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𝟎𝟏𝟖

°★ 𝐌𝐄𝐊𝐘𝐋𝐀 𝐀𝐋𝐋𝐎𝐑𝐀 𝐅𝐔𝐋𝐋𝐄𝐑 ɞ
𝖰𝖺𝗍𝖺𝗋, 𝖣𝗈𝗁𝖺 . . . 
𝗣𝗢𝗜𝗡𝗧 𝗢𝗙 𝗩𝗜𝗘𝗪!

Observo pela tela o safety car entrar na pista após o choque de Franco e Esteban, os dois abandonam a corrida enquanto o safety car trabalha na pista. Uma pena, antes mesmo de completarem a primeira volta estão fora, imagino o quão frustrante isso deve ser para ambos. Por pouco Hulkenberg também não fica fora da pista, ele furou o pneu esquerdo traseiro, mas já soube que ele conseguiu trocar a peça.


A relargada é anunciada na volta cinco quando o safety car finalmente deixa a pista e a corrida começa de verdade. A ansiedade toma conta de mim e cruzo os braços com os olhos focados na tela à minha frente.


Verstappen voou na relargada e ampliou a vantagem na ponta. Reparo em Leclerc que cai para quinto lugar quando Oscar Piastri o ultrapassa na pista. 𝑉𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑙𝑎, 𝑃𝑒𝑟𝑐𝑒𝑣𝑎𝑙. Penso comigo mesma mordendo o lábio inferior nervosa com a tensão da corrida.

Mais atrás Yuki e Bottas se batem mas a prova segue normalmente com a bandeira verde, nada alarmante.


Charles tem me ensinado tantas coisas sobre a fórmula um quando estamos juntos ou quando ele arruma um tempo para nós, ele costuma fazer isso sempre que pode.

Nossa relação anda indo tão bem ultimamente, vi sua mãe algumas vezes mas, me aproximei mais ainda das mulheres dos irmãos de Leclerc, por mais que eu saiba que isso possa ser ruim mais tarde quando for a hora de eu dizer 𝑎𝑑𝑒𝑢𝑠 a eles assim que o contrato que eles nem sabem da existência acabar. Então minha vida voltará ao mesmo ciclo que sempre foi, mas dessa vez pretendo finalmente conseguir passar em psicologia, quem sabe Charles e eu ainda podemos ser amigos. 𝐴𝑚𝑖𝑔𝑜𝑠. Eu sei que não poderíamos ser apenas isso, somos mais que isso, mas nossos orgulhos para dizer as palavras certas nos impedem.


Depois que voltei de Chicago, Leclerc e eu temos aparecido mais publicamente, fazendo assim com que nós dois sejamos os assuntos do momento. Não gosto de receber tanta atenção, isso me deixa desconfortável e sem graça, mas Perceval torna isso fácil, ele me ajuda todas as vezes que percebe que fico nervosa perto dos seus fãs e paparazzis. Ele não tem essa obrigação mas sempre que pode o faz. 


Quando faltam poucos minutos para acabar a corrida é anunciada uma punição de 10 segundos para Lando Norris, por não ter desacelerado sob a bandeira amarela. Assim Leclerc assume a segunda posição, os burburinhos de alegria são escutados na garagem da Ferrari e eu apenas fico na minha. Pobre Lando, estava tendo uma ótima corrida e sustentando o primeiro lugar e agora está no pior lugar para se estar no final de uma corrida, imagino sua frustração com a atual situação.


A comemoração na garagem da Ferrari é grande, todos saem para ir receber Charles e parabenizá-lo pela corrida, saio da garagem da Ferrari e paro em frente a ela observando com um sorriso no rosto Charles feliz. De longe o piloto me avista e dá uma escapada na minha direção.


── Orgulhosa do seu namorado, Fuller? ─ Pergunta parando a minha frente é preciso olhar para cima por conta da nossa diferença de altura.


── Você se surpreenderia se eu te dissesse o quão orgulhosa é feliz eu estou por você. ─ Retruco com um sorriso pequeno de admiração. Não gosto de transparecer meus sentimentos, o que é péssimo para uma futura psicóloga, mas prefiro não envolver meus estudos nos meus sentimentos. Eu realmente tinha adquirido uma certa admiração por ele, o quanto eu fico feliz por suas vitórias, como quero poder parabenizá-lo e comemorar com ele mas festas malucas que ele sempre me arrasta, mas eu não negaria de ir junto a ele porque eu gosto da sensação de estar junto a ele, a sensação de poder sentir sua mão segurando a minha, o seu maldito sorriso perfeito com o som da sua risada perfeita me deixa completamente a sua mercer. ── Meus parabéns, Monegasco. ─ O abraço sem pensar e ele se surpreendeu por não ter retribuído logo de cara o meu abraço. 


── Eu estou todo suado, tesoro mio. ─ Fala em meio ao nosso abraço enquanto faz um carinho nas minhas costas.


── Eu não ligo, Perceval. ─ Me afasto quando as câmeras estão apontadas em nossa direção tirando fotos nossas, abaixo a cabeça envergonhada.


── Obrigado.  ─ Leva a mão ao meu queixo e o levanta com delicadeza me fazendo olhar para seus olhos azuis.


── Não há de quer, Chefe. ─ Um sorriso contagiante aparece no rosto de Charles.


── Você com essa nova mania de me chamar de chefe. ─ Rebate.


── É legal, admita. ─ Insisto.


── Talvez outra hora, tesoro mio. ─ Deixa um beijo na minha testa e aprecio a sensação. ── Tenho que ir ou virão pessoalmente me buscar. ─ Dou um sorriso alinhado e ele se afasta. ── Te vejo em alguns minutos.


── Te vejo em alguns minutos, chefe. ─ Dou uma piscadinha para ele e o vejo sumir do meu campo de visão. 𝐷𝑟𝑜𝑔𝑎. 𝑂 𝑚𝑎𝑙𝑑𝑖𝑡𝑜 𝑠𝑜𝑟𝑟𝑖𝑠𝑜 𝑏𝑜𝑏𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑚 𝑛𝑜𝑠 𝑚𝑒𝑢𝑠 𝑙𝑎𝑏𝑖𝑜𝑠. Isso me preocupa, 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑚𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑜𝑢𝑐𝑢𝑝𝑎𝑟? 𝑂𝑢 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑚𝑒 𝑎𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑟 𝑎 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑎𝑐𝑎𝑜 𝑏𝑜𝑎 𝑒 𝑢𝑛𝑖𝑐𝑎?




[...]




── Não cansaria de dizer o quão bela você está essa noite, Fuller. ─ Leclerc me elogia assim que entramos no restaurante.


── Se quiser me contar algo eu estou toda a ouvidos, Monegasco. ─ Brinco e ele sorri.


── Eu deveria? 


── Claramente sim, mas estragaria tudo.


── Você é tão péssima assim, Fuller? 


── Talvez, tem interesse?


── E se eu tiver?


── Não pensei nisso ainda.


── Deveria.


── Você pensou? 


── Todas as malditas noites com você ao meu lado. ─ Engulo em seco e me calo quando um recepcionista nos indica qual mesa deveríamos nos acomodar para o jantar. Nos acomodamos em uma mesa, admiro a noite que brilha sobre a cidade, as luzes dos prédios de luxo refletidas nas águas calmas abaixo da cidade. O restaurante ao ar livre, com uma vista panorâmica. A iluminação do restaurante combina perfeitamente com a iluminação do lado de fora que ilumina as águas escuras de Qatar. Com um sorriso no rosto, observo tudo atentamente, querendo poder guardar esse momento na memória, poder levá-lo comigo onde eu for, a paisagem me faz refletir em tudo o que vem acontecido comigo até agora, a forma como tudo mudou de repente mas eu não me arrependo, arrisco dizer que estou vivendo o melhor momento da minha vida ou seria muito exagero também. ── No que está pensando, mio caro? ─ Deixo meus pensamentos de lado ao ouvir a voz de Charles, quando olhei vejo que sua atenção estava em mim com um sorriso pequeno no rosto, como se estivesse a me admirar. Minhas bochechas morenas devem estar coradas pela maneira que ele estava a me olhar, a maneira como ele me olha me faz sentir algo que eu nunca senti, me transmite uma segurança e conforto. Seus olhos verdes me fazem ficar trêmula, o seu olhar sobre mim tem tanto efeito assim como suas palavras. Quando penso nisso me vem à cabeça a noite em que quase transamos, seus beijos, suas mãos, nossos corpos…


── Tava pensando na sensação gostosa que esse lugar trás e no que ela nos faz refletir. 


── Você gosta de paisagens com o mar e que te fazem refletir, não é? 


── Como percebeu? ─ Um sorriso pequeno se forma em meus lábios.


── Percebi tantas coisas em você nesses últimos meses do que percebi nas mulheres que eu realmente namorei, mio caro. ─ Respondeu sorridente.


── Vou levar como um bom elogio.


── Não deveria. ─ Diz para minha surpresa e fico confusa.


── Eu nem disse os elogios que você merece ouvir todos os dias, eu não disse as palavras belas que você merece ouvir todas as vezes que algo estranhamente bonito sai da sua boca, eu não demonstrei o quanto eu me importo com você e nem mostrei o que você realmente representa para mim, mia dolce e bella Kyla… ─ Murmurou e seu polegar acaricia minha bochecha, meu olhar está vidrado no seu, eu não consigo desviar o olhar de seus olhos como as águas belíssimas de Mônaco. Eu deveria dizer algo, mas temo que qualquer coisa que eu diga agora possa estragar as suas palavras bonitas ditas 𝑎 𝑚𝑖𝑚, o jeito que seu polegar toca em minha bochecha me faz desejá-lo, tudo agora parece não importa, nada. Nada além do que está acontecendo agora, eu preciso dizer algo mas o medo dentro de mim parece aliviado de acordo que seu toque passa pela minha pele.


── Eu gostaria de ouvir todos os elogios, as palavras belas quando algo estranhamente bonito sai da minha boca. ─ Ele me interrompe com uma risada. ── Por favor demonstre o quanto se importa comigo, me mostra o que eu realmente represento a você, e tudo o que eu mais anseio 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑟 𝑒 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑜𝑐𝑒, mas eu tenho tanto medo de que voc… 


── Shhhhh. ─ Me cala e eu seguro sua mão que ainda está em meu rosto. ── Quero que isso dê certo tanto quanto você, mia dolce bella. 


── Arriscaria estar exposto aos meus sentimentos confusos e meu temperamento meio… difícil?


── Nós dois sabemos que sei lidar tão bem com seu temperamento, e eu me arriscaria por qualquer coisa para ter você comigo, Kyla. ─ Meu coração palpita com suas palavras e eu pareço escutar nada além do som do meu coração acelerado com suas palavras, mas sou despertada quando o toque do celular de Leclerc nos tira da nossa bolha. Charles se afasta e desliga a ligação. 


── Porque não atendeu?


── Número desconhecido. Eu estou exatamente onde eu queria estar, o mundo que espere, vamos aproveitar hoje a noite apenas nós dois, sem drama.


── Por favor. ─ Peço. ── Tudo que precisamos é de menos drama possível. Deveríamos comemorar o seu segundo lugar hoje e também a nos dois. ─ Levanto a taça de champanhe e ele também, mas o toque de seu telefone novamente é ouvido pelo salão e as pessoas olham para Charles. ── Acho melhor você atender, se não o gerente do restaurante vai nos expulsar. ─ Brinco.


── Com sua aprovação? ─ Pergunta em um tom elegante e engraçado que acabo rindo.


── Por favor, monegasco. ─ Retruco levantando os braços. Dou um gole no champanhe espumante da minha taça, deixo a taça de lado e foco em Leclerc, franzo a testa quando o vejo pálido, como se a outra pessoa a te ligar fosse alguém que ele não esperava. Não mesmo. Pela sua cara e como seu olhar vasculha ao redor me desperta e começo a olhar pelo restaurante. ── Tá tudo bem? ─ Pergunto preocupada, mas a curiosidade está quase me matando por dentro. Charles se levanta sem me responder e se afasta o mais longe da mesa que ele pode ir. Mas que droga tá havendo? Pego meu celular e vagueio pela Internet a procura de algo sobre nós mas nada, nada é a única coisa que sei agora nesse momento. Leclerc guarda o celular no bolso antes de voltar à mesa, no meio do caminho ele chama o garçom do restaurante e o vejo entregar seu cartão para o garçom que logo se afasta. ── O que t…


── Vamos embora. ─ Exigiu totalmente diferente do Charles de antes. 


── Não. ─ Rebato com o cenho franzido. ── Quem era? ─ Insisto em perguntar.


── Agora não, Mekyla. ─ Me surpreendo pela rispidez que sua voz dirigiu a mim, mas o que me surpreendeu mais foi o jeito que ele me chamou. 𝑀𝑒𝑘𝑦𝑙𝑎.


── Porque tá me chamando assim? ─ Pergunto sem esconder o quão magoada sua atitude me deixou.


── E o seu nome, não? ─ Ironizou e o garçom se aproximou devolvendo o cartão de Charles. Abaixo o rosto quando o garçom passa por mim, recolho meu celular da mesa e guardo na bolsa. 


── Vamos. ─ Repetiu é começa a sair em direção a saída do restaurante, me levanto e ando atrás dele mas desnorteada. Quem o ligaria que poderia deixar ele assim? E porque sua mudança repentina? Em frente ao restaurante o manobrista entrega sua Ferrari e entro no carro com ele dando partida logo em seguida.


── Eu fiz alguma coisa? ─ Pergunto aflita.


── Não, você não fez. ─ Mantém os olhos na estrada.


── Então o que aconteceu? Você mudou de repente, me conta. ─ Tento convencer o piloto a me dizer o que está acontecendo.


── Quanto menos souber, melhor.


── Mas que droga, Charles! ─ Exclamo sem paciência. ── Dá pra parar de ser assim? Me conta o que droga aconteceu! Estava tudo tão bem, nos.. nos dois… ─ As palavras parecem não querer sair da minha boca e então apenas olho para ele com os olhos marejados. ── Por favor, Charles, você tá me deixando confusa com tudo isso. ─ Ele nem sequer olha na minha direção, ele está me ignorando.


── Acho melhor você sair do carro e entrar, tenho que resolver algumas coisas. ─ Só me dou conta que estamos em frente ao hotel que estamos hospedados quando ele diz.


── Uau, você tem algumas coisas para se resolver às oito da noite? ─ Pergunto tentando afastar as lágrimas. ── Ótimo, você é um 𝐹𝑖𝑔𝑙𝑖𝑜 𝑑𝑖 𝑝𝑢𝑡𝑡𝑎𝑛𝑎!, me ouviu? Um filho da puta! ─ Saio do carro e faço o favor de bater forte, não me importo quantos milhões a Ferrari foi, Leclerc que vá a merda com esse carro! 


Passo pela recepção furiosa e não respondo ao boa noite de ninguém ao entrar no elevador. Minha garganta parece ter algo preso nela, a vontade de chorar me consome, poderia chorar aqui nesse elevador agora mesmo mas me seguro, ele não merece que eu chore por ele. A noite tinha tudo para ser algo nosso mas seja lá quem ligou falando sobre alguma coisa a estragou. Charles terá que trabalhar muito nas desculpas esfarrapadas dele ou ao contrário eu vou embora e o deixo para trás sem pensar duas vezes.


★.ᐟ : : Olá divasssss

★.ᐟ : : Estava pensando em arquivar New Romantics, a maioria dos leitores são "fantasma" e eu nem sei se vocês estão gostando da estória

★.ᐟ : : Avisando pra quem não me segue que eu postei uma estória com o Lando, vão da uma passadinha por lá 💗

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