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Site de Namoro 🔞

A pedido de SenhoritaAckles

_ Olha isso... _ diz Sam. _ Na "Morte de gados na cidade vizinha". Será um possível demônio?

_ Não. É o que diz ali, deve ter sido a seca _ Dean da um gole em sua garrafa de cerveja.

_ E por que estamos aqui? _ pergunto aos dois.

_ Hm, o motivo tá bem aí no seu prato oh. Carne de primeira. Único lugar entre Connecticut e o Bunker que se come um filé descente por menos de 10 contos _ o celular de Dean começa a fazer barulho e ele o pega.

_ Cara, seu celular está buzinando aí. Quem é? _ pergunta o gigante.

_ Esquenta não, é só um toquezinho de alerta.

_ Alerta de que?

_ Eh... Hum... Eu sei lá. Um lance de monstro.

_ Tá _ Sam ignora e volta a comer.

Eu sou uma pessoa curiosa, então pego celular de Dean as pressas.

_ Oh, Oh. Pô para! Da isso aqui! Da, da.

_ O que que é? Mas por que? _ estendo a mão para que ele não pegue o celular.

_ Por acaso já ouviu falar em privacidade? _ ele começa a alterar seu tom.

Sam rapidamente pega o celular da minha mão e o desbloqueia. Me aproximo dele para ver o que tanto chega de mensagens no celular de Dean.

_ Aplicativo de namoro. Dean Winchester _ lê Sam.

_ Você está em um site de namoro?

Dean revira os olhos e da um belo de um gole em sua cerveja.

_ Tô. E quer saber? Não zoa sem experimentar não.

_ Olha, adorei o apelido Dean. Impala 67 _ digo com uma voz sexy e melosa.

_ Devolve meu negócio, vai.

_ Shaylene. Hum, Dean, tem quase um milhão de mensagens aqui _ Sam começa a rolar as mensagens.

_ É. Oh a foto dela aí oh _ o loiro estava todo sorridente.

Sam abre a foto dela e quase caio de meu banco. Ela é muito bonita.

_ Oh, opa. É, tá bom, ela é gata. Mas...

_ Mas o que?

_ Mas... ela parece... meio... oferecida, tipo, muito oferecida. "Ui gostoso, você quem manda" _ Sam começa a ler as mensagens e nesse momento eu queria me enfiar pra debaixo da mesa. _ "Eu tô com calor só de pensar em você".

_ Safadinha, né?

_ Safadinha? Pra mim parece uma vadia _ digo e os dois me olham. Me finjo de distraída e dou um gole em minha bebida.

Sam volta a dizer:

_ É. É. Da pra perceber. Parece até um conto porno.

_ É! E isso é ruim?

_ Não, não é ruim. É bom de mais para ser verdade.

_ I ala. Não entendi. É muito difícil de acreditar que uma mulher toda bonita, toda gostosa, fique afim desse camarada aqui?

_ Você sabe que não há nenhuma garantia de que a Shaylene, seja mesmo Shaylene. Sei lá. Deus me livre, pode até ser um caminhoneiro canadense chamado Bruce...

Nesse instante, Sam olhou surpreso para as costas de Dean. Segui seu olhar e encontrei a tal de Shaylene. Ela parecia ser mais bonita do que na foto.

Dean percebeu que estamos olhando de mais e se vira para ver o que era. Ele levanta um dedo como forma de cumprimentar a mulher e ela da um tchauzinho. Ele levanta a cabeça e volta a atenção pra gente.

_ Aquila ali parece traveco? _ ele começa a levantar.

_ Cara, a gente viajou 8 horas para você transar? _ pergunta Sam.

_ É. Mas pode deixar que, a conta é minha. E, esperem não, tá?

Dean sai da mesa com sua jaqueta na mão e vai até a mulher que ainda esperava por ele. Eu não sabia onde enfiar minha cara. Estava brava em ter que vê-lo sair com o que me parecia ser uma modelo.

_ Iai, filhinha _ ele a cumprimenta e eu não consigo de deixar de revirar os olhos.

_ Oi _ diz ela com aquela voz de vadia.

_ Aah _ Dean da um gemido baixo olhando para mim e Sam.

Não acredito que vi isso acontecendo diante meus olhos. Será que eu era tão indesejável assim? Dean vivia com mulheres maravilhosas e eu sempre a amiguinha de caçada.

_ Palhaço... _ sussurro.

_ Se você não gosta que ele faça essas coisas, deveria contar pra ele que você gosta dele _ por um segundo tinha me esquecido que Sam ainda estava ali.

Ele tinha razão. Se eu quisesse que Dean parasse de fazer aquelas coisas, pelo menos na minha frente, eu deveria contar. Mas não posso, não posso aguentar o fato de ser rejeitada.

Voltamos para o hotel do qual estávamos hospedados e lá ficamos. Eu estava deitada na minha cama em meu quarto. Sam tinha saído para buscar uma janta.

Involuntariamente eu começo a sentir meus olhos molhados. Molhados de lágrimas. Meus punhos se fecharam em torno do travesseiro, e afundei meu rosto nele.

Só de pensar que Dean estaria nesse exato momento transando com aquela... aquela... ah, quem eu quero enganar? Ela é uma mulher muito bonita.

_ Ahhh!! _ grito entre os dentes e jogo o travesseiro longe, o mesmo atingiu a porta que estava sendo aberta.

_ Uou... _ diz Dean fechando a porta no instante que viu que o travesseiro o atingiria. _ Eu mal chego e já sou alvo de ataque?

Fui surpreendida com sua entrada. Eu não esperava que Dean fosse chegar assim. Eu não queria que ele me visse chorando, muito mais que soubesse o porquê de eu estar chorando.

_ Está... Está tudo bem? _ ele entra e fecha a porta. _ Aconteceu alguma coisa?

Rapidamente me viro de costas para conseguir ter tempo de secar minhas lágrimas.

_ Nada... eu só... eu...

_ Você está chorando? _ ele se aproxima e coloca uma mão em meu ombro.

Seu toque me desabou mais do que eu poderia imaginar. Ao tocar em meu ombro, seu ato foi como um passe livre para eu me virar envolver meus braços em sua cintura e chorar.

Ele ficou surpreso mas não exitou em me abraçar de volta. Ficamos assim por algum tempo até que as lágrimas cessaram.

_ Me conte, Kiddo, o que aconteceu? Alguém fez alguma coisa pra você? Se for isso eu juro que a pessoa vai pagar...

_ Não é nada disso! _ me solto de seu abraço e me ajeito na cama.

Sua mão acaricia minha bochecha e levanta meu queixo para que eu olhassem em seus olhos.

_ Por favor, me diga...

_ Eu amo você _ atropelo suas palavras.

Dean tinha os olhos arregalados e pregados em mim.

_ Eu não suporto mais... não suporto ver você saindo com todas aquelas... eu não... isso dói, sabia? Eu...

Dean me puxa e juntas nossos lábios em um beijos e pura necessidade. Eu o retribuo, puxando seu rosto, roçando minhas unhas em sua nuca, seu cabelo entre meus dedos.

Suas mãos eram ágeis. Em pouco tempo eu já estava sendo pega no colo e empurrada contra a parede. Entrelaço minhas pernas a sua volta e puxo seu corpo contra o meu, sua dureza contra minha intimidade. Dean tirou minha blusa, deixando Meu sutiã amostra. Ele ficou olhando para meu corpo antes de voltar a me beijar.

Seus lábios desceram para meu pescoço, deixando marcas por onde passava. Sua mão apertada em minha cintura, me pressionando contra a parede.

Quando Dean levanta seu olhar ao meu, tomo a liberdade de desabotoar sua camisa, deixando eu peito a mostra. O empurrando logo em seguida.

Faço com que ele se deite e me aproximo, sentando em seu colo e tomando seus lábios com os meus. Passo minha mão em seu corpo e desci até sua calça, me livrando delas em seguida. Dean aproveita a deixa e abre meu shorts.

Ambos já nus, Dean encima de mim chupando e mordiscando meu peito enquanto sua mão massageia e penetra minha intimidade. Os gemidos saindo de meus lábios eram como forma de um pedido para que ele me tomasse para si.

Estava impaciente e ardente por atrito.

_ Minha vez _ digo e jogo seu corpo para o lado.

Pronta para recebê-lo, subo encima dele e desço devagar sentindo cada centímetro dele invadir meu corpo. Quando finalmente estava preenchida, começo a me movimentar devagar, fazendo com que ele segurasse em minha cintura para aumentar a velocidade. E assim o fiz.

Nossos corpos estavam quentes, pegando fogo. O suor escorrendo pelo seus músculos. Os gemidos incontroláveis que saiam de nossa boca. O desejo de ter um ao outro cada vez mais.

Minhas pernas já estavam sem forças quando chegamos ao nosso máximo juntos. Perdendo enfim as forças, desabo em seu peito.

Nossas respirações estavam falhas. Estávamos ofegantes.

_ Nossa.

_ Nossa... _ repeti ele.

Dean puxa o lençol que estava jogado ao nosso lado e me cobre. Não entendi exatamente o porquê daquele ato até que...

_ Eu trouxe salada e algumas frutas, acho que irá... _ Sam entra sem ao menos bater na porta. _ Aí meu Deus! Ah, eu...

Sam não termina sua frase e sai fechando a porta.

_ Nunca ouviram falar em tranca? Ou fechadura? _ grita ele.

_ E você nunca ouviu falar em bater? _ Dean grita de volta.

_ Acho que não vou olhar para a cara do Sam por um tempo.

_ Ele já deve estar acostumado _ ele riu.

Assim que Dean disse isso, tudo o que aconteceu voltou a tona. Ele havia saído com uma mulher ainda hoje. E não era isso que eu queria, ser mais uma.

_ Dean, eu acho melhor você ir embora...

_ Por que? Eu pensei que você quisesse isso.

- E eu sempre quis, mas não suporto a ideia de amanhã ter que ver você dando encima de outra mulher _ meus olhos já estavam cheios de lágrimas novamente, mas eu me recusava a deixá-las.

_ Kiddo, eu não transei com aquela mulher hoje... Eu vi o que você fez, como você agiu e aquilo já gastou pra mim. Eu não consigo mais esconder que eu também te amo.

Não estava acreditando nas palavras de Dean. Ele me amava. Ele estava ali porque me amava.

No instante fui tomada ao impulso de beijá-lo.

Na manhã seguinte, na hora do café, fomos a uma lanchonete e encontramos Sam já sentado em uma das mesas. Ao nos ver ele sorriu.

_ Finalmente vocês se entenderam.

_ Fizemos mais que isso _ Dean começa a rir e me olha com um olhar de desejo.

Nossa noite tinha sido ótima.

_ Oh, cara, não me lembre disso _ Sam faz careta ao lembra de ter nos pegado no flagra.

_ Você vai superar, gigante.

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