O Sonho Part. 2 🔞
Pedido anônimo.
Creeedo, uma semana sem postar nada. Dá até saudade de interagir com vocês.
Demorei mas enfim terminei!! O negócio tá quente!
Onde eu estava me metendo? Mas, pelo lado bom, vou ter um tempo sozinha com o famoso Jensen Ackles. O homem que assombra meus sonhos mais eróticos.
Eu nunca estive tão indecisa na minha vida. Jensen viria me buscar em uma hora e eu não sabia o que vestir, e o fato de eu ser uma pessoa pouco enrolada não ajudava muito. Eu não sabia onde ele pretendo me levar, como eu vou saber o que usar sem saber onde vou? Isso é uma causa perdida!!
Acabou que optei por vestido vinho escuro rodado pouca coisa abaixo dos joelhos e um salto preto. Era simples, mas elegante.
Não fiz grande coisa com meu rosto, apenas uma maquiagem que não chamasse tanta atenção.
A campainha toca.
Encaro a tela do celular e vejo que já está na hora. Jensen ficou de me buscar às 20hrs... Dito e feito.
Ao abrir a porta, fui surpreendida. Ele vestia um smoking que caia perfeitamente em seu corpo, e meu Deus! Que corpo.
Talvez eu estivesse o secando por muito tempo.
_ Você está... muito linda _ ele disse para mim, me fazendo levantar meus olhos a deu rosto.
_ Digo o mesmo, Sr. Ackles _ sorrio e fecho a porta.
Jensen me oferece seu braço, do qual eu aceito, para me guiar até seu carro.
Por algum motivo, eu sinto que essa noite será longa.
[...]
Fui surpreendida quando o carro parou enfrente a um restaurante bem chique. Jensen desceu do carro, jogou a chave para o manobrista e fez questão de abrir a porta para que eu pudesse sair. Sempre sendo um cavalheiro.
Agradeço a mim mesma por ter produzido para tal ambiente, mesmo não tendo ideia do que o loiro tivesse planejado.
Sem muita enrolação, o cara na entrada logo reconheceu Jensen e o guiou até a mesa que tinha reservado no terceiro andar. De lá, eu tinha a bela visão da praça central toda iluminada, era lindo.
_ Gostou? _ Jensen chamou minha atenção com sua perguntar. Ao virar meu olhar para ele, o mesmo me fitava com um sorriso de canto.
_ É muito lindo, eu amei _ voltei a olhar para fora.
_ Só não chega a ser mais lindo que você.
Como ele ousa piscar para mim? Não sabe que posso o processar por danos morais?!
Eu nunca fui de ficar sem graça ou até mesmo constrangida quando algum elogio era voltado diretamente a mim, mas Jensen tinha esse dom de me deixar completamente perdida quando me elogiava. O famoso clichê de borboletas no estômago tomava conta de mim, o nó na garganta, as bochechas ganhando cor, a incapacidade de conseguir formar uma frase.
Eu ficava totalmente fora de órbita.
Se isso não é estar apaixonada, então eu não tenho ideia do que é. Eu estava mais que caída por ele, uma queda d'água não era o suficiente para mostrar o tamanho da queda que eu tinha por ele. Tudo em Jensen me atraia, seu sorriso então, aí meu Deus!
Jensen deve ter percebido o quanto o elogio me afetou, porque seu sorriso desabrochou como uma flor na primavera. E não sabia onde esconder minha vergonha.
[...]
_ Obrigada pela noite _ parei na porta de minha casa e me virei para ver Jensen atrás de mim. _ Pelas risadas, por tudo.
_ Eu que agradeço por ter aceitado o convite.
Dou uma olhada de relance no relógio em meu pulso e involuntariamente me assusto com a hora. 1h37.
Agora entendo o verdadeiro significado de "a hora voa". Jensen e eu nos divertimos tanto que nem me dei conta de que já passará da meia noite.
_ Você, não quer entrar? Está tarde _ apontei para a porta. _ É perigoso dirigir uma hora dessas, e não pense que nao reparei em suas taças de vinho.
_ Eu consegui te trazer em segurança até sua casa, acho que consigo seguir caminho até a minha.
_ Melhor não, eu ficaria muito preocupada se algo te acontecesse. Entre, fique essa noite _ faço um beiço como tentativa de convencê-lo.
Essa nunca falha.
Eu tomei a liberdade de nos servir mais um taça enquanto dávamos continuidade a nossa conversa anterior, com direito a mais risadas.
Era incrível o quanto apenas a presença de Jensen ali me fazia de sentir bem, segura. É estranho pensar no quanto eu queria que o tempo parasse ali, que aquele momento nunca mais acabasse.
Era apenas eu e ele. Eu e Jensen Ackles.
_ Jay... _ o chamei pelo apelido, mas não consegui prosseguir.
Quando seus olhos verdes se ergueram e encontraram o meu, foi como se todas as palavras tivessem sumido. Como se elas tivessem simplesmente me abandonado ali.
Eu senti meu coração errar uma batida, e o silêncio era tanto que eu tinha medo de que Jensen pudesse ouvi-lo também.
Não sei se deveria agradecer ou não por eu ser uma pessoa um pouco impulsiva, mas só sei que esse impulso tomou conta de mim e me fez fazer algo que... Eu me arrependeria ou não.
Não tinha muito espaço entre Jensen e eu, apenas um lugar vago no sofá. Era espaço o suficiente para me dar a total liberdade de levar uma mão até a nuca do homem a minha frente e o puxar para mim. Não sei de onde tirei coragem para agarrar seus lábios aos meus.
O beijo foi lento, mas ao começar a ser retribuído, ele deixou de ser. Jensen escorregou uma mão em minha cintura e me puxou para ele, de forma bruta e ao mesmo tempo gentil.
Eu estava louca por sua retribuição e a recebi de forma inesperada. A recebi fora de meus sonhos.
Ao colo do Jensen, eu abraçava sua nuca com as mãos, não me importando em puxar alguns fios de seu cabelo. Me movimentando devagar em seu colo, notando seu membro ganhar vida e ficar a apenas três camadas de distância de minha flor. Senti-lo em minha virilha estava me deixando louca de desejo por tê-lo.
Suas mãos desceram para minha bunda, e ele me ajeitou discretamente em seu colo. E. Meu Deus! Eu seria capaz de ter um orgasmo ali mesmo, apenas o sentindo entre minhas pernas.
Agradeço profundamente por ter puxado o sofá-cama quando resolvemos ficar aqui.
Afastei meu rosto do de Jensen e passei minhas mãos em seu peito ainda coberto. Seu olhos variavam entre os meus e minhas mãos, eles eram ferozes e estavam cheio de tesão.
Brinquei com sua gravata e em seguida a tirei. Eu já tinha visto Jensen sem camisa muitas vezes, mas não em uma ocasião tão íntima. Abri o botão de sua camisa um por um, mas o loiro pareceu estar com pressa quando pegou o serviço para terminar e a tirou, exibindo seu belo porte físico. Passei as unhas levemente em seu peito até subir para seu ombro e suas costas. Pude ver o homem soltar um suspiro falho e revirar os olhos.
_ Não estou gostando disso _ ele analisou meu corpo encima do dele. _ Você está muito vestida.
Jensen passou as mãos em meu ombro nu levemente. Seu toque era quente e causava arrepios por todo meu corpo. Ele alcançou o zíper atrás do vestido e o escorregou para baixo, puxando minhas mangas e passando o vestido sobre minha cabeça. Seus olhos brilharam ao cai em meu corpo coberto apenas pela lingerie.
Ainda por cima do tecido, Jensen abraçou minhas costas e me puxou. Ele chamou, mordiscou meus seios, fez caminhos de chupões para meu pescoço e ali ficou, se afundando nele.
Sei que a pressa é inimiga da perfeição, mas tudo que eu queria agora, era aquele homem dentro de mim.
O empurrei para que ele deitasse e tirei minha lingerie. Ainda em seu colo, deixei meu corpo encima do seu, que estava quente. O beijei com vontade enquanto mexia meu quadril, na tentativa de mostrar o que eu queria.
Jensen teve a liberdade de me tocar, e eu pude ver claramente um sorriso satisfeito se estampar em seu belo rosto. Eu estava escorregadia de tão molhada. Arfei em seu toque, minhas unhas passando em seu peito.
_ Jensen... eu preciso que me foda.
Aquilo foi um passe livre para ele. Um sorriso cafajeste seu fez eu me desmontar.
O homem se levantou do sofá e tirou sua calça, em seguida liberou seu membro que lutava por isso a muito tempo. O vi pegar uma camisinha na carteira e colocar.
Ele veio até mim e me beijou profundamente, dessa fez, garantindo que ficaria por cima de mim.
Quando desci a mão para retirar minha calcinha, Jensen segurou meu pulso.
_ Eu faço isso _ ele me deitou e analisou meu corpo até traçar a linha imaginaria da minha cintura até minha calcinha, escorrendo a mesma por minhas pernas.
Jensen abaixou, passando suas mãos grossas pela minha coxa e bunda. Ao sentir seu amigo quente contra minha intimidade, eu arfei, e quase me derreti feito manteiga quente quando sua língua tocou meu ponto de prazer. Ele me chupou como se não houvesse amanhã, sempre preciso e sabendo o que fazer para me deixar mais louca do que eu estava.
Quando satisfeito, ele veio até mim e me fez sentir meu próprio gosto com o beijo lento.
Eu sentia seu pau contra minha entrada, mas como uma brincadeira maldosa, Jensen não entrou. Eu o queria, eu precisava dele. O loiro mordeu meu pescoço e lambeu o local, em seguida se ergueu e segurou minha cintura com as duas mãos.
Sem aviso, ele se escorregou para dentro de mim com brutalidade, soltando um grito alto de minha garganta. As estocadas começaram já fortes. Eu me senti preenchida por ele.
Me agarrei em seu braço e com certeza deixaria a marca clara de minhas unhas ali.
O prazer que ele me proporciona a naquele momento era insano. Por um segundo, eu me esqueci de onde estava. A cada estocada eu o queria mais e mais.
Meu corpo todo estava entregue a ele, absorvendo o máximo de sensações que eu podia. E, como eu queria que aquele momento ficasse gravado. Eu pude ver o céu estrelado.
_ Oh, mais forte, Jay _ ele tomou isso como incentivo e para meter com mais força e precisão.
Revirei os olhos ao sentir se afundar cada vez mais em mim, alçando uma parte não explorada em mim. Um último gemido, alto, deixou meus lábios. E com isso, eu tinha chegado ao meu clímax.
Todo o meu corpo se desmontou no sofá, e eu podia prever minhas pernas virando gelatina depois disso, mas não me importava.
Jensen caiu ao meu lado e eu aproveitei para me aninhar em seu peito, sendo abraçada após isso.
Estávamos suados, ofegantes, quentes e vermelhos.
_ Acho que não devíamos contar essa parte do encontro para a plateia _ comento.
_ Concordo com você, mas não me surpreenderia se eles já não tivessem ideia do que aconteceu.
_ Jay, eu sou uma completa apaixonada por você _ meu estômago se revirou ao dizer isso.
_ E eu sou um bobo ter medo de falar que sou apaixonado por você desde quando entrou para o elenco.
Me virei para ele, e em seus olhos verdes, eu vi a sinceridade. O beijei e voltei para seu peito.
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