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Tradução: Tamanho (não) É Documento - Saizu (de wa nai) Wa Dokyumentodesu
 

Logo pela manhã de uma segunda-feira qualquer onde estavam de folga, um dos casais de Hashiras se encontrava um ao lado do outro, de frente para o espelho pendurado na porta de madeira branca, com Uzui Tengen cruzando os braços, olhando para o namorado que despertou, cismado em dizer que sua diferença de tamanho não era grande após o de fios brancos chamá-lo de baixinho.

Para Rengoku Kyojoru, não era nada tão distante, e mesmo que fosse algo bobo para pensar e discordar, ele se viu intrigado quando foi chamado daquela forma pelo de olhos rubis, que deu uma risada escandalosa quando disse não julgar que pudesse ser algo tão visível, visto que, ele próprio tem 1,77 e Tengen 1,98.

— Está vendo?! Somente alguns centímetros... — Kyojuro indagou enquanto mantinha seu olhar para o namorado que só estava vestindo uma calça, deixando seu peitoral malhado avista assim como todas as manhãs, no tempo em que o de cabelo amarelo como o sol e pontas vermelhas, preferia se manter totalmente vestido.

— Alguns? Você quis dizer vários, não é? — Tengen descruzou os braços e coçou a nuca, franzindo o cenho, balançando a cabeça em negação e dando um breve suspiro.

— Você está exagerando, Tenzinho — Kyojuro abriu aquele sorriso que fazia Tengen quebrar.

Jogo baixo.

— Ok, ok desisto! — o mais velho levantou as mãos em rendição, mesmo sabendo que não estava errado. Sem demora puxou o namorado pela cintura e envolveu suas mãos pelo corpo menor, abraçando Kyojuro com carinho, no mesmo momento em que ele esfregou o rosto no seu peitoral desnudo, sentindo aquele cheiro bom que somente o Uzui possuía, e que deixava o Rengoku fraco.

— O que faremos hoje? — pergunta o de olhos amarelos, passando seus braços em volta dos ombros largos de Tengen, tendo que ficar na pontinha dos pés para alcançar.

Uzui percebeu e teve que se segurar para não rir.

"Ele ainda tem a cara de pau em dizer que não é grande diferença"

O mais velho pensou, dando um beijo de esquimó em Kyojuro para logo aproximar seus lábios do outro, lhe dando um selinho molhado, misturado com amor e carinho. Rengoku retribuiu e não tardou em iniciar um selar mais profundo, o que fez Tengen passar as mãos pelas nádegas arrebitadas do seu amante e pegá-lo no colo com todo cuidado.

— Por agora, faremos amor.

Seria um ótimo começo de dia.

[•••]

— Oi? O Rengoku é cego?! — Sanemi questionou o Uzui enquanto estavam sentados sobre a grama.

O casal havia se juntando aos demais para relaxar um pouco no jardim e falar sobre tudo e nada, como faziam quando estavam de folga, podendo esquecer um pouco dos problemas da vida como Hashiras. E mesmo que alguns ali, supostamente odiassem um ao outro, tinham uma boa relação de amizade e companheirismo.

— Vocês acreditam nesse absurdo?

Tengen comentou para os que estavam sentados consigo o que ocorreu hoje de manhã, enquanto seu amado conversava com os mais novos do outro lado do jardim, junto de Shinobu e Mitsuri que provavelmente estava falando sobre o amor, sendo que toda vez que olhava para Obanai, corava.

Era fofo, afinal, o Pilar da Serpente retribuía.

— Isso seria o mesmo que dizer que Sanemi nii-san tem o mesmo tamanho que Gyomei-san — Genya comentou ao lado de Muichiro que observava o céu com a cabeça deitada em seu ombro, indiferente a conversa dos demais.

— Ei bastardo! — Sanemi encarou o irmão que deu uma risada sendo acompanhado de Gyomei.

— Tamanho não é documento — o Tomioka falou de repente, com as costas escorada no tronco da árvore, sentado de pernas cruzadas com Obanai ao seu lado.

— Você diz isso porque não usa o seu.

Tengen falou e abriu um sorriso malicioso, fazendo os irmãos caírem na gargalhada enquanto Giyu estalou a língua no céu da boca, no tempo em que Obanai tinha os olhos na de cabelo rosado e Muichiro desviou o olhar inerte para o namorado, lhe perguntando o motivo da risada escandalosa que chamou a atenção dos outros.

— Tengen, não seja um pervertido — Gyomei balançou a cabeça em negação.

— Do que vocês estão falando? — o Rengoku apareceu de repente, dando um pequeno susto no Uzui que respondeu que não era nada realmente importante.

— Eles estão conversando sobre tamanho de pênis — Tokito informou com naturalidade o que Genya lhe disse antes de Kyojuro aparecer, fazendo Sanemi rir ainda mais e os demais ficarem sem jeito.

— Oh... — o de cabelo amarelo fez som com a boca, sentando-se ao lado do amante — Pelo motivo?

— Porque seu namorado é idiota — o Tomioka desdenhou.

Uzui arqueou uma sobrancelha e revirou os olhos, logo tratando de rebater a fala do mais novo. — O que eu disse feriu sua autoestima? — Tengen forçou uma voz tristonha enquanto os demais observavam o que iria acontecer em seguida.

— Não perderei meu tempo dialogando com um energúmeno — Giyu disse sério e se levantou apressado, o que fez Tengen rir vitorioso.

Kyojuro franziu o cenho não entendendo o que acabou de acontecer. Todavia, aquilo não era importante, afinal, foi até ali chamar o Uzui para uma caminhada até uma das árvores que davam frutos pela floresta, perto do local onde moravam, e sem demora, puxou a mão do outro que o acompanhou de prontidão.

— Me quer somente para você? — Tengen brincou quando eles já estavam afastados dos Hashiras.

— Sim! — o Rengoku respondeu com firmeza e pegou a mão do mais velho, entrelaçando seus dedos de imediato, sentindo o pequeno aperto dado pelo Uzui que olhou para o menor de relance e não escondeu um sorriso apaixonado.

Para Tengen, Kyojuro era o ser mais extravagante que há nesse mundo, e em qualquer outro que possa existir na galáxia.

O trajeto fora feito com tranquilidade, visto que o casal não estava com pressa alguma de chegar até a frutífera preferida do Rengoku, enquanto observam a bela natureza que era lhes dada, e tinham o privilégio de observa-la em um dia tão calmo quanto esse, algo que não vinham fazendo por conta das missões.

O ar quente dado pelo sol radiante no céu, junto do vento fresco que batia em seus rostos, faziam com que aquela cena fosse romântica e graciosa, de dois jovens caminhando lado a lado em silêncio, aproveitando a companhia do seu amor. Eles não precisavam de mais nada para ser feliz.

Tudo que queriam, se encontrava bem ali.

— Olhe, chegamos! — Kyojuro apontou para o local onde encontrava-se enraizado a bela árvore de maçã verde: fruta predileta do Rengoku, o que não faltava em seu lar.

Tengen sentiu ser puxado pelo menor que tinha aquele sorriso largo nos lábios finos e macios, que o de olhos rubis sentia-se abençoado por poder beijar quando deseja. O sabor de Rengoku Kyojuro era divinamente delicioso, em todos os sentidos. Uzui julgava que ele era um bobo apenas por pensar nisso.

Bem, de qualquer forma, ele não se importa. Se for para ser um tolo apaixonado pelo seu foguinho, ele será/é sem problema.

O mais novo soltou a mão grande e áspera de Tengen quando chegaram perto da árvore com galhos altos, onde o sol refletia nas frutas frescas, trazendo um belo contraste brilhante no verde da maçã e as folhas, algo que arregalou os olhos amarelados do Rengoku que tocou no tronco e ficou na pontinha do pé para tentar pegar o fruto.

Entretanto, o galho era alto o suficiente para que nem seus dedos esticados pudessem tocar.

Tengen observou tudo calmamente, ouvindo os resmungos baixos do amado de costas para si. Aquela era uma visão engraçada e muito fofa, a ponto de fazer o coração do uzui errar uma batida e seus pelos arrepiarem de repente, talvez por conta do vento levemente friento.

— Droga! — o Rengoku bufou ou notar que sua tentativa estava sendo falha.

Uzui mordeu o lábio inferior e chegou perto do menor e puxou a fruta com facilidade, fazendo o Rengoku tirar os olhos da maçã e olhar para o namorado atrás de si, segurando a fruta ao lado do seu rosto junto de um sorriso singelo.

— Aproveite — Tengen deslizou sua mão livre pela cintura fina do amante que permaneceu calado, com a boca entreaberta — Tamanho é documento — o de fios brancos brincou e deu a fruta na mão do Rengoku e se afastou, já não sentido o calor do corpo do menor.

— Hum? — Kyojuro pareceu não entender, ficando de frente para o outro que colocou as mãos nos bolsos, olhando fixamente para ele.

— Se fosse um pouco mais alto, teria conseguido pegá-la — Tengen disse convencido quando Kyojuro mordeu a fruta, sentindo o gosto levemente azedo em sua boca.

— Você é idiota — o Rengoku falou enquanto mastigava a fruta com gosto, tirando uma risadinha do mais velho.

— Sou?

— Muito!

Agora era o de olhos amarelos que observava o namorado que deu de ombros fechando os olhos, sorrindo sem mostrar os dentes, enquanto o vento bateu em seus cabelos brancos o movendo para o lado esquerdo, em uma situação que fez Kyojuro lembrar o quão belo o Uzui era, assim como seu coração mole, mesmo que parecesse ser somente um homem esnobe e soberbo que só pensa na aparência.

Talvez ele seja assim. Um pouco.

Entretanto, há mais por trás disso do que podem pensar.

Kyojuro o amava com todas suas forças, e sabe que esse sentimento não mudará.

Tengen percebeu os olhos bem abertos do seu amado focado em si mais do que o normal, e logo colocou as mãos na cintura e o questionou sobre isso. — Sou tão bonito assim que você não consegue não olhar para mim, baixinho? — provocou, dando entonação na última palavra.

— Eu não sou baixinho, Uzui — Kyojuro pareceu despreocupado ao morder a maçã mais uma vez, aproximando-se do mais velho que fez o mesmo.

— Oh, com certeza não é, Rengoku! — Tengen respondeu com uma voz melancólica, mesmo que seu rosto demonstrasse que ele apenas achava graça do namorado.

Uzui levou suas mãos para as bochechas de Kyojuro que ficou levemente corado com o toque sútil e quente do maior que desceu os dígitos para seus braços definidos e chegou até sua cintura, apertando o local e o trazendo para mais perto, não desviando o olhar dos olhos amarelados que brilhavam mais do que o sol e as estrelas no céu à noite.

— Eu te amo, sabia? — Tengen disse galanteador, puxando o menor para colocá-lo em seu colo com facilidade.

— Eu sei. Eu te amo muito também — o Rengoku apoiou seus cotovelos nos ombros do Uzui, balançando as pernas e comendo sua fruta tranquilamente, sendo a melhor visão que Tengen já vira, e sabendo que não há outra melhor.

Seu amado era extravagantemente perfeito.

Mesmo que não admitisse ser baixinho.

Fim.

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┇✐; ɴoтαs dα αυтoгα

Tão doce quanto mel.

Espero que tenham gostado, pessoal!

Até breve!

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