N/A: a ideia inicial não era ter bônus e tampouco cenas explícitas de hot, mas como havia visto alguns comentários falando sobre uma possível continuação eu decidi fazer, então desde já quero avisar que esse capítulo inteiramente de putaria, então se você leitor não se sente confortável com tal conteúdo, aconselho que não continue a leitura, enquanto aos que querem ir em frente os desejo uma boa leitura. ♡

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Cuidadosamente Nishimura repousou as costas do garoto sobre o colchão macio da cama de solteiro, mantendo-se acima de seu corpo quase desnudo, distribuindo carícias e beijos molhados por toda a pele branquinha e o marcando do pescoço até a barriga, Nishimura sorriu malicioso, com o rosto no meio das coxas fartas e alucinantes do Kim, depositando uma mordida firme na parte interna da direita, ouvindo-o gemer.

── Eu vou adorar ouvir isso de novo. ── Nishimura disse, subindo novamente para o rosto do loirinho, depositando um selinho sobre seus lábios fartos, surpreendendo-o ao agarrar um punhado dos cabelos na nuca do menor e o impedindo de se inclinar para juntar suas bocas. ── Eu quero muito brincar com você, Sunie, mas para isso acontecer, preciso que tenha certeza que também quer isso.

── Riki...

── Porque assim que eu começar, não irei parar. ── sussurrou, sua voz rouca soando estrategicamente baixo próximo ao ouvido do menor, sorrindo perverso ao perceber o corpo abaixo arrepiar. ── E não importa o quanto você chore ou implore, não vai adiantar nada, então... tem certeza que pode aguentar isso?

Sunoo assentiu, rápido, logo soltando um resmungo de dor quando a palma pesada do japonês caiu sobre sua coxa esquerda.

── Use palavras Sunoo. ── exigiu, e o mais baixo engoliu a seco, a garganta coçando implorando por tantas coisas que não conseguia sequer organizar na mente mas que somente numa troca de olhar o outro entendia, todavia, Riki queria ouvir. ── Diga-me o que você quer, o que tanto anseia e necessita para que eu possa cumprir. ── provocou, sua mão livre escorregando para baixo da saia curtinha, roçando a ponta dos dedos na barra da calcinha, puxando com hostilidade para longe das pernas bonitas, transparecendo um riso astucioso ao encarar a pequena elevação coberta no tecido escuro de babados. ── Eu sou capaz de fazer qualquer coisa por você, Sun.

Ouvi tudo isso fazia não apenas o corpo, mas também o coração do Kim vibrar, batendo intensamente como se estivesse prestes atravessar sua caixa torácica e rasgar a pele do seu peito.

── Você. ── respondeu num fio de voz, agradecendo mentalmente pelo quarto e corredor está em silêncio, se atentando a forma que a respiração do japonês tornou-se pesada e o brilho efervescente em suas íris ficou intenso. ── Eu quero você, quero que faça comigo tudo de mais bonito e sujo que esteja guardado no seu íntimo. ── a cada palavra proferida com os olhos conectados aos do maior, a temperatura corporal de Sunoo aumentava fazendo o ar condicionado se tornar inútil naquele momento. ── No fundo, eu sempre o quis, sempre te desejei mas odiava pensar que estava apaixonado pelo babaca que me odiava.

Riki riu, voltando a órbita.

── Eu nunca cheguei a te odiar de verdade. ── afirmou, sincero, compartilhando um beijo demorado com o loiro, cessando com alguns selinhos rápidos. ── Sabe, há um tempo atrás escutei de um amigo que quando somos privados, ou perdemos um dos cinco sentidos, nosso sistema nervoso central nos compensa com a melhoria de outro. ── começou a explicar, observando o rosto delicado tomar uma expressão confusa. Esticando a mão esquerda na direção da cabeceira, Nishimura agarrou o tecido bicolor entre os dedos e o trazendo para o campo de visão de ambos. ── Guardei essa curiosidade por tanto tempo, esperando pelo momento certo, e aqui está você. A única pessoa com quem almejo testar meus fetiches e brincadeiras, o único com quem quero compartilhar essas coisas. Você também quer isso, Sun?

Ele assentiu: ── Por favor.

E Nishimura quase rasgou o rosto ao sorrir em satisfação a resposta. Saindo de cima do corpo alheio e o ajudando a ficar de pé, Nishimura parou de frente para o Kim, lançando um olhar questionador para o pequeno que lhe retribui com um convicto e lhe dando passe livre para ir em frente, colocando o tecido suave da gravata em cima dos olhos castanhos e amarrando um nó firme atrás da cabeça. Em silêncio, Nishimura afastou-se do garoto, deixando-o completamente no escuro, principalmente ao apagar as luzes do quarto.

Sunoo expirou fundo, o sentimento de medo percorrendo minuciosamente por seu corpo juntamente com a excitação da sensação de ser observado. Tudo ao seu redor estava quieto demais, ou talvez fosse seus pensamentos altos que estivessem o impedindo de prestar atenção, afinal, Niki estava ali, o observando atentamente em algum lado do quarto.

── Humfl! Acabei de passar ao seu lado e você nem sequer sentiu ou ouviu meus ruídos. ── a voz profunda cortou como uma lâmina afiada o silêncio, ressoando numa altura baixa ao lado direito do Kim. ── Sua audição não é uma das melhores, amor. ── o sopro quente contra a nuca fez o Kim sobressaltar, assustado com a aproximação inesperada, e virando para trás na intenção pegá-lo mas tudo o que sentiu foi o ar esvaindo por entre seus dedos.

Porra, como diabos ele conseguiu se aproximar e afastar tão rápido?

── Use os ouvidos Kim. ── novamente a voz ressoou, como uma brisa mórbida em um lado totalmente diferente do anterior. O coração de Sunoo palpitou forte, seguindo na direção da voz mas antes que pudesse chegar até lá, sentiu quando a mão grande do japonês agarrou seu antebraço, puxando-o na direção contrária e encurralando-o contra uma bancada que Sunoo deduziu ser a que dividia o quarto da cozinha, ele ofegou, surpreso, não percebendo que havia segurado o ar. ── Você é péssimo. Mas vamos recomeçar de outra forma.

Levando o menor de volta para o meio do quarto, Nishimura se projetou atrás do garoto, novamente silencioso, observando-o.

── O que você sente?

── A-agonia. ── respondeu Sunoo, parado como uma estátua, com receio de virar e o mais novo se afastar.

── E o que mais? ── insistiu, baixando cada vez mais a voz, mexendo com calma na fivela do cinto ele notou quando a cabeça do garoto se inclinou para o lado, em alerta ao barulho novo, parecendo finalmente entender a brincadeira.

── É estranho. ── suspirou, finalmente sentindo seu coração se acalmar e os calafrios em seu corpo da uma trégua, e no instante em que tudo pareceu se tornar calmo, Sunoo finalmente conseguiu aguçar os ouvidos, reparando no farfalhar de tecido ao cair suavemente no chão, na respiração morna batendo fraco em sua nuca, chegando até ouvir as batidas compassadas do coração do japonês. O estômago de Sunoo revirou quando algo extremamente duro foi pressionado contra sua lombar.

── E agora?

── N-não sei explicar. ── engoliu a seco, seu coração voltando acelerar. Sunoo sentiu quando a mão direita repouso na lateral do seu pescoço e o polegar sobre sua boca, esfregando seus lábios gordinho até finalmente entrar para dentro, sentiu também quando a esquerda recaiu sobre seu peitoral e desceu acariciando sua barriga até adentrar sua saia parando na virilha, Sunoo arfou, alto, sentindo as pontas dos dedos do mais novo roçando tão pertinho do seu membro. Ele choramingou, querendo o toque do maior naquele região.

Ainda calado, Nishimura retirou o polegar da boca do loirinho, enrolando a destra ao redor do pescoço delicado e forçando uma pequena pressão ali, não era o suficiente para machucar mas sim para fazê-lo perder um pouco do ar, prensando as costas dele contra seu peitoral, sentindo a quentura da pele leitosa na sua.

── Hum. ── ofegou, puxando o ar com dificuldade, esfregando uma perna na outra igualmente à uma putinha desesperada por pau. ── Nik... Ah! ── o gemido escorreu do fundo da garganta quando um aperto firme no membro o interrompeu de falar, lhe arrancando mais outro no instante em que a palma se moveu para cima em seguida esfregando a cabecinha sensível, as pernas de Sunoo bambearam e todo seu sangue se agitou, suas reações exageradas sendo o gatilho para que o vaivém continuasse, dessa vez mais firme e ágil, intercalando os movimentos entre apertos provocativos nos testículos.

Sunoo tinha as unhas cravadas nos antebraços definidos do japonês, perfurando a carne na intenção de descontar um terço da sensação fodidamente boa que, entretanto, o mais novo não reagia, e mesmo que o toque do Kim não fosse nenhum pouco delicado e a perfuração contra sua pele estivesse ardendo 'pra caralho, Nishimura Riki conseguia se manter centrado, apreciando calmamente a leve sensação dolorida formigando por sua pele e o fazendo ficar cada vez mais excitado.

── Mais forte, amor. ── e mesmo confuso, Sunoo aumentou a pressão, fincando as unhas o mais forte que conseguia e deslizando um pouco para baixo, arranhando a pele pálida, imaginando o quão marcado aquilo ficaria. Niki arfou, rosnando baixinho contra seu ouvido. ── De novo Sunie, com mais força.

Ele ordenou, e o menor obedeceu, repetindo o ato com mais intensidade, chegando a sentir uma dorzinha nas unhas, Sunoo o ouviu arfar e gemer arrastado, aumentando a velocidade do bombear em seu membro e o puxá-lo de volta para a sensação alucinante de estar perto de um orgasmo; que (in)felizmente não demorou a chegar, sujando a canhota de Riki, que para não desperdiçar, virou o corpo do garoto para trás e esfregou os dedos contra a boquinha apetitosa, sorrindo perverso assim que o garoto entendeu o recado e começou a limpá-los com a língua, e sem querer seduzindo Riki para fazer o mesmo, lambendo os próprios dedos junto com o garoto e provando o seu gostinho adocicado.

── Ainda não quero que tire a venda, na verdade, quero que mantenha ela até terminamos. ── murmurou, abaixando a mão recém limpa, entrelaçando a outra na do Kim e o guiando para perto da cama, o ajudando a sentar. ── É a sua vez de brincar comigo. ── proferiu, pegando as mãozinhas delicadas e as colocando sobre seu peitoral.

── Posso fazer qualquer coisa? ── Sunoo perguntou, semelhante a uma criança ansiosa que acabará de receber o passe livre para brincar com um brinquedo, Nishimura murmurou um "sim" sendo o suficiente para um sorriso iluminar o rostinho bonito e suas mãos timidamente acariciar a pele desnuda, roçando a pontinha dos dedos contra os bicos rígidos dos mamilos. Nishimura suspirou, olhando para o rosto angelical a sua frente, percebendo os sorrisinhos discretos no canto da boca enquanto explora com curiosidade o peitoral do mais jovem, deslizando para baixo e tocando a barra da cueca. ── Pode tirar, vai ser melhor para nós dois. ── e Sunoo fez, retirando a peça com ajuda do japonês, a ponta dos dedos alisando as coxas fartas sentindo a maciez e firmeza da carne. ── Suba mais um pouco.

Ele subiu, e mesmo que fosse bastante inexperiente, estava longe de ser leigo para não entender o que ele queria, uma pequena fagulha de nervosismo misturado com medo queimava dentro de si, estava inseguro em fazer algo errado, entretanto, uma voz no fundo da sua mente dizia que era apenas fazer com calma, rodeando firmemente o membro e replicando o mesmo movimento de vaivém, numa intensidade lenta, se atentando aos barulhos da boca de Niki, reparando na forma que a palma dele acariciava sua cabeça; como se fosse um cachorrinho que acabará de fazer algo certo para o dono ─ talvez nesse momento ele realmente fosse um, e Nishimura Riki poderia ser qualquer coisa para si, contanto que esteja consigo. Querendo aprofundar um pouco mais, Riki colocou a mão sobre a do Kim, guiando o pau na direção dos lábios cheinhos onde esfregou a cabecinha sensível, expirando pesado quando eles se partiram e a ponta vermelhinha da língua do garoto girou envolta dela, em seguida prensando os lábios e puxando-a para dentro da boca e a mamando devagarinho.

── Sunie.

Tombou a cabeça para trás, soltando a mão do coreano deixando que ele fizesse todo trabalho, olhando novamente para baixo, Nishimura mordeu o inferior, segurando um grunhido na garganta, aos poucos sua extensão era engolida, se aconchegando dentro da cavidade morna, porra, era tão gostoso, tão quentinho que Riki estava fazendo um esforço danado para não esporrar na boca do menor mas a cada engasgo que ele dava, mais incentivo Riki sentia em investir contra ele, segurando a cabeça do loirinho e estocando mais rápido, batendo a glande na garganta alheia ouvindo os grunhidos abafado, filetes de saliva escorriam pelo queixo delicado.

── Porra! ── rosnou, retirando o pau da boca dele e jorrando todo esperma em sua face. Riki sorriu, apreciando sua pequena arte mas almejando ainda mais, querendo o sujar completamente. ── Você está tão lindo desse jeito amor.

Riki tocou o ombro do menor, empurrando-o delicadamente para deitar na cama e ficando acima do seu corpo minúsculo, sorrindo grande ao lamber o maxilar sujo de esperma escutando o pequeno arfar, passando os braços ao redor do pescoço do japonês e o puxando para um beijo doce com um leve sabor de porra, e caralho, aquilo era diferente, bom e gostosinho de saborear. E talvez, os dois garotos estivessem com o tesão acumulado pois não demorou muito para que estivessem excitados novamente, roçando suas ereções.

── Eu preciso de você. ── sussurrou Sunoo, apertando os olhos por baixo da venda escura, seu corpo queimando com a sensação da boca do japonês chupando lentinho a pele do seu pescoço, marcando-a num tom bem avermelhado.

── Amor...

── Por favor Niki, eu quero agora. ── suplicou. ── Não aguento mais esperar.

Honestamente, Nishimura Riki também não aguentava mais, precisava loucamente entrar no garoto de uma vez, sucumbir o desejo reprimido de se fundir ao outro, sendo assim ele puxou a gaveta da cômoda pegando o pequeno tubo de lubrificante e a camisinha, vestindo com cuidado e agilidade o pau para em seguida derramar uma quantidade significativa sobre ele e na entrada intocada. Apoiando os cotovelos nas laterais da cabeça do mais velho, Riki se acomodou corretamente entre as pernas, perguntando baixinho se realmente estava tudo bem para o Kim pular as preliminares, o que fez Sunoo rir, achando adorável a preocupação em sua voz mas logo respondendo um sim para o tranquilizar, sendo assim, Riki empurrou a cabecinha do pau para dentro do loiro, observando com atenção o rosto dele na busca de algum sinal que demonstrasse incomodo mas felizmente, os resmungos que saíam da boca do coreano soavam satisfatórios, como se estivesse apreciando a ardência de ser penetrado lentamente por aquele pau enorme, puta que pariu, Niki era grande 'pra caralho, e fodidamente grosso. A pressão dos dedos do menor diminuem logo após ter todo o pau dentro de si, Sunoo mexeu devagarinho o quadril, estranhando um pouco o fato de ter a parte de outra pessoa o preenchendo, mas era boa.

── Ah! ── arfou assustado quando um tapa estalado foi desferido na sua coxa, fazendo-o parar de se mexer, o coração de Sunoo bateu forte e uma fisgada acertou seu estômago no instante em que sentiu o mais novo ir para trás, suas paredes internas sentindo o pau grosso arrastando-se por elas, dando-lhe uma breve sensação de vazio que não durou por muito tempo pois, logo o japonês impulsionou o quadril para frente e numa estocada profunda todo o membro o invadiu rudemente, indo fundo. Sunoo arqueou, abrindo a boca para soltar um grito que com rapidez foi abafado pela mão do moreno.

── Shh! Sem escandalo, você queria assim e vai me receber quietinho. ── ditou, ainda tampando a boca do menor. ── Estamos entendidos?

Sunoo assentiu, frenético, engolindo o soluço surpreso consigo mesmo por está gostando de tudo isso.

E talvez, só talvez mesmo, Riki tivesse razão quando disse que ele gostava de ser maltratado porque era evidente na forma que seu corpo reagia a cada estocada bruta que fazia a cama balançar, na maneira que sua boca abria e uma sinfonia maravilhosa de gemidos era soltada, a mente do Kim estava nublada de tanto tesão com o barulho molhado do seu interior sendo socado, Nishimura juntou os pulsos dele numa mão só e os prendeu contra o colchão e com os dentes puxou a gravata para baixo, livrando os olhinhos marejados da escuridão. Riki sorriu, deslumbrado com as pupilas dilatadas e lágrimas transbordando no cantinho dos olhos molhando a face ruborizada.

Sunoo é lindo.

Por Deus! Ele é a coisa mais preciosa que existe nessa droga de mundo, e era seu, apenas seu. E Riki seria capaz de beijar o chão que ele pisar e agradecer de joelhos por sua existência.

── Nikie... calma..!

O maior negou, o cabelo úmido de suor mexendo para um lado e para o outro, levemente grudando na testa lhe dava um charme fudido junto com aquele sorriso ladino, fechando o combo perfeito para ferrar com o restante de sanidade do Kim.

── Amor... ── choramingou, pressionando as coxas na cintura do garoto, sentindo aquela sensação de espasmos cada vez mais próxima a cada vez que o outro aumentava o ritmo, indo fundo. Mas a gota d'água foi quando Nishimura afundou o rosto na curvatura do seu pescoço, prendendo a pele sensível entre os dentes e dando a estocada certeira para que Sunoo chegasse ao segundo orgasmo do dia, explodindo num chorinho de prazer alucinante sentindo o corpo vacilar e o enlace na cintura alheia ceder.

Mas Riki não parou, continuou arremeter sem um pingo de pena no corpinho hipersensível do menor que no auge do momento gemia baixinho, manhoso, a testa do japonês franziu e uma veia pulsou forte no lado direito da cabeça, concentrado em correr atrás do maldito orgasmo que já estava bem próximo, Nishimura grunhiu quando ao sentir uma fisgada no baixo ventre, saindo rápido para fora do mais velho e se livrando da camisinha, punhetando o próprio pau para logo em seguida jogar toda sua porra na barriga lisinha do coreano, este que sorriu quando o líquido branquinho caiu em sua pele, deixando-o ainda mais bagunçado.

E sendo sincero, Sunoo havia adorado isso.

── Precisamos de um banho. ── disse Niki, depois de recuperar o fôlego.

── Urgentemente! ── Sunoo concordou, fazendo uma careta por está todo pegajoso mas logo sorriu, envolvendo os braços no pescoço do mais alto enquanto era levado para o banheiro onde seria bajulado com beijinhos por um Nishimura Riki bobão.