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Tradução: Na Vila Da Cachoeira – Taki No Mura Nite

Após voltarem de uma missão que causou na perda de um braço de Hidan, a dupla zumbi voltou para o esconderijo e já foram designados para outra, o que causou estresse no albino cansado de tanto andar de ida e volta, e deseja descansar pelo menos um dia para voltar a ativa, entretanto, Pain não daria esse "luxo" para eles tão cedo, afinal, por causa de Hidan, foram descobertos no lugar que estavam antes, por pura bobeira e incompetência do homem cabeça oca que Kakuzu já estava farto de aturar, e que, infelizmente, não conseguia matar.

A nova missão seria para a Vila da cachoeira, onde teriam de capturar a cabeça de um nukenin que valia nada menos que 20M, algo que fez os olhos de Kakuzu abrirem um pouco mais, deixando o cansaço de lado e focando somente no dinheiro, sendo observado por Hidan que logo reclamou para o líder que ignorou e os dispensou, permitindo que somente comessem algo e dessem o fora dali o quanto antes, causando mais raiva no albino que iria para cima de Pain, sendo segurado pela gola por Kakuzu que o jogou para fora da sala.

— Menos, Hidan — o de pele negra avisou, com sua frieza de sempre, recebendo língua do homem infantil que seguiu para a cozinha, sentindo o cheiro da comida, que sabia estar sendo feita por Itachi, avistando o Uchiha mexendo a panela, enquanto Deidara cortava os legumes sobre a bancada.

— Cheguei na melhor hora! — Hidan bateu palmas, chamando atenção da dupla, sentando-se de frente para o loiro que abriu um sorriso ladino para si.

— Chegou quem não devia — Deidara debochou, vendo a expressão triste e forçada do albino que abaixou a cabeça — Ouvi seus gritos daqui, o que rolou?

— Fofoqueiro — Itachi disse como quem não quer nada, preocupado com o ensopado que fazia, ouvindo xingamentos do loiro — Estou esperando pelos legumes, Deidara.

— Espera, querida — provocou, ouvindo a risada estridente de Hidan — Conta logo, demônio.

— Nossa, você 'tá muito agressivo, barbie. Vou dizer para o Tobi te dar um jeito — Hidan jogou seu veneno, e logo viu uma das batatas voar em sua direção, do qual desviou, parando bem nos países baixos de Kisame que adentrava o local, vendo o homem caindo no chão de dor — Viu? Isso foi sua culpa! — acusou o loiro que cerrou os dentes, ficando irritado, no tempo em que o Uchiha socorria o azulado que sentou-se ao lado de Hidan — Você castrou o bagre, cara.

— Cala a boca, Hidan — Itachi ativou seu Sharingan, pronto para usá-lo contra o albino que fez bico, cruzando os braços — Está doendo muito, amor?

— Um pouco — Kisame suspirou profundamente, bebendo o copo d'água que o loiro pegou para si — Obrigado.

— Respondendo a sua pergunta-

— Hidan, vamos — Kakuzu interrompeu a fala do mais novo, adentrando o local e pegando um pouco de comida para comer no caminho.

— Porra velhote, odeio quando você faz isso — Hidan bufou com raiva, sendo ignorado pelo mais velho — Eu 'tô morrendo de fome, caralho! Vou esperar o almoço, seu maldito ateu.

— Depois eu que sou agressivo — Deidara fez o casal rir, logo terminado de cortar os legumes e dar para Itachi.

— Eu não me importo! Faça o mesmo que eu e pegue algumas frutas para comer no caminho — Kakuzu sentiu uma veia saltar de sua testa, sem paciência para as baboseiras de sua dupla que soltou xingamentos contra si, algo que fazia
a todo momento.

— Eu realmente te odeio — Hidan disse alto e em bom tom, saindo da cozinha batendo o pé, caminhando pelo corredor e passando pela sala onde estava Sasori, Tobi e os Zetsus jogando Uno, subindo a escada, sendo notado pelo quarteto que trocou olhares, sabendo que o albino havia brigado com Kakuzu.

Nada que surpreendesse.

Hidan, com a mesma força que abriu a porta de seu quarto, fechou, fazendo com o barulho ecoar pelo cômodo, indo até seu armário e pegando outro uniforme e peças íntimas para tomar banho, mesmo sabendo que Kakuzu não fosse gostar nada de sua demora. Entretanto, ele gostava de ver sua pele negra surgir um tom avermelhado de raiva, que muitas vezes resultava em brigas violentas onde os machucados eram profundos, tendo de ser cuidado por Konan, que a essa hora deveria estar em algum lugar da casa fazendo origami para não matar todos os homens do lugar por conta do estresse diário.

Com tranquilidade, Hidan foi tomar banho, rindo sozinho dentro do banheiro enquanto tirava suas peças de roupa, preocupado em se limpar, vendo a costura feita por Kakuzu em seu braço esquerda, sendo mais uma para a coleção no corpo do albino que logo foi para debaixo do chuveiro, ouvindo a porta do quarto ser aberta, sabendo ser o mais velho que bateu na porta do banheiro.

— 'Tô cagando, posso? — Hidan continuou a sorrir.

— Hidan... — Kakuzu suspirou profundamente para não quebrar a porta e enforcar o albino até que ele perca o ar — Você está com cera no ouvido? Pain disse para irmos logo, não quero ouvir sermões por sua causa, idiota.

— Foda-se aquele merda e você também. Eu quero tomar meu banho em paz, porra.

Kakuzu suspirou profundamente antes que fizesse algo que fosse quebrar a porta e ter que pagar para consertar, o que lhe deixaria ainda mais irritado. Deu meia volta e saiu do quarto, deixando o albino para tomar seu banho e descansar "aquilo que ele chama de beleza", (palavras do próprio Kakuzu). Enquanto isso, o albino se preocupava com "única" coisa que ele realmente se importa além de seu deus: sua aparência.

Logo após 1h dentro do banheiro, Hidan sai despreocupado já vestido, enquanto ouvia Pain quase quebrando a porta dizendo seu nome alto e em bom tom, sabendo exatamente o motivo do escândalo do chefe que logo quebrou a porta com um chute, com sua paciência igual a zero para com o albino que sorriu colocando as mãos na cintura, podendo ver os membros da Akatsuki à espreita da porta, para somente saber onde aquilo iria dar, mantendo seus olhos bem abertos.

— Hidan, o que você tem nessa cabeça de merda? — Pain cerrou os punhos, encarando o albino que revirou os olhos, pegando sua foice jogada no chão — Kakuzu já está a caminho da missão e a princesa está aqui.

A fala irritada de Pain fez os demais rirem e Hidan dar de ombros, ouvindo os resmungos de seu chefe que podia ser bem insuportável ao sempre dizer as mesmas coisas para o albino que nunca aprende absolutamente nada. Com muito custo, Hidan saiu do quarto, xingando o alaranjado que quase foi para cima dele se Kisame e Tobi não tivessem lhe segurado enquanto os demais "expulsaram" o albino.

Hidan, para alcançar o mais velho, correu em direção a trilha que dava para a Vila, pensando consigo mesmo a raiva que deve estar consumindo o banqueiro por conta de seu "pequeno" atraso, do qual o albino fez de propósito em um protesto por não ter conseguido comer antes de sair do esconderijo, algo que deixava o jashinista emburrado, pulando pelos galhos das árvores, espantando os pássaros.

— Farei aquele velho me pagar um almoço decente — Hidan riu, podendo imaginar a cena icônica que era mais comum do que se poderia imaginar.

Um tempo depois, ele já podia avistar o homem de pele negra, esse que caminhava com rapidez, fazendo Hidan pensar em como um "senhor de idade" podia caminhar com aquela velocidade, e sem medo da sua morte - quase impossível - gritou isso para Kakuzu que parou e virou-se para trás, dando um olhar matador para o mais novo que retribuiu com um sorriso cínico.

— E aí amor da minha vida — Hidan chegou perto o suficiente de Kakuzu que sem demora, pegou em seu pescoço e apertou, fazendo com que o ar faltasse nos pulmões do mais novo que riu enquanto tossia.

— A- assim eu f- fico excitado — disse entrecortado, segundo o braço de Kakuzu com a mão livre, esse que cerrou os olhos e apertou um pouco mais.

— Seu idiota! — praguejou, soltando o menor que caiu no chão, recuperando o ar, olhando para cima e vendo Kakuzu levar a mão ao rosto, tentando manter a tranquilidade que Hidan gostava de tirar em seu convívio.

— Vadio, vai ficar marcado em minha pele linda e sedosa — o albino se levantou dando um soco no peitoral de Kakuzu que ergueu as sobrancelhas, enquanto Hidan desviou o olhar e fez biquinho, fazendo o mais velho abrir um pequeno sorriso por baixo da máscara.

— Se você tirar as calças, verá que tem mais marcas na sua bunda do que pode contar — Kakuzu disse em provocação voltando a caminhar, deixando o albino envergonhado, esse que distribuiu mais xingamentos contra si, mesmo que seu rosto parecesse um pimentão.

O caminho estava sendo feito como geralmente era: Kakuzu ouvindo Hidan dizer o quão bom e misericordioso seu deus era, deus esse que o banqueiro não acreditava existir, somente pelo o fato dele nunca ter o visto ou ouvir falar em todos seus mais de 90 anos de vida, mais da metade da idade de Hidan que parecia uma criança ao falar sobre Jashin, o que deixava Kakuzu irritado pelo falatório.

— Hidan, cala a boca — o homem negro fechou os olhos, suspirando profundamente, caminhando dentro da floresta.

— Me deixe, velhote — Hidan respondeu dando língua, recebendo o olhar de relance do maior.

— Vou cortar essa tua lingua grande, idiota — Kakuzu disse sério, vendo aquele sorriso malicioso aparecer nos lábios avermelhados do albino que chegou perto de si, pegando em seu braço, encarando seus olhos verdes.

— Se você cortar, como eu vou te beijar? — piscou para Kakuzu que respirou fundo, odiando saber que Hidan tinha razão.

A dupla tinha um bom relacionamento, tirando os xingamentos do albino e os insultos de Kakuzu que perdia o pouco de sua sanidade com Hidan, que gostava de irritá-lo sempre quando tinha a oportunidade, e geralmente não acabava bem no final da noite. Afinal, acordar dolorido no dia seguinte sem conseguir andar, era uma merda, como o próprio dizia. Kakuzu se perguntava que mal tinha feito por ter se apaixonado logo pela pessoa que ele mais odiava, e Hidan pensava o mesmo, entretanto, no fundo, não se arrependiam de estar juntos.

— Kakuzu, eu 'tô com fome — Hidan coçou a nuca, ainda com o braço entrelaçado com o do outro que ignorou. Focou na missão, pegando o mapa para dar uma olhada - Você não me deixou comer igual gente no esconderijo e estou com mais fome do que antes e a culpa é sua, porra.

"O que eu fiz pra merecer isso"?

Kakuzu pensou fechando os olhos, com as sobrancelhas franzidas, julgando que talvez sua vontade de matar Hidan seja maior do que o amor.
_________________________

Mais 3h se passaram e o albino continuava falando pelos cotovelos, agora dizendo que Jashin iria amaldiçoá-lo por deixar seu discípulo morrendo de fome. — Coma essas frutas e cala a boca — Kakuzu jogou a bolsa de mantimentos na cara do albino que rosnou, abrindo e pegando uma das frutas e mordendo com ódio, olhando as costas do mais velho que podia sentir o olhar do menor contra si.

— Você vai apodrecer no inferno — Hidan lançou raivoso, que para Kakuzu parecia um cãozinho manhoso, lhe tirando uma risadinha baixa.

— Chegamos!

Hidan mastigou e olhou ao redor, observando o lugar que Kakuzu criou junto dos anciões que agora deveriam estar queimando no inferno, o que lhe fez suspirar satisfeito, parando ao lado de Kakuzu que parecia nostálgico por não dar as caras no lugar depois de tantos anos, vendo os habitantes andando de um lado para o outro entre barracas de vendas e lojas, sabendo que seu alvo estaria dentro de uma taverna mais à frente, puxando Hidan pelo braço, indo em direção ao
local.

— Eu posso andar sozinho, velho — o albino se desprendeu do mais velho e deu mais uma mordida na maça, passando de Kakuzu e observando as crianças correndo de um lado para o outro, acabando por esbarrar em si e pedir desculpas, voltando a correr como se não houvesse um amanhã.

Hidan percebeu que seu parceiro parecia um pouco contente por estar no lugar que, de fato, deveria estar sendo liderado por ele se não fosse pelos anciões o terem mandado na missão suicida em matar o primeiro Hokage e o prendido dias depois por ele não ter concluído, além da humilhação pública que lhe fizeram passar por ter, "supostamente", traído sua Vila.

— Velhote, imagine se você fosse o líder da Vila e eu a primeira dama — Hidan falou alto, caminhando ao lado de Kakuzu que balançou a cabeça em negação pelas fantasias sem cabimento do estrume que chamava de namorado.

— Todo mundo teria que se ajoelhar perante mim - o albino riu estridente, sendo puxado pelo outro, sabendo que desse jeito chamariam mais atenção do que deveriam — Me deixa sonhar, caralho — Hidan disse emburrado, soltando-se do aperto da mão de Kakuzu que adoraria arrancar seu pescoço ali mesmo se a recompensa não fosse tão alta.

Minutos depois, chegaram na taverna e encontraram o homem bebendo junto de seus subordinados, no lugar escuro e com cheiro de bebida que fez Hidan apertar o nariz com o dedo pelo fedor horrendo do bêbados que riam alto como se não houvesse um amanhã, onde a maioria era comprometido e ignoravam esse fato somente para se divertir com as mulheres da vida que aproveitavam para roubar a grana dos homens.

— Graças a Jashin eu não sou hétero — Hidan voltou a rir, agora da cara dos demais, sendo notado por alguns do qual Kakuzu percebeu e pegou sua mão, lhe puxando e indo até a recompensa e sair dali o quanto antes e se livrar do cheiro da cachaça que iria impregnar em suas vestimentas.

Sem demora, a cabeça do bêbado nukenin foi cortada por Hidan, que saiu dali saltitante por ter feito algumas vítimas para o seu ritual enquanto Kakuzu esperava no lado de fora, sentado no banco e lendo o jornal do dia como se nada tivesse acontecendo dentro do local que não permitiu que ninguém entrasse, e os que ainda tinham amor a vida, não tentavam falar com um dos ninjas mais procurado do mundo ninja.

Uma hora inteira se passou e Hidan saiu do local todo sujo de sangue, com aquele sorriso largo nos lábios e sentindo o olhar irritado de Kakuzu bem do seu lado, virando-se para ele e dando um selinho rápido em sua bochecha. — Preciso de um banho, velhote — Hidan cheirou seu corpo e fez uma careta, ignorando o fato de que seu amado Kakuzu queria cortar sua cabeça fora.

— Hidan... — a voz saiu rígida e os punhos cerrados fizeram o albino dar um passo para trás — Um dia eu vou te matar.

— Calma, cuidado com a pressão, vocês velhos não podem se estressar muito né?

Hidan realmente não tinha medo da morte.
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A noite já pairava o céu, e com muito custo, Hidan conseguiu convencer o mais alto para que parassem para descansar depois de pegarem o dinheiro pela cabeça capturada, do qual lhe fez andar ainda mais pela ida e volta até o maldito lugar do qual fez o albino praguejar por todo o caminho e somente se calou ao chegar na fonte termal, onde iriam passar à noite e ir embora pela manhã.

O lugar era melhor do que as "pociudas" que Kakuzu gostava de ir para pagar menos e deixar o albino irritado com as camas velhas caindo aos pedaços, como os móveis e as paredes rachadas junto da poeira que fazia Hidan espirrar durante as noites e acordar ainda mais puto por Kakuzu ser mão de vaca. Hidan sorriu quando pode se lavar adequadamente no chuveiro do banheiro e depois saiu para a fonte onde já estava o mais velho, relaxado até então, e vendo de longe que o problema havia chegado para tirar o pouco de paz que teve pela primeira vez no dia.

— Sentiu minha falta? — Hidan pergunta sorridente e tira a toalha, indo se sentar ao lado do mais velho.

— Não, nenhum pouco — responde indiferente, fazendo o albino murchar, afastando-se com um bico nos lábios rosados, brincando com a água em uma cena triste e dramática que fez Kakuzu parar para observar o drama e o belo corpo que Hidan exibia.

Kakuzu odiava amá-lo tanto.

— Hidan, para com isso — o homem disse depois de alguns minutos de silêncio onde o citado parecia realmente chateado, olhando para o mais velho de relance e empinando o nariz cruzando os braços, fazendo Kakuzu puxá-lo pela cintura e beijar sua bochecha com carinho.

— Nós poderíamos-

— Não — Kakuzu interrompeu a fala do mais novo, sabendo que ele diria alguma bobagem que lhe faria ceder para o quê desejasse.

Odiava ainda mais o fato de fazer as vontades do albino.

— Deixa eu falar, porra — Hidan sorriu e suspirou profundamente, preparando todo o repertório em sua mente — Então... Poderíamos passar uns dias aqui, não é? Nós chegamos no esconderijo e tivemos que fazer outra missão. Meu corpinho sexy está cansado e quero um tempo somente com você — mostrou beiço, deitando a cabeça no ombro de Kakuzu.

— Não podemos fazer isso, Pain vai cortar nossas cabeças fora e você sabe disso — Hidan riu e Kakuzu arqueou uma sobrancelha, pegando o albino pela cintura e o puxando para sentar em seu colo, deixando uma perna de cada lago, deslizando seus dedos pelo rosto do mais novo que fechou os olhos, aproveitando do carinho que lhe era proporcionado.

— Eu não morro mesmo, tô nem aí 'pro suco de laranja, se liga! — deu de ombros e abriu os olhos, descendo seus olhar para o peitoral desnudo do homem de pele escura como chocolate e tão deliciosa quanto.

— Hidan-

Antes que pudesse concluir, seus lábios foram tomados pelo citado, e sem demora, retribuiu na mesma intensidade, deslizando as mãos pelas costas do mais novo e o apertando em seu abraço, sentindo o doce dos lábios rosados e a fricção de seus corpos um contra o outro, aproveitando um pouco do tempo que tinha ao lado do amante que deu uma risadinha e passou os braços pelos seus ombros, com uma das mãos indo para a nuca e entrelaçando os dedos nos fios marrons do cabelo liso e sedoso do avarento.

— Podemos? — Hidan perguntou após o beijo, fazendo um biquinho fofo que fez mais velho suspirou derrotado e concordar, deixando o albino com um sorriso convencido nos lábios - Valeu velhote.

— Somente por dois dias e nada mais!

Hidan concordou. Seria melhor do quê nada.

— Enfim, um pouco de paz — o mais novo deitou a cabeça na curvatura do pescoço de Kakuzu que arqueou a sobrancelha.

— Só para você, não é?

Kakuzu sabia o quão perturbado Hidan poderia ser, ainda mais fora do esconderijo.

— Vai se fo-

Kakuzu retribuiu o beijo de antes e apertou o albino em seu abraço, deslizando sua língua pela boca quente e saborosa de Hidan e se levantou com facilidade para ir para o quarto e ter aquele corpinho sexy abaixo do seu e aproveitar o tempo em que não seria acordado pelos gritos de Tobi e Deidara. Afinal, ele já era um senhor de idade e precisava descansar, mesmo que seu amante não fosse lhe dar descanso durante à noite, muito menos nos dias em que passariam ali.

Fim.

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