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Perseguição ou Atração? 🔞

A pedido de CecliaSantos315

Peço desculpas por ter que esperar tanto e agradeço de verdade pela compreensão.

Segurando forte o punho da arma, tendo a minha mira o mais precisa possível. Eu só tinha uma chance, e não podia errar, não agora quando estou tão perto.

Respiro fundo uma, duas, três vezes. Puxo o gatilho devagar e em seguida o solto com tudo antes que ele trave, fazendo com que a bala voasse com toda velocidade em direção ao meu alvo.

Espero por alguns segundo apenas para ter certeza de que a criatura estava morta.

_ Com a sua precisão, aposto que não precisará de mais balas...

O susto que levei foi imenso, chegando a dar um pulo para trás e olhando em direção ao ser portador da voz.

_ Mas eu diria que sua lerdeza ainda é muito grande. Eu mesmo poderia te matar aqui e agora.

_ Se me quisesse morta, eu já estaria _ tentei ser o mais fria possível, afinal, aquele ser não merece nada além disso vindo de mim.

Sai andando em direção a criatura da qual eu havia acabado de matar, apenas para me certificar.

_ E seus irmãos? _ Lúcifer continuou me seguindo. _ Eles estão vivos? Falam muito mal de mim?

_ Claro! Principalmente com o fato de que eu deveria evitar seus papos. Você é um mentiroso, miserável e trapaceiro.

_ Uau! Mas assim você me ofende!

_ De nada _ sorrio debochada e continuo meu trabalho.

[...]

Não era a primeira, nem a segunda, muito menos a terceira vez que aquele arcanjo... Diabo... Capeta... Satanás! Que aquele trem vem atrás de mim em minhas caçadas.

Uma perseguição? Com certeza!

Acho bem provável que ele esteja armando algo, até porque, só eu e meus irmãos sabemos o trabalho que ele já nos deu.

Depois de um banho bem demorado e merecido, sai de toalha mesmo a procura de algo que pudesse matar o que estava me matando: a fome.

Meus irmãos tinham me deixado uma mensagem falando que tinham um caso. Não me importei com o fato deles terem ido sem mim, até porque eu fazia isso o tempo todo.

Me contentei em achar uma caixa de pizza no microondas. Duas fatias eram o suficiente para me satisfazer da fome.

Após esquentar aqueles pedaços, um barulho imenso me chamou a atenção. Não eram eles, não teria dado tempo nem de irem até o local.

Peguei a arma encima da mesa e caminhei devagar até a sala do mapa.

_ Tá de brincadeira comigo! _ gritei.

_ Surpresa!! _ Lúcifer sorriu descaradamente.

Ele tinha de alguma forma derrubado toda a minha bolsa de armas no chão, o que causou aquele barulho enorme.

Lúcifer estava me encarando e eu demorei para entender que ainda estava de toalha.

Senti minhas bochechas queimarem de vergonha.

_ Não fique incomodada, você está radiante, mas aposto que... aí... _ ele tentou desenhar minhas curvas com a mão. _ Aí de baixo dessa toalha tem um corpo incrivelmente sexy.

_ Saia daqui.

_ Mas por que? Por acaso minha presença te incomoda?

_ Sim! _ mal o deixei terminar de falar. _ Sua presença, seu ser, até o ar que você respira me incomoda.

_ Nossa, não estou sendo bem recebido pela anfitriã.

_ Lúcifer! Apenas saia daqui agora antes que eu ligue para meus irmãos e eles acabem com a sua raça.

Não sei quando exatamente começou esse meu ódio todo por Lúcifer, só sei que eu o odiava no fundo de minha alma. Eu o queria morto, queria descarregar meu pente nele mesmo sabendo que as balas não causariam nenhum efeito maldito nele.

_ Oh, não seja uma pessoa orgulhosa. Eu te deixo em paz depois que me responder a uma pergunta.

Não sei qual era o jogo dele, mas não vou ficar aqui para descobrir.

_ Você vai sair daqui de um jeito ou de outro... _ dei passos largos até a mesa e peguei meu celular.

Estava pronta para fazer uma ligação que acabaria com Lúcifer, mas ele foi mais rápido do que eu. Em menos de segundos eu estava prensada na coluna que estava pouco distante atrás de mim.

Lúcifer prensou seu corpo no meu, principalmente sua virilha.

_ Acho bom você sair de cima de mim AGORA!!

_ Tadinha, ela acha que tem escolha... _ o arcanjo aproximou seus lábios de meu pescoço e me deu um cheiro que arrepiou minha coxa inteira.

Eu não queria ter aquela reação.

_ Gostei disso _ disse ele. _ Ainda não terminamos.

E ele some.

Olhei em volta procurando por ele mas parecia que eu estava sozinha de novo.

Só então soltei o ar que nem sabia que estava segurando. Fiquei um tempo ali segurando a toalha em meu corpo, tentando processar o que eu estava sentindo, porque meu corpo estava agindo daquela forma, e porque parecia que eu tinha gostado daquela prensada.

[...]

Confesso que dei uma certa falta de Lúcifer me atormentando nas caçadas, mas tem quase uma semana que não o vejo. Eu quase chegava a ficar preocupada com isso.

Balancei a cabeça na tentativa de afastar os pensamentos e apenas curtir uma música boa e um uísque no meu bar predileto.

Deveria ter pensado dias vezes entes de colocar esse vestido preto colado com as costas abertas. Receber olhares de um cara qualquer do outro lado do bar estava começando a me incomodar.

Nunca fui do tipo que me importava com isso, mas esse estava enchendo o saco já. Seu olhar chegava a ser nojento sob mim.

Encarei a tela do celular e decidi que deveria ir embora pelo horário, não quero falação na minha cabeça depois.

Sai do bar e caminhei pelo estacionamento de pedra até meu carro. Estava destrancando a porta quando vi um reflexo do mesmo homem que estava me encarando.

O álcool em meu organismo era como um veneno. Eu não perdia sanidade, mas minha força ia embora, se é que eu tinha alguma.

Meus pulsos foram presos contra o vidro do carro pelas mãos imundas daquele homem, e seu membro estava contra a minha bunda.

_ Eu vi seu olhar pra mim lá dentro, uma vadiazinha _ ao falar, senti o seu mal hálito de bebida misturado com cigarro.

Que nojo.

Tentei me debater ou me livrar dele de alguma forma, mas como eu disse, o álcool levou minha força e nessa posição eu estava em desvantagem.

Por que estacionei o carro tão longe da entrada?! Um arranhão na minha nave vai me custar muito.

Torci no fundo de minha alma para que alguém viesse e eu pudesse pedir ajuda.

_ Por favor... me solte, me deixe ir! _ falei com certa dificuldade pelo pânico e medo do que poderia acontecer em seguida.

_ Oh calada se não terei que fazer isso por você.

O homem segurou meus braços com uma só mão, enquanto a outra eu pude ouvir se livrar do cinto.

Ah não... não... ele tá...?

A ânsia de vômito tomou conta de meu corpo, eu pode sentir ele levantar meu vestido e esfregar seu membro em mim mas dessa vez sem camadas de tecido.

_ Ei!

Abri os olhos que estavam fechados só esperando pelo pior.

_ Sai de cima da minha garota agora! Ou se não vou ter que te tirar a força _ reconheci a voz apenas pelo modo brincalhão que usou.

_ E quem é você!?

_ Sério que ninguém reconhece um príncipe do inferno quando vê? Eu sou Lúcifer!!!

_ Olha cara, não sei qual a brincadeira mas acho melhor você...

De repente, eu escuto um estouro e minha pele molhada. Olho para minhas mãos e elas estão cobertas de sangue.

Viro devagar e vejo Lúcifer com os braços cruzados.

_ Sinto informá-la que esse vestido pode ir pro lixo.

[...]

Preferi ir a um hotel do que para casa e ter que explicar o que aconteceu. Não gosto de mentir para Dean e Sam, prefiro omitir a situação e fingir que nada aconteceu.

Eu estava terminando meu banho, minhas mãos ainda tremiam. Ser sequestrada por um Djinn do que ter que passar por um abuso sexual.

Quando sai do banheiro, Lúcifer estava sentado na cama. Ele se levantou rapidamente assim que me viu.

_ Você está bem? _ perguntou.

Mexi a cabeça positivamente e vasculhei em minha bolsa que estava no carro, por um par de roupas.

Ele iria ficar ali enquanto eu me trocava?

_ Pode me deixar sozinha agora, eu estou bem.

_ Mas...

_ Lúcifer! Eu te agradeço pelo o que fez, mas agora quero só um tempo sozinha.

_ Não você não quer, seu corpo está arrepiado de novo.

Nem percebi que Lúcifer estava atrás de mim, perto o suficiente para me arrepiar inteira.

Seu toque em meu braço era cauteloso, e eu gostei disso. Quase me sentia segura com isso.

Me virei para ele, colocando minhas mãos em seu peito. Subindo meu olhar para que pudesse encarar seu olhos azuis. Ele estava preocupado.

Segurei um sua nuca e acariciei seu cabelo, baixado de seus olhos, agora para sua boca. Nunca senti tanta vontade em o beijar.

E assim fiz. Sendo retribuída da melhor forma. Era incrível o quão bem nossos lábios se encaixavam, nossas línguas dançando de um lado para o outro.

Involuntariamente puxei seu cabelo ainda mais, como se fosse possível ele chegar mais perto de mim. Então, suas mãos foram para minha coxa e ele me levantou, fazendo com que eu cruzasse minhas pernas em sua cintura e suas mãos subissem para minhas costas e nuca, onde puxou meu cabelo também.

O desejo passando pelo meu corpo até minha intimidade, ela já estava encharcada. E parece que Lúcifer também me desejava, já que seu membro estava apertado em sua calça.

O arcanjo me deitou na cama, sem tirar seus lábios dos meus. Minhas pernas o puxava para que eu pudesse o sentir ainda mais contra minha intimidade e isso estava me deixando louca.

Sua mão vagando pela minha bunda e a apertando.

Ambos queríamos o prazer, ambos queríamos mais do que apenas nos esfregar um no outro e nos beijar.

Eu queria o corpo dele para mim, e ele me queria.

Lúcifer se levantou e ficou de joelhos na cama, retirando a camisa e desabotoando a calça, se levantando apenas para se livrar dela.

Não demorou muito para que fosse minha vez. Lúcifer agarrou a toalha que incrivelmente estava em meu corpo ainda e a jogou longe.

Pude ver em seus olhos o quão fascinado ficou em ver completamente nua.

Começou beijando meus pés, minhas pernas, coxas e enfim, minha flor toda lambuzada. Ele a chupou com vontade, como se fosse o melhor doce do mundo. Brincou com minha bolinha de prazer e levantou o olhar para me ver.

Eu revirava os olhos e puxava seu cabelo apenas para que ele continuasse.

Depois subiu seus beijos para minha barriga, até chegar em meus peitos onde não demorou muito os chupando, então, me beijou novamente.

Eu sabia que se levantasse as pernas, ele se encaixaria perfeitamente em mim pelo jeito que estávamos, e assim o fiz.

Soltamos gemidos abafados quando sentimos a conectado entre nós. Eu quando senti ele entrando em minha intimidade, indo casa vez mais fundo até que atingisse um ponto onde a dor chegava a ser prazerosa, meu útero.

Sua movimentação era lenta, até chegar em um ritmo onde pudesse me fazer gemer alto de prazer.

Era incrível como meu corpo reagia a cada estocada, me fazendo ver estrelas e soltar aqueles gritos involuntários. Os arrepios que eu tinha, a força de querer o apertar e arranhar. Sempre querendo mais, mesmo com a dor, querendo a sentir mais.

Era quase insaciável. Isso até eu lembrar que Lúcifer era um arcanjo, um arcanjo em um corpo humano. Estávamos sem proteção, sem a bendita camisinha.

Droga! Eu tinha que parar antes que ele gozasse em mim, mas aquilo estava tão bom que eu não queria que parasse nunca. Porém, o peso bateu forte quando pensei na possibilidade de ele me engravidar.

_ Lúcifer... _ o chamei, ainda revirando os olhos e tentando raciocinar direito.

_ Oi...

_ Eu... Eu preciso que pare, que saia de mim...

_ Por que? Não está bom para você? _ ele levantou o olhar para mim.

_ Está ótimo, mas... não quero engravidar de um Nephilim.

Lúcifer parou na hora e se levantou com tudo. Pude ver a pequena poça que de formou na cama, ele tinha acabado de gozar.

_ Uau... sério que você gozou com o fato de eu falar sobre engravidar? Era para ser ao contrário.

_ Eu não controlo isso está bem?! Eu só tive duas mulheres a minha vida toda!!

_ Tá bom, tá bom, não julgo mais _ levanto as mãos em forma de redenção.

Eu estou ferrada.

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