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𝟏𝟓. 𝐅𝐎𝐓𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀

⋆ㅤ⎯⎯  𝖣𝖨𝖠𝖲 𝖠𝖳𝖴𝖠𝖨𝖲 . . . 
𝗔𝗗𝗘𝗟𝗜𝗡𝗘 𝗩𝗔𝗡𝗗𝗘𝗥𝗕𝗜𝗟𝗧.
𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖!

Dois meses. Exatamente dois meses que estou nessa droga de ilha, confesso que me acostumei a viver aqui, saio para correr ao amanhecer ou quando não consigo dormir corro de madrugada, mas sempre com uma faca na cintura não posso sair por aí pedindo para morrer mesmo sendo impossível para mim isso aqui. Tenho evitado ao máximo ver o resto do pessoal, desço para a cozinha pra comer algo só quando sei que todos estão dormindo, preciso continuar evitando uma pessoa em específico, William Grayson, depois daquela droga de beijo algo em mim parece querer mudar em relação a ele, tenho evitado pensar no assunto mas ele invade minha cabeça a todo custo mas eu não quero pensar nisso, não quero ter a chance de perdoá-lo, 𝑒𝑢 𝑛𝑎𝑜 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑜. E uma obrigação, meu dever, um contrato selado entre mim e a pessoa que mais amo, não posso perdoar Grayson por mais que algo dentro de mim grita para ir atrás dele e saber o que aconteceu naquela noite e eu queria poder acreditar nele, estar com ele, eu só queria poder tê-lo comigo, mas acredito que seja tarde para arrependimentos.

Me pergunto se alguém deu falta de mim ou de alguns deles, mais provável que alguém tenha percebido o sumiço deles, mas não acho que encontrariam a ilha, não dá para vê barco ou navios passando por aqui, planejaram isso muito bem feito e não ficariam dando bandeja em um lugar à vista das pessoas, isso deve ter levado anos preparamento. 𝑇𝑎𝑙𝑣𝑒𝑧 𝑠𝑒𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜𝑠. Há sete anos que eu passei no manicômio, entrei lá uma criança e saí uma mulher, disposta por respostas, mas aqui estou eu, será isso vingança? Da minha parte nem tanto, mas 𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜.

Cansada de passar o dia dentro do quarto e deitada na cama, decido por andar pela casa, vamos ver o que esse lugar pode ter e os segredos mais sombrios que essas paredes velhas podem guardar. Deixo a pequena faca em minha cintura coberta pela blusa de frio, o tempo lá fora está chuvoso, alguns relâmpagos são vistos do lado de fora, ótimo, tem como esse lugar ficar mais amedrontador. Não tem ninguém no corredor, decido ir para a direita e seguir adiante, desse lado do corredor tem apenas os quartos onde Kai e Michael estão dormindo, passo as mãos pelo carpete vinho da parede, observo cada mínimo detalhe com atenção, a madeira velha range sobre meu peso e a cada passo que eu dou, só espero que nenhum curioso pense em me seguir, quero me aventurar sozinha e não ter alguém na minha cola aonde quer que eu vá. 

Conto as três portas do corredor que eu já sei o que são, o quarto dos meninos é outro quarto velho cheio de tranqueiras pelo que ouvi os meninos falando, eles deram uma olhada pela casa mas prefiro eu mesma andar por aqui e ver o que tem em cada lugar. Viro a direita do corredor dos quartos e olho para trás só por precaução viro meus pés para frente e sigo o caminho, o carpete do chão em um tom mais claro que o das paredes em um tom marrom, essa parte da casa parece tão gelada, levo meus dedos nervosos até a lâmina da faca em minha cintura, o gélido da faca faz meus pelos se arrepiarem e a vontade de aprofundar meus dedos na ponta pontiaguda e cortante da faca passa por meus pensamentos perturbados, viro novamente em outro corredor e isso iria parecer assustador para qualquer outra pessoa mas não para mim, isso desperta mais interesse em mim junto a uma sensação gostosa em meu corpo, vejo que cheguei no fim do corredor  quando tem uma porta marrom fechada, aumento meus passos em sua direção e forçou a maçaneta que não abre a porta, está trancada, será que os meninos abriram? Se está trancada deve ter um motivo muito específico para essa situação. Forço mais a maçaneta na Esperança da Madeira está podre é abrir facilmente mas nada, não tem outra opção, eu não tenho nada que possa abrir a porta. 

Meus dedos pálidos e gelados agarram o batente da porta. Um, dois e três. Com toda força que consigo reunir planto meu pé direito na madeira velha da porta. A madeira rangeu, um som agudo e um tanto doloroso. O impacto do meu pé na porta faz meus ossos vibrarem mas eu não recuo. Reúno toda fúria, descontrole, tristeza e frustração acumulada, mais um chute, mais forte, farpas da porta já começou a se soltar, mais chutes, um atrás do outro, a porta estremece as tábuas se rachando sobre a pressão de meus chutes descontrolados, sinto a madeira ceder, um pequeno triunfo de luz aparece através da porta. Mais um chute,  e finalmente, com um estrondo ensurdecedor a porta se parte e me afastei antes que voe algum Pedaço em cima de mim. Cheia de incertezas me aproximo da porta ou o que restou dela, sei que eles devem ter ouvido algo não fui muito cautelosa na minha atitude mas que se dane, não me importa o que pode ter por trás dessa porta parece mais importante, talvez nos ajude a sair daqui ou não sei, uma pista talvez?

Entro dentro do ambiente que tem um ar sombrio, como se não guardasse boas memórias do lugar, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑔𝑎𝑠𝑠𝑒 𝑑𝑜𝑟 𝑒 𝑠𝑜𝑓𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, consigo sentir isso. Uma cama de casal no centro do quarto com lençóis brancos desbotados e manchas escuras permanecem sobre o lençol, sangue. Tem sangue sobre a cama. Engulo em seco e franzo o cenho em total confusão. Um criado-mudo do lado da cama contém frascos e me aproximo vendo que são frascos de remédios para dormir, anestésicos, dor de cabeça calmantes, seguro um dos fracos e leio as informações do ano. 𝟐𝟎𝟎𝟎. 2000 e o ano em que os remédios foram fabricados. Mas como isso veio parar aqui? Quem esteve aqui? Deixo os remédios no lugar e volto a olhar pelo quarto. Tem berço do lado da cama. 𝑈𝑚𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑛𝑐𝑎. Tinha uma criança e sangue. Respiro fundo buscando por ar tentando processar tudo isso. Uma cadeira de madeira de balanço se movimenta atraindo minha atenção para a mesma já gasta, ela está ao lado de uma janela com 𝑔𝑟𝑎𝑑𝑒𝑠. Seja quem for que colocou uma criança aqui deve ter colocado a mãe e essa pessoa é doente, mas que caralhos aconteceu aqui. A janela está aberta trazendo uma brisa fria e pingos de chuva para o quarto. Uma escrivaninha no canto do enorme quarto com folhas em branco e uma folha jogada ao chão amassada e eu a pego e leio o que está escrito, não é muito mas diz “ 𝐼𝑟𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑣𝑖𝑣𝑒𝑟 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑒𝑙𝑎, 𝑠𝑜𝑚𝑜𝑠 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑛𝑜𝑠 𝑒 𝑒𝑢 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑟𝑒𝑖 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑜𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑐𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑠 𝑡𝑎𝑙𝑣𝑒𝑧 𝑒𝑢 𝑎 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑠 𝑒 𝑒𝑛𝑡 “, passo a mão sobre o papel amassado e a caligrafia, 𝑎 𝑐𝑎𝑙𝑖𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑚𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒 𝑓𝑎𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎𝑟. Seja quem foi a mulher que ficou aqui quis deixar a filha para trás. Mas porque? Por causa de quem? Tem canetas e papéis jogados ao chão mas não tem nada escrito neles antes de me levantar do chão vejo palitos como se contasse o dia no rodapé da parede atrás da escrivaninha, afasto a escrivaninha que faz um barulho e então vejo várias linhas como se contasse os dias, dias que esteve presa aqui, não conto pois são muitos, meus dedos curiosos vagam pelas contagens na parede, ela esteve aqui por muito tempo. Olho para a parede onde tem um relógio velho, parado, como se o tempo naquele quarto estivesse parado. Me assusto ao ouvir sons vindo do corredor e então enfiou a carta que achei no bolso do casaco e levo minhas mãos trêmulas a faca na minha cintura mas me tranquilizo a vê que era apenas Banks e Erika.

── Nossa. ─ Erika fala aparentemente surpresa. 

── Parece que você achou alguma coisa exploradora. ─ Banks aponta cruzando os braços me olhando com um sorriso afiado nos Lábios. Ela causa uma sensação fodastica e amentrodosa ao mesmo tempo.

── Achei que tinha feito pouco barulho, ninguém tinha vindo até aqui. ─ Murmuro para elas.

── Muito pelo contrário, eu ouvi o barulho e fui atrás de Erika pra virmos ver o que aconteceu, os meninos foram dar uma olhada lá fora e Emory quis ir junto. ─ Banks comenta andando pelo quarto. Me tranquilizo, não verei Will nesta minha saída do quarto. ── Que sensação…

── Estranha e pesada. ─ Erika finaliza.

── São lembranças e memórias. ─ Falo acompanhando o olhar delas pelo quarto até o olhar de Fane parar no pequeno berço. 

── Tinha um bebê… ─ Sussurra mas consigo ouvir.

── E possivelmente a mãe também. ─ Banks observou.

── Tem grandes na janela, ela era prisioneira. ─ Aponto para a janela e vou até o pequeno berço e o analiso mais de perto vendo um pequeno cobertor cor de rosa gasto e velho, minha atenção é chamada por um pedaço de papel branco embaixo da cama de casal, olho para as meninas que estão distraídas olhando a escrivaninha e o criado-mudo e me abaixei lentamente até a cama e enfio minha mão embaixo da cama puxando o envelope e o enfio em meu bolso o amassando e finjo esbarrar no berço para não fazer barulho e as meninas me olham. ── Desculpa. ─ E a única coisa que eu falo antes de voltar a falar. ── Eu preciso sair desse lugar. ─ Falo e me dirijo até a porta, preciso lê essa carta e saber o que tem dentro dela, seja o que estiver aqui a mulher que esteve presa aqui pode a ter escrito talvez possa ser uma pista de quem ela foi, não faço a mínima ideia mas o papel queima dentro do bolso do meu casaco sobre meus dedos finos. Não deixo as meninas falarem algo e Fujo de lá sumindo pelo corredor vazio e escuro com quadros de arte nas paredes, abro a porta do meu quarto e a fecho me encostando nela respirando fundo e tentando voltar a minha respiração normal, porque me sinto observada nessa droga de corredor? 

Tiro meu casaco de frio ficando só de sutiã e o jogo em cima da cama, vou até o banheiro e molhei minha nuca e lavo o rosto, prendi meu cabelo em um coque desgrenhado e me sento no centro da cama e vasculho o bolso do meu casaco preto pego a carta amassada e perfeitamente dobrada e fechada, não tem nada escrito por fora, rasgo o envelope branco e tiro apenas uma fotografia de dentro e não tem nada mais dentro do envelope, jogo ele de lado e pego a fotografia em mãos a observando e vejo que é no quarto que eu estava a minutos atrás e meus pulmões parecem perder ar por um momento, meu coração erra as batidas por instantes quando foco mais minha atenção para a pessoa na fotografia.

── Não pode ser… ─ Murmuro para mim mesma. ── Isso não pode tá acontecendo. ─ Questiono confusamente, meus olhos embaçam e o aperto na garganta se faz presente. A foto é uma mulher de cabelos preto curto acima do ombro com um sorriso visivelmente falso e cansado, como se estivesse sendo forçada,nela segura o bebê no colo com as duas mãos como se quisesse protegê-la, não mostra o rosto da criança mas mostra perfeitamente o rosto da mulher na foto, passo meus dedos trêmulos enquanto pequenos sussurros chorosos escapam de meus lábios trêmulos. ── 𝑀𝑎𝑚𝑎𝑒… ─ Murmuro baixo em meio às lágrimas, lembro do sangue, da dor que aquele quarto parecia guardar, do pequeno berço, dos remédios, das contagens dos dias, o relógio parado no tempo, as grades e principalmente o sofrimento de um tempo que passou e agora saber que quem passou por aquilo foi 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑚𝑎𝑒. Mas porque? Aperto a foto em meu peito como se pudesse abraçá-la, como se pudesse sentir ela aqui comigo ou até mesmo me aproximar da minha mãe. 

Tento manter a calma e pensar, limpo as lágrimas e engulo em seco juntando as peças, minha mãe esteve aqui, com um bebê e não poderia ser eu, eu nasci em 2003, três anos após ela está aqui, mas… 𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒𝑚 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑒𝑢 𝑒𝑚 2000. 

𝐺𝑟𝑎𝑐𝑖𝑒. A minha irmã.

As perguntas sem respostas novamente me consomem, mas é o meu pai? Não entendo nada disso. Os remédios, ela estava tomando os remédios? E se o bebe for mesmo Gracie ela iria abandonar a minha irmã sozinha aqui? Como ela saiu daqui e viveu normalmente se for realmente Gracie e ela. A caligrafia era dela, por isso é tão familiar e sua letra. Minha mãe esteve aqui e agora eu estou aqui. Mas quem me trouxe aqui sabia disso, mas porque agora? Vingança após tantos anos? E se a pessoa que a prendeu aqui for a mesma que a matou e me trouxe até aqui? 

Eu prometo a você mãe, eu prometo tentar descobrir quem fez isso com você, eu vou acabar com quem fez isso a você nem que eu me perca no caminho, se eu morrer será tentando vingar quem te fez passar por essa dor e sofrimento.

Aqui estou eu novamente jurando vingança contra mais alguém, esse ciclo não se encerrará nunca…?

[...]


“ Você está no caminho certo querida, mas não confie tanto assim no que acha certo. “

Me desperto de meu sonho com mamãe, as batidas que me acordaram se intensificaram na porta e eu reviro os olhos. 

── Seja quem for, por favor vá embora! ─ Grito do meu quarto e as batidas se encerram.

── Sou eu, Banks. ─ A namorada de Kai fala e eu me obrigo a levantar da cama, mas antes escondo minhas novas descobertas debaixo do travesseiro. ── Não acredito mesmo que você abriu a porta. ─ Diz sorrindo.

── Você é a única pessoa que suporto nesse lugar. ─ Rebato e vou até o guarda Roupa procurando por uma blusa. Acabei pegando no sono depois de chorar e tenho certeza que estou com o rosto inchado.

── Me sinto imediatamente lisonjeada. ─ Fala e dou uma risada fraca.

── Ai meu Deus! E a primeira vez que você dá uma risada sem ser amargurada ou sarcástica! ─ Diz empolgada e me seguro pra não rir muito.

── Não conta pra ninguém.

── Claro que não, nosso segredo. ─ Retruca. ── Você tá péssima.

── Muito Obrigada. ─ Agradeço tentando não soar irônica.

── Vim aqui te chamar para ir jantar com a gente. ─ Me observa atentamente. ── Por favor, Adeline, vamos lá, não é como se você fosse nos ignorar pro resto da vida não é? 

── Não sei não.

── Vamos, eu até te ajudo a tirar essa sua cara de choro. ─ Fala sendo atenciosa. ── Sei o quanto pode ser difícil estar aqui, ainda mais do que aconteceu e eu sinto muito de verdade. Estar aqui com os meninos pode ser difícil, em um lugar novo depois do que aconteceu… porém acho que você consiga lidar com isso, dá para vê isso em você. Então quero tentar te ajudar ou apenas ter alguém para conversar além da Erika, Winter e Emory! ─ Diz quase em tom de súplica. ── Ficar nesse lugar é entediante, preciso de assuntos novos, Adeline.

── E o que você sugere? Que eu vá jantar nesse estado? ─ Pergunto apontando para meu rosto inchado pelo choro.

── Eu já volto! ─ Exclama e sai do quarto e não demora muito e volta com uma bolsa. ── Maquiagem. ─ Balança a bolsa na mão e nego com a cabeça rindo.

── Uau, faz tanto tempo que eu não vejo maquiagem ou uso, a última vez deve ter sido no meu aniversário de quatorze anos. ─ Falo realmente chocada.

── Então vamos fazer isso, mas não sou tão experiente assim, mas darei meu melhor. ─ Diz e joga as maquiagens na cama. ── Para ser sincera, isso aqui é tudo da Fane, dei uma passada no quarto dela e peguei isso. ─ Da de ombros e caímos na risada. 

── Você é louca. 

── Somos todos loucos, Addie. ─ Diz meu apelido e fecho os olhos e ela começa a me maquiar. Por alguns instantes me distraindo eu esqueci tudo o que aconteceu até agora, era como se fosse a eu do passado De volta se maquiando em frente ao espelho.  ── Pronto. ─ Fala e me entrega o pequeno espelho que tinha em cima da escrivaninha. ── Algo bem simples.

── Pra quem não sabia você realmente fez milagres. ─ Admito e ela sorri. 

── Você já é bonita então não precisei fazer milagres. ─ Da de ombros e me levanto da cama. ── Onde você vai? ─ Me pergunta quando sumo de vista a procura de uma roupa.

── Preciso trocar essa roupa para ir jantar. 

── E assim que se fala, Vanderbilt. ─ Me encoraja e vou até o banheiro me trocar, vesti uma blusa preta de manga comprida combinada com uma calça moletom cinza.

── Tá legal, eu tô pronta.

── Vamos. ─ Diz e me empurra para fora do quarto. Descemos as escadas e já consigo ouvir as vozes dos meninos antes mesmo de chegar onde estão e quando chego lá ao lado de Banks todos parecem meio chocados e tentam ignorar. ── Estamos nos reunindo aqui no Hall de entrada para evitar conflitos como da última vez. ─ Sorri fraco e concordo com a cabeça.

── Achamos a dispensa e fizemos sanduíches, aceita um? ─ Erika pergunta ao lado de Michael.

── Sim. ─ Minha voz sai fraca e um pouco baixa, queria apenas voltar para meu mundinho agora. Procuro me sentar em uma cadeira, quando olho para frente Will não desvia seu olhar do meu rosto mas o contato é quebrado quando Banks coloca um prato com dois sanduíches e um copo de suco na minha frente.

── Nem pense em protestar, coma tudo, Addie. ─ Consigo vê de soslaio os olhares a Banks me chamar por meu apelido.

── Soube do quarto que você achou hoje. ─ Levanto meus olhos para a voz e vejo que é Michael Crist. 

── Michael! ─ Erika o repreende.

── Tudo bem. ─ Falo a Erika. ── Sim, eu achei tentando bisbilhotar por aí. ─ Dou uma mordida no sanduíche e sinto o meu estômago praticamente se revirar por estar recebendo comida. Não tenho comido tanto por esses dias nas últimas semanas.

── Sozinha? ─ Will perguntou e eu apenas balanço a cabeça. ── Não deveria, pode ser perigoso.

── Porque a importância? ─ Emory intervém. ── Se ela quer dar uma de aventureira ela que se importe com as consequências. ─ Tinha me esquecido desse mi-mi-mi que Emory faz, apenas por eu ter sido o quase algo de seu namorado ela tem o que, ciúmes?

── Concordo, até porque sei me virar. ─ Retruco.

── Descobriu algo? ─ Kai perguntou. 

── Nada. ─ Meu estômago revira só de lembrar do quarto, do bebê, do sangue, da fotografia.

── Talvez devêssemos procurar mais pela casa. ─ Damon pela primeira vez. 

── Vamos fazer isso amanhã. ─ Michael diz e todos na sala balançam a cabeça e eu apenas foco em terminar meus sanduíches e voltar para o quarto, por mais que o resto do jantar foi devidamente normal, sem intrigas, perguntas ou guerras. Como se o clima estivesse mais leve e relaxante, mas até quando isso vai durar?

★.ᐟ : : Ai gnt juro, sou ansiosa e quero que vocês descubram logo tudo de Secret Games 😓😓😓 Preciso real surtar com vocês sobre.

★.ᐟ : : Tudo quieto demais e se eu...

★.ᐟ : : Quais são seus palpites sobre quem levou eles para e sobre a fotografia? Quero mto saber o que passei para vocês através das palavras.

★.ᐟ : : Tava pensando e se eu fizesse uma fanfic do gostoso do Kai futuramente quando acabasse SG? 👀

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