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Por Novas Experiências 🔞

A pedido Anônimo.

Primeiramente quero dizer que... EU ESTAVA MORRENDO DE SAUDADE DE UMA INTERAÇÃO NO MEU IMAGINE ENTÃO POR ISSO DECIDI PUBLICAR ESSE RASCUNHO!!!!!

Para a pessoa que pediu, não me lembro ao certo qual era o pedido kkkkkk faz tanto tempo, mas enfim, espero que gostem.

Uma boa leitura a todas! E eu não me responsabilizo por nada!!

O bar estava mais lotado que o de costume, mas nem me importei com isso e entrei mesmo assim. Me dirigi diretamente ao balcão e esperei ser atendida.

_ Boa noite senhorita, como posso ajudar? _ um homem, provavelmente o barman chegou em mim.

_ Um uísque com gelo e limão por favor, e uma cerveja _ esse era um pedido clássico meu.

Ele acenou e se virou para preparar meu pedido.

Aproveitei para olhar em volta. O povo estava dançando, outros jogando, alguns bêbados, e até mesmo umas mulheres bem oferecidas.

De longe, avistei um louro dos olhos esmeraldas, ele me olhava enquanto aproveitada um gole de sua bebida.

_ Aqui está _ o barman me fez virar.

_ Obrigada _ agradeço já mandando o uísque para dentro.

Prossegui com minha cerveja e varri o local a procura de uma mesa onde eu pudesse me sentir mais confortável. Prestes a me levantar, um homem me chama a atenção.

_ Boa noite, posso me sentar aqui? _ me viro para ele que se referia ao lugar vago do meu lado.

_ Claro _ respondo.

Não que eu tenha reparado, mas aquele moreno era muito lindo, muito bonito mesmo! Seu rosto, sua boca carnuda, seus olhos escuros como a noite, seu cabelo ondulado. E eu nem notei no quão forte ele é.

_ Estava na pista quando te avistei e resolvi chegar para conversar _ começou ele.

Os homens de hoje não te mais criatividade? Que ridículo isso.

_ Bom, você está aqui _ não sei o que ele esperasse que eu dissesse depois daquele lixo que saiu dele.

Pelo menos era bonito para compensar esse "nada original" que ele tinha.

_ Posso te pagar uma bebida ou duas? _ e com isso, ele se tornou mais interessante.

Quer pagar minhas contas também não? Eu deixo.

Deixei que ele me pagasse as bebidas e fomos conversando conforme isso. Nunca havia conhecido um cara que não sabia falar de algo que não fosse o emprego bem-sucedido e o quão boa sua vida era. Aquilo estava entediante ao extremo, e tudo que eu queria era que alguém me tirasse daquela situação, mas dessa parece que não me livro tão cedo.

O único lado bom era que o som estava tão alto que abafava sua voz, e eu conseguia me concentrar apenas na música.

Como uma brincadeira de mal gosto, a jukebox resolve tocar uma das minhas preferidas. Eu poderia reconhecer aquele início de guitarra em qualquer lugar, e quando a banda começou minha vontade de ir para a pista e deixar aquele ser sem graça ali só aumentou.

Minha visão estava tão presa ao nada que chegava a ficar embaçada, involuntariamente, começo a mover os lábios conforme a letra da música, balançando meu corpo de leve de um lado para o outro torcendo para que o álcool não me levasse ao chão.

"A goddess on a mountain top

Burning like a silver flame

A summit of beauty and love

And Venus was her name"

Por algum motivo, me senti atraída e trazer minha visão de volta e ampliar o alcance nela, no que resultou ao mesmo louro de antes. Ele ainda me olhava, mas sorridente, e... cantando também? Pelo menos ele tem bom gosto, a música Vênus de Shocking Blue não é para todos.

"She's got it,

Yeah baby, she's got it

I'm your Venus,

I'm your fire at your desire."

Vindo o refrão, eu, por algum motivo, sorri maliciosamente ao cantar. Aquela música não tinha nada em sua letra que pudesse ser sexy, mas na boca daquele homem ela parecia tudo.

Ao finalizar o "I'm your fire" mordi o lábio inferior, o que despertou um sorriso cafajeste no rosto do desconhecido.

_ Você conhece esse lixo? _ aquele comentário me trouxe de volta.

_ Como? _ pisquei algumas vezes na tentativa bem-sucedida de me recompor. _ Você acabou de se referir a essa música como "lixo"?

Encarei o moreno com certa raiva. Ele ser um babaca e falar de si mesmo o tempo todo é uma coisa, agora vir falar daquele clássico? Ele quer levar uma na cara, só pode.

_ Me desculpe se te ofendi, mas isso não é muito bom _ finalizou tomando um gole de sua cerveja.

_ Ok, isso eu não sou obrigada a aturar _ já fui me levantando para me retirar dali e não perder minha noite, mas aquele escroto agarrou meu braço.

_ Calma! Não precisa dessa atitude de criança, é só uma música.

A essa altura, não era mais sobre seus assuntos sem graça, ou até mesmo a música, era pelo fato daquele ter tocado em mim sem minha permissão.

O encarei de verdade, esperando não ter que pedir para que ele me soltasse, mas o lesado pareceu não entender meu recado.

_ Você quer tirar essa sua mão nojenta de mim? _ respirei fundo e fui educada ao máximo, caso não adiantasse eu já estava preparada.

_ E se eu disser que não?

A resposta estava na ponta da língua, mas não tive tempo de cuspir ela na cara dele.

_ Ei, está tudo bem aqui? _ o louro surge atrás do moreno que ainda me segurava. _ Acho que está incomodando a moça.

Uau. Ele era ainda mais sexy de perto. Minha primeira observação ficou em seus olhos que pareciam esmeraldas, estavam escuros por conta da fata de iluminação, mas distinguível.

_ Ninguém te chamou na conversa _ retrucou o moreno.

_ E isso é uma conversa? Você aperta o braço das moças com quem conversa?

Aquele questionamento fez com que o aperto aliviasse meu braço.

_ Já é um começo _ o desconhecido sorriu e veio até mim. _ Você está bem? Quer sair daqui e ir para... Outro lugar?

Seu olhar era de preocupação e variava entre meu braço e meus olhos. De alguma forma boa, eu me sentia bem na presença dele.

Sorri de canto e arqueei uma sobrancelha, movendo minha cabeça em um "sim" como resposta.

_ Não quero estragar sua festa, mas essa garota é minha _ aquele ser ainda foi capaz de abrir a boca e dizer um absurdo desse.

_ Como é que é? Eu sou um brinquedo por acaso para você dizer que sou "sua", seu desgraçado... _ eu estava a ponto de explodir, mas o cara dos olhos lindos acenou na minha frente.

_ Deixa comigo _ pediu ele e eu fiquei quieta. _ Eu poderia te arrebentar aqui e fazer a maior briga nesse bar, mas não quero estragar a noite dos outros, e vou te polpar da grande surra que te daria e da vergonha que você passaria. Vou resumir tudo isso a um simples "ela não é sua".

Fiquei surpresa em ver aquele desconhecido me defender daquela forma, claro que eu poderia fazer isso sozinha, mas aquilo me deixou com um tesão.

Por fim, ele tomou a liberdade de pegar minha mão e me guiou entre a multidão até a saída. Lá fora, ele continuou andando até o estacionamento e só então parou quando se encostou em um carro preto, uma raridade para falar a verdade.

_ Você poderia me dizer seu nome para que eu pare de ficar inventando apelidos na minha cabeça como "o loiro mais gato que já vi".

Esse comentário o fez rir, e aquilo foi lindo. Que sorriso.

_ Deveria ter me apresentando antes, mas a situação não estava muito boa lá dentro, sou Dean Winchester. E o você é...?

_ Que tal permanecermos apenas no seu?

_ Esperta você.

_ Sempre _ me gabei.

Me encostei no carro ao seu lado e ficamos conversando e, puta que pariu! Ele era tão perfeito, tão seguro, tão espontâneo. Tem anos que eu não ficava presa em uma conversa como naquela.

Falamos de tudo, e demorávamos para trocar de assunto quando se tratava de carros e música. É incrível o fato de ele ter os mesmos gostos que o meu, e isso era excitante.

Eu não consegui contar quantas vezes ele tirou sorrisos de meu rosto, risadas, e até mesmo bochechas rosadas. Isso sem contar as borboletas livres em meu estômago. A sensação que sua presença me causava era assustadoramente incrível, eu poderia ficar ali para sempre.

A diversão havia apenas começado quando Dean abriu o porta-malas e de lá tirou uma caixa térmica verde, cheia de cerveja.

_ Você está querendo me embebedar, Winchester?

_ Talvez? _ ousou perguntar e jogou uma lata para mim.

Bebemos tudo que tinha e a essa altura, o álcool estava mais que ativo em meu organismo.

_ Mas eu tenho que te dizer uma coisa _ olhei mais interessada para ele. _ Eu te vi cantando e pensei em chegar em você, aquele babaca foi só um motivo a mais.

_ E você acaba de estragar todas as chances que tinha comigo hoje, você é péssimo, Dean.

Ele gargalhou da minha cara.

_ Por que eu sabia que diria algo desse tipo? _ continuou rindo. _ Eu sou melhor que isso, muito melhor.

_ Depois desse deslise feio? Tenho minhas dúvidas _ o olhei maliciosamente, torcendo para que ele me provasse o contrário.

_ Quer que eu te prove? _ perguntou ele, deixando a boca entreaberta.

Céus, aquele homem é uma perdição.

_ Prove _ sussurrei mais próxima ao seu ouvido.

Ou era a bebida ou o destino realmente estava de palhaçada comigo, não que fosse ruim, mas eu conseguia ouvir muito bem o que tocava agora, e pode me chamar de louca, mas aquilo deixou o clima em um nível extremo ao excitante. A guitarra de Ted Nugent começou e eu me afundei ali, ao som de Stranglehold.

Dean se aproximou de mim indo diretamente aos meus lábios, e me entreguei a tudo que aquele gesto me proporcionou. O saboreei com vontade, sentindo o gosto de bebida ainda mais forte.

A cada "baby" da letra da música, suas mãos apertavam minha cintura com certa firmeza.

Afundei minhas unhas em sua nuca e deixei que seu cabelo ficasse por entra meus dedos, tendo total liberdade para os puxar.

Dean subiu sua mão de minha cintura para minha nuca, puxando meu cabelo com um pouco de brutalidade, o que me fez soltar um gemido em sua boca. Feito, ele sorriu em satisfação e puxou de novo, atacando meu pescoço de forma feroz, não se importando em deixar sua marca ali. Ele chupava, mordiscava, causando ondas de arrepio em mim.

Não me importei com o risco de ser pega ali por alguém, aquilo deixava as coisas mais quentes e perigosas.

Voltando a me beijar, senti Dean me puxar para mais perto do que já estávamos, e o volume em sua calça contra minha virilha me deixou molhada, mais molhada do que eu já estava. Eu o desejei tanto, ah como desejei ele naquele exato momento.

Antes que eu percebesse, minha mão vagou em cima das duas camadas de tecido acima de seu membro.

_ Ainda não, você não merece _ ele se afastou.

_ Não mereço?

_ Não da forma que você quer. De joelhos _ mandou e eu o fiz.

Dean desabotoou sua calça e liberou seu membro completamente duro e ereto na minha frente. Ele passou a mão em minha bochecha e depois em minha boca. Tomei a liberdade de lamber seu dedo, o provocando.

_ Isso não se faz _ me advertiu.

Olhei para cima e o encarei enquanto envolvia minha mão em seu membro, em seguida o levando até a boca. Adorei ver Dean jogando a cabeça para trás e soltando um gemido. Continuei devagar, passando a língua em sua glande e aos poucos o devorando até que ele estivesse todo em minha boca.

O Winchester agarrou meu cabelo e me auxiliou nos movimentos mais rápidos, até que chegasse ao ponto em que estivesse fodendo minha boca, me fazendo se esforçar para não se engasgar quando sua glande chegasse em minha garganta. Meus olhos chegando a ficarem úmidos.

_ Oh Kiddo, isso. Ele é todo seu, chupa meu pau vai _ Dean gemia, me motivando a continuar.

O líquido quente preencheu minha boca até começar a escorrer pelo meu queixo. Não desperdiçando uma só gota, passei o dedo no queixo e depois o lambi.

_ Boa menina... _ Dean estava ofegante, mas não indisposto a continuar.

Ao me levantar, o homem me puxou até o capô e me empurrou ali, me fazendo deitar. Suas mãos prenderam as minhas acima da cabeça, beijando meu pescoço e descendo sua língua pela minha barriga, parando em minha calça. Dean me soltou apenas para abrir o feixe que o impedia de chegar aonde queria.

Depois de se livrar de minhas peças de roupa, ele fez uma brincadeira de mal gosto de beijar minhas coxas, minha virilha, mas nunca indo ao ponto.

_ Ah, por favor! Não me venha com essas provocações.

_ Pede vai, pede para mim te chupar. Pede! _ ele afirmou.

_ Me chupe Dean! Apenas me chupe, por favor.

Sem alerta ou qualquer tipo de aviso, Dean me devorou como um lobo faminto. Sua língua estava quente contra minha flor, ele entrava com força e eu tinha certeza de que não era apenas o céu estrelado que eu estava vendo.

_ Oh Dean... ah... _ gemi, sem medo que alguém pudesse ouvir. _ Por... por favor...

Eu estava quase chegando no clímax, mas algo quebrou esse meu momento. Dean parou e me olhou com um sorriso no rosto. Ele sabia que eu estava por vir e fez aquilo de propósito.

_ Quero que goze quando eu estiver fodendo você... _ ele mantinha o sorriso no rosto.

Ainda deitada no capô, escorreguei um pouco até que minha intimidade estivesse colada na sua, ambas sem nenhuma camada de tecido separando-as.

A falta de atrito começou a me incomodar, mas apenas em o sentir ali já me deixava toda molhada.

_ Então me faça gozar _ provoquei, sabendo o que viria depois.

Dean se afastou apenas o suficiente para que tivesse melhor acesso ao me invadir. Ele não teve dó quando achou minha entrada, puxando meu copo para que eu me escorregasse nele, e eu amei isso. Suas estocadas era violentas e repletas de necessidade, arrancando quase que gritos de minha garganta.

Cada som que emitimos era a prova do quão prazeroso aquele momento estava sendo. Os corpos suados e vermelhos, as marcas feitas.

_ Oh Dean, eu... _ cheguei a revirar os olhos, sentindo que meu momento de prazer tinha sido atingido.

_ Aah, isso, goza Kiddo... ah... _ ele também gemeu.

Seus movimentos foram ficando mais lentos. Estávamos ofegantes, lutando por ar.

_ Isso... isso foi incrível _ comentei com certa dificuldade.

Deixei que meu corpo caísse sobre o carro, eu já não tinha forças para mais nada.

_ Deveríamos fazer isso mais vezes.

_ Eu apoio, fingir que não nos conhecíamos foi a melhor coisa que fizemos. Tirando o fato que você me chamou de "Kiddo".

_ Eu nunca vou deixar de te chamar assim.

_ Acho bom _ sorri feito uma boba.

[...]

Dean e eu seguimos estrada até o Bunker, que não estava muito longe dali.

Era bom dar uma variada em nossa relação às vezes, ambos saímos satisfeitos e isso era ótimo. Deixar as coisas mais apimentadas era ótimo.

O Winchester estacionou o Impala e ainda fez a gentileza de não me deixar sair, ele quem queria abrir a porta para mim.

_ Nossa você está muito cavalheiro, o que houve? _ questionei brincalhona.

_ Eu não posso tratar a pessoa que eu amo como ela merece sem ser julgado?

_ Pode, só estou dizendo que se você está me tratando assim por estar me traindo, eu arranco suas bolas Winchester _ ameacei.

Dean desmanchou o sorriso na hora e olhou para baixo, o que me fez quase curvar de tanto gargalhar.

_ Você quebra todo o clima, Kiddo _ bufou.

Agarrei seu braço e o puxei para dentro, indo diretamente para a mesa do mapa.

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