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Capítulo Único.

Jungwon terminava de colocar o sabonete líquido dentro da banheira, sorrindo igual uma criança animada ao que a banheira enchia de água e a espuma começava a aparecer, puxou a manga do roupão da my melody e verificou o relógio de pulso, sorrindo ansioso por faltar pouquíssimos minutos para bater o horário em que Nishimura Riki chegaria do trabalho, e nesse exato momento o barulho da porta se abrindo soou juntamente com o de chaves sendo deixadas sobre a mesinha de centro.

─── Wonie! Cheguei. ─── gritou alto e recebeu uma resposta imediata do mais baixo lhe indicando o cômodo que se encontrava, e logo Nishimura já se estava parado no batente da entrada do banheiro. ─── Me sinto quebrado.

─── As sexta-feiras são bem puxadas 'pra você. ─── afirmou, observando o loiro assentir e começar a tirar a jaqueta preta e jogá-la no cesto de roupas sujas, Jungwon andou até o mais alto e resolveu ajudá-lo a tirar as roupas. ─── Por isso resolvi arrumar a banheira, até trouxe o senhor patinho para você não ter que ir buscar.

Nishimura deu uma rápida olhada na banheira, vendo o patinho amarelo de borracha flutuando entre a espuma ── havia o dado à Jungwon em seu aniversário de seis anos de idade, e desde então, aquele pato se tornou o brinquedo inseparável do coreano que agora já possuía seus vinte e dois anos ──, e enquanto do lado de fora do apartamento caía uma fina garoa, os dois meninos adentram a banheira cheia de espuma trocando sorrisinhos bobos quando sentem a água morninha tocar com suavidade em seus corpos.

A temperatura da água estava no ponto que o japonês gosta.

Jungwon estava sendo bem atencioso em gradar um pouquinho o melhor amigo, e pelo visto, tinha dado certo se fomos levar em conta o brilhante sorriso que o loiro agora exibia.

─── Toma. Brinca com o senhor patinho enquanto eu limpo suas costas, você tá muito suado, Niki. ─── Jungwon torceu suavemente o nariz do australiano, entregando o brinquedo de borracha para o maior e em seguida pegando a esponja macia.

Nishimura revirou os olhos, inclinando-se para frente e deixando as costas bem expostas para que menor pudesse limpá-las com facilidade.

─── Está vendo senhor patinho. O Wonie é um grande mandão, não acha? ─── fingiu conversar com o brinquedo, trazendo-o para perto da orelha e fazendo uma expressão engraçada ao ouvir a "resposta" do pato. ─── Tem razão, de grande ele não tem nada mas não vamos falar isso em voz alta, ainda lembro do chute que levei na costela naquele dia.

─── E vai levar outro se fizer gracinha com a minha altura. ─── as mãozinhas pequenas apertam as costas alheias, Niki resmungou baixinho, dizendo que iria ficar quietinho brincando e Jungwon empinou o nariz todo metidinho. ─── Acho bom mesmo.

Então um silêncio aconchegante caiu sobre os dois meninos, Jungwon limpava meticulosamente o corpo do melhor amigo, aproveitando vez ou outra para tirar uma casquinha ── mas isso era apenas detalhe ──, retirou os últimos resquícios de condicionador dos fios recém tingidos de loiro, sorrindo ao ter a visão de um Nishimura Riki de olhinhos fechados e cabelos completamente molhados.

Por Deus, como alguém podia ser tão bonito?

Nos últimos dias essa pergunta rondava diariamente na cabeça de Jungwon, em como a cada manhã que acorda cedinho e encontrava Niki perambulando pela cozinha usando um jeans justo que realça suas coxas fartas, uma camisa de banda de rock antiga e uma jaqueta preta, fazia o Yang parar por no mínimo dois rápidos segundos na bancada da cozinha para soltar um suspiro admirado, encantando com a beleza fascinante do mais novo, este que fazia seu coração acelerar com um simples olhar e sorriso. Era algo inusitado, novo e que estava deixando Jungwon muito, muitíssimo confuso.

─── Já posso abrir? ─── ele perguntou, ouvindo o Yang murmurar um "sim" baixinho. Nishimura abriu os olhos, abafando um risinho ao vê a leve coloração avermelhada nas bochechas do outro. ─── Está achando a água muito quente?

─── Hã?

─── Suas bochechas estão vermelhas. ─── levou a mão até a face do menor, afagando carinhosamente a bochecha esquerda. ─── E apenas duas coisas fazem ela ficar assim. Quentura ou timidez.

─── Hm... Não é por nenhuma das duas, na verdade, eu só estou com um pouquinho de frio. ─── sorriu nervoso, preparando-se para a pior atuação da sua vida.

Yang abraçou o próprio corpo e formando um biquinho, fingindo tremer de frio o que fez o Nishimura soltar uma gargalhar pela atuação horrível do garoto. O de fios loiros puxou o avermelhado para mais perto, encaixando Jungwon contra o seu corpo e o abraçando na intenção de esquentá-lo, fingindo não ouvir os resmungos do coreano lhe dizendo que não precisava.

─── Fique quietinho, Wonie, eu vou te esquentar com o calor do meu lindo corpinho.

─── Seu exibido.─── Jungwon revirou os olhos, se dando por vencido e pousando o queixo no ombro do australiano, tentando acalmar seu peito que parecia ter corrido uma maratona; mas que na verdade estava batendo loucamente por estar perto dele. ─── Niki. É normal sentir que seu coração está prestes a sair do peito, por apenas ficar perto de uma pessoa?

─── Depende. Se for bom é normal, caso contrário não. ─── respondeu. ─── Mas por que a pergunta?

O menor se remexeu no colo do garoto de fios dourados, ficando numa posição onde seus rosto pudessem ficar visíveis um para o outro, ele deu de ombros dizendo sem hesitação: ─── Porque nesse momento meu coração tá batendo muito forte.

E guiou a mão do japonês até seu peito para confirmar sua confissão.

─── Para você, isso é bom? ─── umedeceu os lábios, ansioso pela resposta do alaranjado.

Ele assentiu.

─── Muito bom. ─── o menor sorriu timidamente, o polegar ainda acariciando as costas da mão do loirinho que tinha os olhos fixados nos seus. Jungwon suspirou, soltando a destra do garoto que deslizou na direção para sua cintura e a segurou com firmeza. ─── Seu coração também está batendo forte por estar pertinho de mim? Ou sou o único dessa forma, Niki?

Não, ele não era o único.

E sabe bem disso.

Ter seus olhos castanhos brilhando intensamente ao que fitam os do mais novo o faz perder a fala, tornando-o incapacitado de responder e sua única opção naquele momento é agir. Assim ele toma a iniciativa de segurar com ambas as mãos o rosto do baixinho, Nishimura esboçou um pequeno sorriso de canto e começa a aproximar o rosto do menor, até encostar de maneira carinhosa e cuidadosa nos lábios de Jungwon. Finalmente, pensou o Yang, fechando os olhos e se deixando guiar pelos movimentos graciosos do estrangeiro, sentindo seu coração disparar e aquele friozinho na barriga se alastrar e lhe mostrando o quão apaixonado está. A sensação de beijar a pessoa amada é tão gostosa que Jungwon desejava mergulhar ainda mais nela, se jogar de cabeça naquele sentimento novo que somente Nishimura Riki conseguiu despertar.

E com o mais novo não era diferente, óbvio que já sentiu algo e até mesmo se envolveu com outras pessoas no decorrer do seu crescimento, porém, nunca foi algo forte ao ponto de fazê-lo ficar por muito tempo, eram paixões apenas passageiras misturado com tesão, todavia, o sentimento que tinha por Yang Jungwon não era algo raso, definitivamente não. Aquela necessidade de sempre estar por perto, de proteger e cuidar do menor ── desde que se conheceram no jardim de infância ── se mantinha forte até os dias de hoje, aos onze anos Niki começou a entender que todas aquelas sensações que tinha por Jungwon ia mais além do que amizade, e que a primeira coisa que fazia seus dias felizes além da sua coleção de mangás, eram os sorrisos fofos com aparelho que Jungwon sempre mostrava quando o via passando pelos portões da escola.

─── É, meu coração também acelera quando estou na sua presença. ─── disse Niki, após finalizar o beijo. ─── Acho que gosto de você.

E Jungwon riu, pendendo a cabeça para o lado e fazendo beicinho.

─── Ainda acha?

─── Hm... ─── o loiro fingiu pensar um pouco, porém, mais uma vez naquele fim de tarde sua boca vai de encontro a do Yang, o trazendo a sensação das famosas borboletas voando em sua barriga. ─── Não. Eu tenho certeza que sou totalmente, completamente apaixonado por você, Yang Jungwon.

─── Isso é tudo o que eu sempre quis ouvir. ─── sorriu, levando sua destra para a bochecha do japonês e acariciando-a com carinho. ─── Eu também, Nini. Também estou perdidamente apaixonado por você.

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