momento ele si quer sabia que o moreno também admirava o jogador titular da liga de vôlei.

Eles trocaram apertos de mãos e olhares. No fim de seus respectivos treinos eles se esbarram e de tanto se esbarrar Perth chamou o moreno para sair, não haviam grandes intenções alí, só uma admiração mútua, mas, com um pouco da álcool tudo se torna mais leve e quente.

Perth sorriu. Tudo começou com um aperto de mão, se enrolou pela cama e estava alí, esperando seu medalhista de ouro chegar com o sorriso mais lindo que já viu em sua vida.

Os dois já estavam namorado à um ano e cinco meses. Sem sombra de dúvidas havia preconceito, mas era a vida pessoal deles, ninguém tinha o direito de se intrometer. O branquelo de moletom preto também se sente orgulhoso do quanto cresceram dentro desse pouco tempo. Eles amadureceram, apanharam da vida e continuam a amadurecer mais.

Perth se sente um baita sortudo por ter Talay. Ele era atencioso e delicado, um pouco — ou muito — elétrico e disperso, sempre procurando uma forma de não ficar quieto. A casa sem Lalayo era vazia e tudo era muito silencioso.

— Ei Nong!

— P'Talay!

Eles se apertaram em um abraço cheio de saudades. Saudades de casa. Saudades de seu namorado adorável e sempre dedicado, as vezes bobinho e malandrinho. Ah, como Talay se sentia sortudo.

— Eu estava com saudades. — o branquelo assumiu deixando um beijo no queixo do namorado e espalhando o contato pelo rosto amorenado, o arrancado uma gostosa risada.

— Eu também estava com saudades, bebê.

— Hm, eu fiz um presente pra você...

Talay amava presentes e não tinha frescura com isso, se Perth o desse uma pedra e dissesse: P' eu escolhi essa pedra pra você, o moreno com certeza aceitaria com um largo sorriso e se sentiria amado e lembrado. E ele realmente se sentia, aquela curta frase de seu namorado animou tanto a si que seu coração batia animadinho e o peito colado ao do atleta subia e descia rapidinho enquanto o sorriso nem sonhava em deixar seu rosto.

— Hm, eu tentei fazer o presente, agora tô com medo — assumiu com um sorriso sem graça. Talay suspirou, ah com estava com saudades daquele bobinho. Ele novamente se embolou e em um hábito muito forte sussurrou o que sentia em inglês — Ahn... I'm scared...

Ele sugou o ar entre os dentes e sorriu olhando no fundo dos olhos do moreno ainda vestindo o uniforme da equipe de tiro com arco, ele sentia seus dedos tremendo um pouco, a insegurança brincando com sua coragem mas, com um sorriso tímido estendeu o chaveiro do tamanho da metade da sua mão para seu namorado e encarou o rosto dele, ansioso para desvendar suas expressões.

— Ai meu Deus que bonitinho, um chaveirinho fofinho ai eu vou chorar!

— Tá torto, eu sei... — Perth sussurrou, com os olhos arregalados Talay quase faz seu namorado engolir o ursinho marrom.

— E?

— E... que não ficou perfeito... 

— Qual seria a magia do mundo se tudo fosse perfeito? Ninguém precisaria de ninguém, não haveria defeitos então tudo seria igual, super seres humanos. Onde mora a magia? Ai'Perth, eu amei o meu chaveirinho. — deixou um leve beijo na testa do namorado, o branquelo nem notou que fechou os olhos para aproveitar o carinho — Droga Amor, eu sou muito bobinho por você.

Os olhos de Talay carregavam um brilho muito puro, Perth sabia o quanto o mais velho era precioso mas sempre se surpreendia com tudo o que ele falava. O moreno suspirou e abraçando o namorado pelas costas eles caminharam até a o treinador enquanto o de uniforme brincava de pressionar as bochechas do ursinho e dedilhava as laterais sentindo as elevações da costura lateral rasparem na ponta de seus dígitos. Só de imaginar o branquelo fortinho sentadinho cortando o pano fofinho e marrom, desenhando o nariz a boquinha com muita concentração e — com certeza — furando o dedinho pálido vez ou outra fazia seu coração disparar.

— Perth.

— Hm.

Ele sempre fazia aquilo, virava  o corpo forte do branquelo, prendia os braços ao redor se sua cintura fina, colava suas testas e deslizava seu nariz no do namorado em um delicado e amável carinho. Cada pelinho do moreno se arrepiou ao ver um delicado sorrido nos lábios do jogador, ele nem pensou muito, só pressionou seus lábios no dele, compartilhando a deliciosa sensação de beijar o seu amor depois de algumas semanas longe. Sem separar muito o contato ele sussurrou.

— Eu te amo, obrigado pelo chaveirinho. Eu amei. 

Não importa quanto tempo passe, Perth sempre se sentiria tímido quando o outro verbalizasse seu amor.

— Eu também te amo muito.

Os dois sorriram largamente, seus corações estavam delicadamente alinhados, enlaçados há muito tempo, talvez seja "coisa de outra vida", como um grande amor que atravessou os limites do tempo e rompeu as barreiras do que chama de normal. Perth e Talay eram um casal promissor, tinham a benção dos pais e até mesmo dos Deuses. Sim eles viveram e viveriam conflitos no dia a dia, desavenças e birras, mas cabia os dois saber reconhecer seus erros, largar o orgulho e as vezes ser menos "eu" e mais "nós", é o que significa estar em um relacionamento, se colocar no lugar do outro, amar, cuidar, respeitar e acima de tudo ter uma amizade muito forte. Mas tudo é um processo. 

Perth e Talay estão dispostos a encarar esse processo. 

— MD, olha o chaveiro que o Pê fez pra mim! — ele balançava o objeto todo bobinho enquanto nem sonhava em soltar o namorado.

— Ai que sortudo, o Shane não faz chaveirinho pra mim. — disse em um bico. De longe Shane se aproximou com um pacote de salgado em mãos e estendeu ao esposo como quem diz "Você quer?" — Tão vendo? Ele nem abre a boca, vou pedir divórcio. 

Sorriram.

— Falar em abrir a boca, — o moreno direcionou a palavra ao namorado de Talay — o Lay não comeu direito a viagem in-tei-ri-nha. Denuncio mesmo, pode matar.

Talay fez a maior cara de santo e se aconchegou mais entre os músculos fortes do namorado afim de o derreter antes que fosse tarde. Perth olhou para o rosto colado no seu, fuzilando seu atleta com o os olhos de um cinza muito expressivo e com a voz firme falou o que Talay mais temia, provocando arrepios na alma e uma falha no coração que mais parecia uma queda em um buraco negro chamado: Fudeu.

— Em casa vamos conversar sobre isso.






🐻.

oi bejdjejd
eu quero dedicar essa oneshot pequenina mas cheia de amorzinho e surto a minha pequena  dudamaddus que me inspirou a escrever ela :) te amo duda♡

ai eu não sei ainda tô bobinha shshsu

bom... obriagada por lerem, votem e indiquem pros amiguinhos que leem NaYoParty :)

para mais fics NaYoParty (ramking/perthtalay) é só dar uma olhada nessas continhas aqui:

dudamaddus boninho12 

e... espero que tenham gostado!

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