⭑⃝𝙰̸𝚞𝚕𝚊ׄ 𝚙𝚊̴͜𝚛𝚝𝚒𝚌𝚞𝚕𝚊𝚛 ׅ ֺ ୭ᰦ
Tradução: Estudos e descobertas
研究と発見
Como se não bastassem os problemas que vem tendo nos estudos, Poruko teve que ouvir de seu professor que Colt Grice seria uma ótima opção para ajudá-lo, antes que perdesse seu posto como capitão do time de basquete. E qual o problema disso? Todos!
O Galliard não era um grande fã de nerds, principalmente se esse fosse o loiro tímido que a cada duas palavras, gagueja. Como ele poderia suportar estar ao lado dele para estudar, nem que fosse por 20 minutos? Definitivamente, Poruko não desejava tal acontecimento, todavia, era isso ou dar adeus aos aplausos da torcida e todas as regalias que obteve durante seus anos suados como capitão.
Não seria algumas notas baixas (baixíssimas) que destruiria seu sonho, muito menos estar na presença do Grice.
— O- o quê? E- eu não entendi bem.
Colt ajeitou seus óculos e piscou os olhos seguidamente, tentando compreender o que estava acontecendo.
Ele havia sido convocado à sala dos professores para conversar com Erwin, o professor de História.
O mais velho sentado em volta da mesa, fechou seu notebook e pediu para que o Grice se juntasse a ele para que pudessem dialogar tranquilamente. — Então, Grice, como ouviu, o Galliard precisa de ajuda nos estudos, e apesar de ser bom nos esportes, sua cabeça não parece funcionar corretamente nas aulas — o Smith abriu um pequeno sorriso para o menino que parecia nervoso com as informações. Ou melhor, aonde elas chegariam.
— M- mas por que e- eu? — mordeu o lábio inferior, desviando o olhar, apertando a alça da mochila que se encontrava em seu colo, sentando-se.
Erwin deu um breve suspiro e prosseguiu, cruzando os dedos, repousando os cotovelos sobre à mesa. — Você é o aluno mais inteligente que temos nesta instituição, senhor Grice — a fala saiu com sinceridade.
Era do saber de Colt que estar naquela prestigiada escola, equivalia, unicamente, pela sua inteligência. O jovem vinha de família humilde, e não tinha condições de pagar um bom colégio, mas através dos seus esforços, conseguiu passar na prova de admissão para a Escola Tatakae Eldia.
— Você foi a primeira pessoa em que pensei, e sei que pode colocar algo na cabeça dele — Erwin encarou o menino que suava frio, com um olhar perdido — Colt, eu não estou te obrigando a fazer absolutamente nada, mas sua ajuda seria essencial para que ele continue no time…
“O que eu fiz para merecer isso?”
Instintivamente, o Grice pensou, roendo as unhas, se perguntando o que faria.
— P- posso pensar?
Erwin sentiu que a pergunta saiu mais como uma súplica do que um pedido.
— Claro que sim — responde, tentando tranquilizar o mais novo que coçou a nuca agitadamente — Oh! E além disso, quero te dizer que as aulas não serão gratuitas. A família Gilliard irá pagar pelo seu trabalho.
Colt parou de roer a unha e voltou a olhar para o professor, franzindo o cenho. — Pagar?
— Exatamente! Ele não aceitaria ter aulas com um professor particular, então falei com os responsáveis dele sobre sua pessoa. — confessou.
Colt, surpreso por saber desse detalhe, reconsiderou o pensamento de não aceitar, — embora tenha dito que gostaria de pensar. Ele, melhor do que ninguém, sabe que esse dinheiro extra será de grande ajuda para seus pais. Seu irmão mais novo necessita de um tênis novo para ir à escola, pois o que seu pai recebe vai direto para as contas de casa, comida e aluguel. Logo, não podem gastar com sapatos ou vestimentas novas.
— B- bem… — o Grice olhou para os próprios pés e dedilhou as unhas na mochila, inseguro da resposta que daria em seguida. Conhecia o Galliard, pois eram da mesma turma, e parecia que o mais velho não gostava de sua presença, e sempre tinha uma carranca ao olhá-lo. Todavia, não poderia deixar essa oportunidade passar.
— Eu… A- aceito.
Agora, parado em frente ao portão principal da casa dos Galliard, Colt olhou para cima e viu o quanto alto aquilo poderia ser. A paisagem à sua frente era uma das mais lindas que seus olhos puderam ver. O belo jardim atrás daquelas grades, se via magnífico, juntamente da pequena fonte no meio de todo o verde.
— Se aqui é lindo, imagine lá dentro.
Disse para si ao visualizar os portões abrindo, logo adentrando a residência, observando a grandiosa casa de dois andares, revestida com janelas de vidro e nas cores branca e azul-claro, mesclando perfeitamente com todo o ambiente.
Atravessando o jardim, pode ver os dois carros estacionados na entrada da habitação que parecia um castelo aos olhos do Grice. Não demorou para que Colt voltasse à realidade quando a grande porta da casa foi aberta, mostrando a silhueta de uma mulher de fios escuros e sorriso cativante.
— Boa tarde, Colt Grice — desejou — Entre, por favor.
— B- boa tarde, s- senhorita — envergonhado, reverenciou — C- claro, obrigada — sorriu timidamente, acompanhado da anfitriã.
— Me chamo Pieck e sou irmã mais velha de Poruko — convidativa, a mulher pediu para irem até a sala, onde poderiam conversar melhor.
Por um momento, Colt passou os olhos pela casa e pôde ver que, de fato, por dentro era ainda mais bonito, e ficou deslumbrado ao ponto de não perceber que havia um degrau e quase caiu no chão, sendo segurado pela mais velha que se assustou pela queda repentina.
— Você está bem? — pergunta preocupada, passando a mão pelas costas do garoto que sentiu seu rosto arder pela vergonha, imaginando que causou uma péssima impressão de início.
— S- sim, me d- desculpe — pediu humildemente, sem saber como reagir — Falta de atenção minha.
— Não precisa se desculpar, querido — riu, balançando a cabeça em negação — Acidentes acontecem — compressiva, pediu para que Colt não se preocupasse e esquecesse tal ocorrido.
Brevemente, a dupla chegou na sala e puderam conversar sobre como funcionaria as aulas. Como estudavam na parte da manhã, o loiro poderia vir pela tarde, 3 vezes na semana. Pieck deixou o motorista à disposição do Grice, pois a distância da casa do loiro até a sua, era distante, e não queria que ele gastasse dinheiro com transporte público se eles poderiam fornecer isso ao menino.
Apesar de dizer que não era necessário, a mulher ignorou e continuou prosseguindo com a conversa, falando um pouco sobre os valores que estipulou e tentando ser o mais justa possível. Colt sentiu que teria um ataque cardíaco quando ouviu o valor mais baixo estipulado pela mulher.
Nada menos que 150 mil ienes. (Equivale a 5.560.52 | 14/08/24)
O valor era o triplo do que seu pai ganhava.
— N- nossa, é bastante — trincou os dentes, divagando o olhar.
— O professor Smith falou muito bem sobre você, e que sua inteligência valia ouro — disse pensativa, passando os olhos pelo menino — Além disso, conheço meu irmãozinho melhor do que ninguém. Lidar com ele não será fácil — soltou uma risada, imaginando o que o Grice poderia passar, e nada melhor do que recompensá-lo bem.
— O- oh, eu posso imaginar…
— Você também pode ficar à vontade aqui. Se sentir fome, pode chamar a-
— Mas que droga! Não acredito que perdi para o Reiner.
Uma voz alta se aproximando foi ouvida pela dupla, juntamente de algumas risadas. Era Poruko e os amigos, chegando de mais uma partida de basquete onde enfrentaram o time de Reiner: “rival” do Galliard.
— Pela segunda vez — Jean pontuou, rindo juntamente de Connie e Eren, enquanto Marco apenas observava o drama do amigo, sendo abraçado por ele.
O grupo logo notou a presença de Colt, sentado ao lado de Pieck que sorriu largamente e os cumprimentou como sempre fazia. — Meninos! Chegaram bem na hora do almoço — a mulher tentou desconversar quando percebeu o olhar do irmão para o Grice que abaixou a cabeça.
— O que ele está fazendo aqui? — Poruko resmungou, torcendo o nariz.
— Fizemos seu prato preferido — Pieck beijou a bochecha do irmão que a encarou fixamente. Ela ignorou e puxou os demais para seguirem até à cozinha onde preferiam almoçar e ficar fofocando com as cozinheiras da casa.
— Não seja um brutamontes — Eren sussurrou no ouvido do amigo antes de seguir os passos de Pieck.
Poruko ergueu uma sobrancelha e colocou as mãos no bolso da bermuda, parando na frente do Grice que mantinha a cabeça abaixada, tendo a visão de seus pés. — Não sabia que teríamos aulas tão rápido, muito menos imaginei que você iria aceitar — grosseiramente, despejou as palavras no garoto.
Sem responder, ergueu seus olhos, traçando uma linha dos pés até o peitoral de Poruko, engolindo a seco quando notou os músculos do mais velho marcando na blusa, agora observando a mandíbula marcada que ele detinha, e por Deus! Por qual motivo ficava ainda mais envergonhado quando o Galliard se aproximava de si?
Esse foi um dos motivos que o fez pensar que seria melhor não aceitar o trabalho, e além disso, Poruko, visivelmente, parecia não gostar de si, apesar de não saber o motivo. Havia mais contras do que prós nessa situação.
— É- é q- que eu… — gaguejou, sentindo seu coração palpitar e um frio na barriga.
Poruko abriu um sorriso irônico e colocou as mãos na cintura. — Você não sabe falar sem gaguejar?
Um rubor subiu pelo rosto do mais novo que não soube o que responder e preferiu se calar.
— Ai meu Deus! — o maior suspirou profundamente — Quando vamos começar então? — questiona, se jogando no outro sofá, oposto onde Colt estava sentado.
— A- amanhã — responde timidamente.
— Poruko, sua irmã está chamando vocês — Connie apareceu de repente, observando a cena de Colt encolhido no sofá e o Galliard encarando-o como se quisesse devorá-lo. Segurou um riso e coçou o nariz.
Durante o trajeto, o Springer começou a cochichar com o amigo, no tempo em que Colt apenas seguia na frente, voltando a se deslumbrar com a residência, não sentindo os olhos de Poruko em seu corpo.
— Você deveria ao menos disfarçar — Connie dá um soquinho no ombro alheio, mantendo a voz baixa.
— Do que você está falando, moleque? — rolou os olhos, estalando a língua no céu da boca.
— Quer pagar de hétero badboy, porém, não para de secar o loirinho — debochou, seguindo o olhar pecaminoso do Galliard que parava bem nas nádegas do Grice — Eita!
— Para de falar merda, cara — bufando, Poruko deu um pequeno empurrão no amigo e saiu em passos largos, passando por Colt que tomou um pequeno susto que o tirou do transe — Vamos logo! — mandou.
Connie gargalhou em bom tom e se aproximou do Grice que tentou entender o que havia acontecido. — Ele é idiota assim mesmo. Não fica muito perto porque pode afetar sua inteligência — o Springer sentiu sua garganta secar de tanto rir. Colt olhou para o mais velho e nada disse. Veria na prática como será lidar com o Galliard.
No dia seguinte, o Grice retornou à residência e foi direcionado para o quarto de Poruko por um dos funcionários. Ao adentrar o local, logo viu as paredes pintadas de preto, mesclando com os móveis amadeirados, diferenciando do restante dos locais que passou pela moradia, e que eram completamente brancos.
A diferença daquele ambiente escuro com quadros diversos, guitarra e uma grande caveira desenhada na parede ao lado de uma porta — que ele imaginou ser o banheiro —, era notável, comparando com os outros lugares. Não foi apenas isso que Colt pôde observar. Aquele cômodo parecia ser maior que toda sua casa.
— Se precisar de algo, estarei organizando o quarto ao lado — a funcionária simpática, disse para o loiro, segurando alguns itens de limpeza nas mãos.
— Agradeço pela gentileza, senhora — Colt fez uma breve reverência e a mais velha abriu um sorriso acolhedor, pensando no quão educado o garoto era, comparado a Poruko.
Colt se sentou na cadeira, ao redor de uma mesa redonda, ao lado da cama do Galliard. Deixou a mochila sobre o tampo de vidro e aguardou a chegada do mais velho, que sabia que chegaria em breve. Nesse meio tempo, estudou um pouco uma das matérias dadas, e que ensinaria para o garoto que chegou de repente, abrindo a porta e fechando com o pé, resmungando sobre algo, jogando seu tênis de qualquer jeito.
— Hum, é você — murmurou ao olhar para Colt que abriu um pequeno sorriso nervoso — Vou tomar um banho e volto já — o Galliard retirou a camiseta suada, se direcionando para o banheiro, sendo seguido pelos de olhos verdes que observava aquele suor escorrendo pelas suas costas musculosas.
— Nossa… — o Grice mordeu o lábio, constatando quando Poruko fechou a porta, logo fazendo-o voltar a realidade e balançar a cabeça para retirar os pensamentos impuros de sua mente.
O mais velho não demorou a voltar, agora vestindo uma roupa mais folgada, sem se importar com a visita.
— Por onde vamos começar? — perguntou ao se sentar de frente para o loiro que parecia concentrado.
— Em qual matéria você tem mais dificuldade?
— Uau! — Poruko diz de repente, rindo, colocando os pés sobre à mesa, analisando o Grice que não entendeu o motivo da risada — Essa é a primeira frase inteira que você diz sem gaguejar, ao menos na minha presença — provoca, deixando o menor sem graça.
— Hã? C- claro que não! — fez bico, desviando o olhar, fazendo com que o Galliard gargalhasse mais alto — V- vamos começar de uma vez, P- Poruko.
Em um segundo, a risada do garoto cessou assim que ouviu seu nome sendo dito daquela forma, que aos seus ouvidos, foi sensual. Nunca escutou seu nome saindo dos lábios do Grice, especificamente enquanto ele gaguejava. Isso o fez imaginar coisas que não deveria… Afinal, ele não gosta de meninos, não é?
Durante o período da aula, Poruko não conseguia se concentrar. Colt falava pelos cotovelos sobre a matéria do dia, todavia, sua mente seguia para outro caminho, e esse caminho fez com que ele imaginasse se o Grice falaria da mesma maneira se estivesse o tocando intimamente.
“Puta merda!” — disse nos próprios pensamentos, suspirando profundamente.
— E- estou falando muito rápido? — ficou preocupado, pensando se Poruko estaria entendendo ou não o que dizia.
— Não! — tratou de dizer, bagunçando o cabelo, ajeitando-se na cadeira, retirando as pernas de mesa, colocando os cotovelos apoiados no braço da cadeira, olhando para baixo e vendo haver alguém querendo acordar, e isso não era bom.
— V- você tem dificuldade nessa matéria? Podemos mu-
— Não é isso, Grice! — interrompeu, lambendo os lábios ao fixar os olhos na boca do garoto mais novo que arregalou as orbes verdes ao perceber, sentindo suas bochechas esquentarem — Há um pequeno problema que não me deixa ficar concentrado — abriu um sorriso malicioso.
— B- bem… E- eu posso te ajudar com isso? — não entendendo aonde Poruko queria chegar, Colt oferece seu apoio, imaginando que seria algo relacionado aos estudos.
— P- Poruko, v- você tem certeza disso? — questiona o Galliard que fez carinho em suas bochechas, movendo o dedo indicador até seus lábios, sentindo a carne macia.
— Absoluta. Depois disso irei me concentrar nos seus ensinamentos — o sorriso sapeca voltou, e Colt pensou ser o melhor, e ele, na posição como professor, deveria fazer o que podia para que seu aluno aprendesse corretamente.
Colt, sentado no chão sobre o carpete, e Poroku na cadeira, era a visão exata de quem mandava e quem obedecia.
Concordando, o Grice olhou para o membro ereto em sua frente, abrindo a boca e colocando a cabecinha em sua boca, tomando cuidado para não passar os dentes, mantendo seus olhos abertos para saber se seu aluno iria se sentir bem.
Poruko, jogou a cabeça para trás ao sentir o hálito quente do Grice contra sua pele, e como era bom. Embora sinta que Colt é novato — o que seria óbvio para si —, ele está se dedicando, como se quisesse fazer tal coisa há tempos, e talvez não seja mentira.
No tempo em que Colt tentava fazer um bom trabalho, ele conseguia ouvir os suspiros sôfregos do Galliard, e como parecia estar gostando. As mãos do Grice foram de encontro à carne, pois o tamanho era grande e não conseguia colocar tudo em sua boca, e em um vai e vem, ele movimentava as mãos calmamente.
— Porra, que delícia — a rouquidão na voz de Poruko somente foi estímulo para que Colt prosseguisse, chupando o membro com vontade, olhando nos olhos oliva que refletia apenas desejo e excitação.
Poruko, vendo como ao redor da boca de Colt estava completamente babado, e o barulho sexual que o ato fazia, fez com que ele desejasse mais. Queria que o Grice colocasse tudo até que chegasse a garganta. Ele está sendo ganancioso, e sente que Colt não irá recusar.
Com calma, Poruko retirou as mãos do mais novo de seu membro, pedindo para ele trabalhar apenas com a língua, e logo suas mãos estavam, carinhosamente, nos fios loiros de Colt que apenas acatou o querer do Galliard, como ele (Poruko), imaginou.
— Colt… — gemeu o nome alheio, movendo a cabeça do garoto da forma como ele desejava, em uma velocidade mais alta, e que fazia um pouco de suor escorrer de seu rosto, observando a expressão tranquila no rosto alheio, e que o fez ficar mais excitado, e com vontade de tê-lo para si durante um momento.
Apesar da situação inusitada, Colt ainda parecia inocente aos olhos. A carinha adorável que o Grice possuía naquele momento, estimulou Poruko a ir mais fundo, afundando a boca do menor em seu membro por completo, podendo sentir a garganta profundamente, logo retirando-o de si, vendo Colt tossir um pouco.
Poruko não perdeu a oportunidade e bateu uma na frente do mais novo, sentindo que logo iria ejacular.
— D- doeu… — Colt tinha os olhos cheios de lágrimas a essa altura, e ao invés de ficar preocupado, ele desejou ver mais daquelas lágrimas, só que em outra situação mais quente, e estar entrando fundo no loirinho — É- é muito grande.
Poroku gargalhou, e logo o esperma foi jogado na face do menor, que prestou atenção em cada detalhe, sentindo o líquido escorrendo pelo seu rosto, chegando aos seus lábios, lambendo e podendo usufruir do gosto do Galliard, e incrivelmente, gostou.
Visivelmente cansado, o jogador se jogou na cadeira, olhando para o teto, recuperando o fôlego, igualmente o Grice que se levantou, mostrando estar tão animado quanto ele. Poruko viu a calça molhada em um lugar específico, e que fez seu sorriso aparecer novamente.
Talvez ele não seja tão hétero assim.
Fim.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro