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∞┆ CAPÍTULO UM.

🪢

lifemarks by rsummer_


O amanhecer surge indicando que um novo dia está prestes a iniciar-se. O nascer do sol, ainda meio hesitante, começa alvorecer, no qual — surge um dos primeiros sinais revelando o começo de um dia — o horizonte é como se fosse uma aquarela de tons pastéis, começando com o azul misturado com o violeta, em seguida, o tom alaranjado irradiando o céu com o dourado.

Enquanto o horizonte se transforma, o azul suave se destaca, trazendo o começo de um novo dia. O ar fresco invadia brevemente o quarto pela brecha da janela, onde a cortina balançava pelo quarto com a entrada do vento.

Nesse cenário de transição, cada detalhe e cada sinal sinaliza que um novo dia acabara de começar. O cantarolar dos pássaros, o chacoalhar das folhas das árvores e os roncos dos motores despertavam o município. Para uns é o começo de um novo dia, mas para outros pode ser o começo de uma nova vida.

Dove Soreen resmungava, enquanto espreguiçava-se na cama esticando seus braços. Ela levou suas mãos aos seus olhos, coçando-os para entender o que estava acontecendo, já que sentia-se perdida com o passar dos dias. Em breve, seu corpo despertou quando ouviu a porta de madeira de seu quarto ser aberta levemente.

Sua mãe adotiva — mãe de sua melhor amiga — caminhava pelo quarto para acordar a loira, assim que abriu as cortinas a adolescente resmungou, cobrindo seu rosto com o edredom, o qual foi puxado, logo em seguida, por Rafaella.

Soreen, nada contente com essa atitude, apenas encarou a adulta em sua frente esperando ela falar o que queria.

— Está na hora. — a jovem revirou os olhos e voltou a encarar a mulher. — Não adianta me olhar assim. Já tinha avisado a você e a Noah que iríamos nos mudar hoje.

Com isso, a mais velha retirou-se do quarto. Dove sentou e encostou seu corpo na cabeceira da cama tentando processar essa nova mudança.

A mudança está prestes a acontecer, e no ar pairava uma leve sensação palpável sobre um recomeço. A loira só esperava que com essa nova vida, pudesse recomeçar e que as sombras do passado ficassem para trás, manifestando uma superação.

Ela retirou sua mala do guarda-roupa, e pegou suas roupas — que já havia dobrado, no dia anterior — organizando seus pertences na bagagem. Quando terminou de ajeitar tudo, fechou a mala e colocou-lhe no chão, agora parada entre a batente da porta enquanto dava uma última olhada no cômodo, Dove mesmo relutante, direcionou-se até sua escrivaninha, segurou o porta retrato e analisou.

— Noah. Dove, estão prontas? — a voz da mais velha ecoou pelo corredor.

Dove deixou o retrato na mesa e caminhou até a porta novamente, mas algo lhe fez parar antes. Rapidamente ela voltou para pegar a fotografia, que foi tirada dela e de seu irmão, quando crianças, e colocou na mala.

A estrada estendia-se sem limites, um asfalto cinza que cortava a antiga vida ao meio, deixando-a para trás e uma nova vida que esperava-se encontrar à frente. A música em seu fone mal era ouvida, ela era ofuscada pelo som profundo de seus pensamentos, ecoando em sua mente.

Os raios solares foram escondidos pelas árvores, trazendo sombras de incertezas de quando o céu será visto novamente e sentir o caloroso abraço do sol. Alguns feixes de luz se infiltravam pelas árvores, projetando formas dançantes pela estrada interminável.

Um cenário onde as árvores deslizavam pela janela, diante de seu olhar, como pinceladas de verde e marrom enquanto desapareciam no horizonte. A floresta era veloz, como memórias que as pessoas preferiam não reviver.

A cada quilômetro percorrido, Dove sentia um misto de emoções, alívio, ansiedade e angústia. O vento entrava pela janela à sua esquerda enquanto ela estava com a cabeça encostada na janela à sua direita, apreciando a música de sua playlist e tentando deixar os pensamentos de lado. Mas a cada curva, era uma recordação — seja boa, seja ruim — e a cada lembrança dolorida era uma marca que estava marcada permanentemente em sua alma.

Mas ainda que seja carregada de incertezas, Dove Soreen sentia-se pronta para um recomeço. E ela pensou que a estrada que ficou para trás, era sua antiga vida onde tentaria deixar algo que não queria viver novamente, dores e mágoas tentariam ser deixados para trás. Entretanto, tudo o que ela enfrentou estaria marcado nela — emocionalmente ou fisicamente —, mas representaria a superação, algo que lhe deixou mais forte.

— O que estão fazendo? — a mais velha perguntou, olhando para Noah ao seu lado e depois pelo espelho observando a loira.

Nenhuma das duas respondeu, pois era óbvio o que elas estavam fazendo. Sua melhor amiga lendo seu livro e ela escutando sua música.

— Conte o que estão lendo ou ouvindo. — o silêncio era evidente, a Morgan mais nova não queria essa mudança, já Soreen estava concentrada mexendo em seu celular. — Não vão falar comigo? Garotas, isso também não é fácil para mim. Passamos a vida tentando chegar ao próximo nível, mas os mesmos monstros aparecem no caminho. — Dove tirou seus fones para escutar a Rafaella enquanto mexia no celular. — Um dia, quando já não tem vidas, te dão uma vida extra.

— Mãe, chega de metáforas de videogame. Já não sou mais criança.

— É como abrir um livro novo e uma nova história começa, ou conhecer um cantor novo e escutar todas suas músicas, buscando novos interesses. Melhor?

— Eu concordo, talvez seja hora de recomeçarmos. — a jovem pronunciou, e a adolescente no banco da frente fechou seu livro e olhou para a paisagem.

— Droga, Noah. Seremos as protagonistas das nossas próprias vidas. — Noah, totalmente em negação, negou encarando sua mãe.

— Sua vida. A minha está a 1.000 km.

Dove já cansada de ouvir a discussão das duas, colocou seus fones novamente e trocou de música, deixando as duas conversarem enquanto ela apagava fotos de seu celular, fotos que não lhe cabia mais, ela deixaria para trás assim com a estrada representando seu passado.

Quando chegaram no condomínio de mansões, Dove observava cada casa chique pela janela. Até o carro parar no portão de uma grande mansão, ela observou os movimentos dentro do carro, Rafaella feliz enquanto apertava o controle para abrir o portão e Noah descontente com essa mudança.

Ao saírem do carro, alguns funcionários aguardavam na entrada da casa. A jovem Soreen observava tudo, logo um homem caminhou até elas, o qual ela pensou ser o marido de sua mãe adotiva.

Assim que a adulta correu até o homem, sua intuição foi confirmada. Noah foi até o porta-malas do carro enquanto Dove encostou-se no automóvel cruzando seus braços.

— Você acha que essa mudança está certa, Dove? — Noah a questionou levemente chateada por estar longe de seu namorado.

— Noah, eu te entendo. Sei que pode ser difícil deixar tudo para trás, inclusive o Dan — ela revirou os olhos, não gostava nada do namorado da amiga. —, mas vamos pensar em um recomeço. Você sabe que tanto eu como você merecemos isso. Vamos pensar pelo lado bom, Dan pode vir te visitar, igual você pode ir visitar ele.

— É, acho que você tem razão. — Noah, segurou sua mão. — Vamos superar tudo juntas, e você sabe que pode contar comigo sempre. Até para contar suas mágoas. — ela ergueu seu dedo mindinho, fazendo Soreen fazer o mesmo.

— Sempre nós, irmã. Agora e sempre. — em um movimento elas entrelaçaram seus dedos num aperto e a mais velha bagunçou o cabelo da mais nova.

Morgan foi pegar sua mala, mas um funcionário colocou sua mão por cima, não deixando ela pegar a mala. E ficaram numa pequena discussão para ver quem conseguia retirar a mala, Dove riu disso. Mas vendo Rafaella e William olharem para a cena, ela abaixou a cabeça, rindo discretamente. Depois, Noah deixou o adulto pegar a bagagem.

A amiga aproximou-se da jovem encostada no carro, então a de cabelo platinado passou seu braço pelo pescoço da ondulada e caminharam juntas até o casal.

— Que bom ver vocês, Noah e Dove.

— Pena que não posso dizer o mesmo. — Noah afirmou e Dove a beliscou enquanto Rafaella olhava a filha.

— Quero que se sintam em casa e que me considerem parte da sua família. Eventualmente.

— Por que não fazemos um tour? — a mais velha disse colocando as mãos nos ombros das jovens.

Ao entrarem na mansão, Soreen deu uma volta sem sair do lugar, observando todos os detalhes do ambiente. Enquanto isso, Rafaella e William guiavam Noah pela casa apresentando cada lugar e quando a loira viu que estava ficando para trás, ela se apressou para chegar aos outros, mas não antes de dar uma última olhada nas pinturas.

Dove não prestava atenção em nada que os adultos diziam, apenas estava encantada observando as decorações obviamente caras. Até que eles pararam, ela direcionou seus olhos para o automóvel à sua frente.

— É ótimo para estacionar. — a mãe de Noah afirmou.

A adolescente sempre foi apaixonada por carros, então quando viu a Mercedes a sua frente, em cima da plataforma que girava, não pôde segurar uma exclamação de empolgação.

Ela caminhou até a Mercedes-Benz Classe S Maybach, enquanto os adultos riam de sua atitude. Esse tipo de carro combina o luxo e a esportividade, mas também traz uma admirável tecnologia.

As rodas variam entre os aros 18 e 20 polegadas, com o design aerodinâmico e refinado. O sistema de iluminação garante uma notável visibilidade em todas as condições.

— Eu posso entrar? — ela questionou a Will.

— Fique à vontade, Dove. — ele esticou sua mão em direção ao carro luxuoso e ela rapidamente entrou no carro.

Passando as mãos pelo volante de couro, ela soltou um suspiro animado, em poder estar tocando em algo tão lindo e observou os controles táteis para selecionar os modos de condução. Ela colocou sua mão sobre o câmbio paddle shift, com trocas rápidas e suaves, o qual é ótimo para uma pegada esportiva.

Em um breve momento, com as suas mãos segurando o volante, a jovem fechou seus olhos imaginando ela dirigindo esse automóvel pela estrada, em alta velocidade, apenas sentindo a brisa em seu rosto.

Quando saiu do carro, Noah já não estava mais lá. Só estava o homem que ela observou, enquanto sua mente estava focada no momento anterior.

— Onde está a Noah? — a adolescente perguntou ao mais velho.

— Foi para o quarto.

Ela sabia o quão difícil essa mudança está sendo para sua amiga, então pediu licença e foi ao quarto da mais nova. Lá encontrou Rafaella saindo do quarto da filha, e sorriu para ela.

A adulta sorriu também, e se aproximou de Dove colocando duas mechas do cabelo, da garota que ela considerava filha, atrás de suas orelhas, e passou seu braço pelo ombro dela, guiando-a para o seu quarto.

Seu quarto era encantador, ele possuía uma paleta de azul claro e de branco, o qual dava um ar perfeito para o quarto. Ela observou todos os móveis que foram feitos sob medida e sorriu para Rafaella.

Ela sentia-se grata por ter uma família tão boa para ela, que se preocupava com os mínimos detalhes e com ela também.

— Caso você precise de algo, o quarto de Noah é da frente e o de Nick é o do lado. Nós sempre estaremos com você, Dove.

— E eu sou grata por isso. Obrigada Rafaella, por tudo.

Após Morgan sair do quarto, Dove foi observar sua varanda. A vista mostrava o admirável mar e sua calmaria. No chão, havia alguns vasos com plantas de folhas verdes, que traziam vida ao ambiente, completando a atmosfera tranquila e harmoniosa.

A jovem retirou seu celular do bolso de seu short, e enviou uma foto da paisagem para Chloe, sua amiga. E assim que bloqueou seu aparelho, observou alguém andando pela varanda ao lado, mas não conseguiu ver quem era devido às plantas densas que escondiam a pessoa, a cena chamou a atenção dela, despertando sua curiosidade.

De repente, seu eletrônico vibrou com um toque horrível que lhe fez arregalar os olhos de constrangimento. Ela rapidamente atendeu ao ver o nome de sua amiga no visor, e direcionou-se ao seu quarto.

— Engraçadinha! — disse Dove, revirando os olhos.

“É que o toque do seu celular era horrível.” — Chloe respondeu, rindo do outro lado da linha.

— Como que troca essa merda?

“Não se atreva! Coloquei para você me odiar mais rápido.”

— Para eu te odiar?

“Eu não quero você enchendo meu saco com saudades.”

— Não rola, porque eu já estou com saudades. E muita.

“Tá bom, mas eu te odeio. E quer me matar de inveja? Que vista é essa?”

— Você viu? Eu estou apaixonada!

“Aproveita! Se eu estivesse aí, já estaria torrando na praia.”

— Vou ver o que a Noah está aprontando. — ao entrar no quarto da citada, Dove colocou a ligação no viva-voz. — Diga oi a Chloe, irmãzinha.

— Oi Chloe. Dove, você viu as roupas no guarda-roupa? Olha, minha mãe que me desculpe, mas eu não pretendo nem tocar nesses vestidos.

“Você surtou? Aproveita!”

— Aí eu não aguento tanta ostentação. Tinha que ver essa casa, Chloe, tem cheiro de perfume de poodle. Consegue nos imaginar no spa abraçando uma bola de pelos dessas? Não, né?

“Eu não sabia que tinha que sentir pena de vocês por serem ricas.”

— Chega vocês duas. — Dove tirou do viva-voz, voltando falar diretamente com a amiga. — Eu não sei você, mas estou morrendo de fome.

“Posta milhões de fotos, por favor.”

— Tá bom, eu posto. — Ela desceu para a cozinha enquanto ainda conversava com Chloe. — Talvez a Noah tenha um pouco de razão, eu tenho certeza que aqui eles não tem nem um sanduíche na geladeira. — ela abriu a geladeira e pronunciou. — Como eu imaginava, não tem nenhum sanduíche.

Ao fechar a geladeira, ela levou um susto ao ver o filho de William parado ali, encostado no armário.

— Merda! — exclamou, e deixou seu celular cair para trás com o susto.

— Você deve ser a filha da nova mulher do meu pai. Ou você é a adotada? — pronunciou com certo desprezo.

— O que você tem contra crianças e jovens que são adotados? — sem disfarçar a irritação, a loira cruzou os braços.

— Você come ragu de Angus? — perguntou, abrindo a geladeira. — Ou Ramen? ou Strudel de maçã? Eu não sei o que você come na roça ou no orfanato, mas se você vai vomitar… — ele fechou a porta do eletrodoméstico e a encarou. Dove encarou-o, incrédula, enquanto tentava conter a raiva.

— Nicholas, não é?

— O próprio. E você é? — ele olhou para ela por um momento e ela soltou um riso nasal, ainda encarando o moreno como se não acreditasse no que acabara de ouvir. ou como se o fato dele perguntar isso fosse um absurdo.

— É sério? — indagou desacreditada, enquanto ela encarava-o como se fosse a última pessoa a quem ela daria atenção.

“Você ainda está aí? Dove?”

— Dove? Esse nome não é a marca de sabonete?

— Qual é, playboy? No seu vocabulário limitado não existe a palavra “nome próprio”? — ela agachou-se para pegar seu celular e, ao fazer isso, deu de cara com um cachorro que latiu para ela.

— Você sabe qual a palavra que o Thor mais gosta no meu vocabulário? — o animal latiu novamente, deixando a garota assustada e fazendo-a dar um passo para trás. — Começa com “A” — ele deu uma pausa. — e termina com “TACA”.

— Isso não tem graça nenhuma.

— Por que ele não gostou de você? Ele deve pensar que entrou na casa sem permissão. Mas não é verdade, né? — ela rapidamente pegou seu celular e levantou-se, um pouco mais devagar.

— Já chega, Nicholas!

— Ele é como um poodle, só que mais inteligente.

— Por acaso, você bateu a cabeça quando era pequeno, seu imbecil?

— O Thor não gosta que me ofendam. — ele se inclinou para sussurrar no ouvido de Soreen, sua voz ficando cada vez mais baixa, mas ainda desafiante. Quando ele aproximou-se da orelha de Dove para fazer tal ato, seus lábios quase encostaram-se no pescoço da garota, o que lhe fez estremecer. Os pelos de seus braços arrepiaram-se e seu coração palpitou mais forte e isso lhe fez ficar aflita com a devida aproximação. E o cachorro, com olhos fixos na adolescente, avançou um passo à frente, sentindo o medo da loira. Ela escondeu-se atrás de Nicholas, usando-o como uma barreira. — Fica calma. — ele disse, enquanto ria baixo sentindo a tensão de Dove.

O cachorro soltou um rosnado ameaçador, fazendo a garota encolher-se cada vez mais atrás do mais velho.

— Vai, diz alguma coisa para ele! — ela disse, levemente vulnerável.

— Thor, para. — mas o cachorro continuou latindo. Dove olhou para a bancada e pegou a frigideira que estava ali, erguendo-a como se fosse uma ameaça, mas o mais alto impediu que ela fizesse algo.

— Ei, ei! O que é isso? Para.

— Se ele não parar agora, eu bato em você. — ela exclamou com determinação.

— Está brincando, né? Se ele perceber você me ameaçar, ele te devora viva.

— Mas eu te bato de qualquer forma.

— Ei Thor, senta! — obedecendo o comando, o cachorro deitou no chão. — Você é louca, né? — ele disse quando virou-se, o que fez ele ficar bem próximo do rosto de Dove. E durante um momento, isso a fez perder a postura e observar o Leister. — Aliás, de longe não tinha notado o seu cabelo platinado, minha querida amiga, Donnie.

— Não sou sua amiga e nem nada do tipo. E meu nome é Dove, seu idiota. — ela colocou a frigideira de volta na bancada e, nesse momento, observou os adultos entrando na cozinha, com Rafaella trazendo duas garrafas de vinho.

— Que bom! Pelo visto, já se conheceram. — o homem comentou, sorrindo.

— Ah sim, muito legal o Nick, mas eu gostei mesmo foi do Thor. Oi garoto, vem cá. — ela fez um gesto para o cachorro, que nem lhe deu bola. — Ué, não sei qual é o problema, ele está com medo.

Ela saiu do ambiente e foi direto para seu quarto, fechando a porta atrás de si. Encostou-se nela e suspirou, ainda pensando no que acabara de acontecer e em Nick.

“Isso foi incrível, amiga”. — Chloe pronunciou e Dove estranhou, mas pegou o celular do bolso.

— Chloe, ainda está aí?

“Esse é o filho do marido da Rafaella, é? Esse é o menino gato que ela mencionou?”

— Ele é um completo babaca.

“Mas ele é gato?” — Chloe lhe questionou, enquanto Dove se jogou na cama.

— Além de fofoqueira, você é uma tarada.

“Então ele é gato.”

— Não sei. Não reparei. — ela mentiu, tentando esconder a verdade e desligou a ligação, pensando no olhar do filho do marido de sua mãe adotiva.

𓂃 ∞ Oi amorecos! Como vocês estão?
Espero que vocês gostem do primeiro
capítulo de LM. E me digam o que vocês
acharam, eu amo ler a reação de vocês.
E peço que se puderem, votem e comentem
nos capítulos.

com carinho, raquel ♡

© rsummer_ , 2024.

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